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Matematica Financeira

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Por:   •  29/9/2013  •  1.987 Palavras (8 Páginas)  •  282 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Sabe-se da importância da moeda para as transações que de alguma forma envolvem qualquer valor de capital ou valor financeiro. Além das características geográficas, a moeda é a base do sistema econômico que diferencia os  vários blocos que hoje compõem o Sistema Econômico Global.

A origem da moeda, sua crescente importância durante todo o processo histórico até os dias de hoje , a necessidade que originou a implantação das casas bancárias, os empréstimos mais rudimentares seguidos do surgimento dos juros são alguns fatores que se traduzem em objetos de estudo da matemática financeira, ciência na qual está inserida essa pesquisa.

A metodologia utilizada prevê a pesquisa bibliográfica, desenvolvida por meio de consulta a livros e artigos científicos; a pesquisa exploratória (de campo) por intermédio da aplicação de um questionário em uma Instituição Bancária, cujo objetivo é pesquisar dez produtos financeiros relacionados a empréstimos, financiamentos ou aplicações e associá-los à apuração dos juros simples ou juros compostos, antecipados ou não, e metodologia de cômputo dos dias (comercial, exatos, úteis); e, uma entrevista a junto ao Banco Itaú. Esta primeira parte da atividade estruturada está organizada em três tópicos abrangentes, quais sejam: a origem da moeda, origem das operações comerciais e da cobrança de juros nos empréstimos.

A segunda parte trata de pesquisa de campo em instituição financeira que leva à ciência da variedade de produtos oferecidos por esse tipo de empresa, à compreensão do valor do dinheiro, ao entendimento das várias formas de ganhos dos bancos e/ou empresas que oferecem esses produtos ,ao contato com as várias possibilidades de financiamentos e investimentos existentes e até ao domínio de cálculos e procedimentos para as compras mais simples que, inclusive, caracterizam a rotina doméstica.  

A terceira parte do trabalho induz ao conhecimento das formas e índices utilizados para o cálculo da inflação, à forma que foi construída cada amostragem, à importância de cada uma no cálculo geral, bem como ,releva  os  órgãos responsáveis por fazê-lo!

A quarta parte refere-se à entrevista com o Gerente e suas considerações acerca da importância da Matemática Financeira na sua rotina profissional.

A quinta parte da pesquisa está assentada nos itens referentes às formas, conceitos e operações para  Descontos de Duplicatas e aos critérios utilizados para a Avalição de Investimentos.

As referências bibliográficas, constituem a sexta parte dessa pesquisa.

ORIGEM DA MOEDA

As primeiras moedas apresentaram alguns formatos como chave e faca.

Posteriormente, passaram a ser cunhadas a martelo, em metais como ouro, prata e cobre, ressaltando atributos de beleza e expressão cultural da época em que surgiram.

Pela necessidade de guardar as moedas com segurança, os negociantes, que já possuíam cofres e guardas, aceitaram cuidar do dinheiro de seus clientes, fornecendo recibos escritos pelas quantias guardadas. Esses recibos deram origem à moeda-papel, e a guarda de valores fez surgirem as instituições bancárias. 

Os primeiros bancos oficiais foram criados na Inglaterra.

A palavra "banco" é originária da peça de madeira que os comerciantes de valores italianos e londrinos usavam para operar seus negócios no mercado público.

As diferentes moedas surgiram da necessidade do homem em adequar o

instrumento monetário à realidade econômica. O uso de cheques, pelo qual se 

determina o pagamento de certa quantia ao seu portador ou à pessoa nele citada, é uma necessidade atual.(que perde vez, atualmente, para o cartão de débito e crédito).

A moeda papel, representativa, eliminou as dificuldades enfrentadas pelos comerciantes com os riscos de assaltos e deslocamentos pelas regiões européias, facilitando a efetivação das operações comerciais e de créditos. Sua origem está relacionada á solução encontrada para as transações comerciais. O comerciante levava apenas um pedaço de papel denominado, CERTIDÃO DE DEPÓSITO, que era emitida por instituições conhecidas como CASAS DE CUSTODIA, onde eles depositavam suas moedas metálicas, ou outros valores sob garantia.

As Casas de Custodia passaram então, a emitir gradativamente, certificados sem lastro, ou seja, sem depósito em moedas metálicas, que serviam de garantia ao 

papel moeda ou certidão de depósito, dando assim, origem á moeda fiduciária, moeda baseada na fidúcia, na confiança ou papel moeda. A emissão do papel moeda era feita por particulares, que acabou por conduzir esse sistema á ruína. Assim o Estado o sistema e passa a controlá-lo. Hoje, a maioria dos sistemas funcionam á base da moeda fiduciária, e apresentam as seguintes características:

inexistência de lastro metálico;

convertibilidade absoluta;

monopólio estatal das emissões.

Com a evolução do sistema bancário, desenvolveu-se esta modalidade de moeda, que é representada pelos depósitos á vista e a curto prazo nos bancos, que passam a movimentar esse recurso por cheques ou ordem de pagamentos.

Juntamente com a moeda fiduciária, desenvolveu-se a chamada moeda bancária, escritural (porque corresponde a lançamentos a débito e crédito) ou invisível (por não ter existência física). O seu desenvolvimento foi acidental, uma vez que não houve uma conscientização de que os depósitos bancários, movimentados por cheques, eram uma forma de moeda. Eles ajudaram a expandir os meios de pagamento através da multiplicação de seu uso. Hoje em dia, a moeda bancária representa a maior parcela dos meios de pagamento existentes.

Criada pelos bancos comerciais, essa moeda corresponde à totalidade dos depósitos à vista e a curto prazo e sua movimentação é feita por cheques ou por ordens de pagamento, instrumentos utilizados para sua transferência e movimentação .

Nessas condições, recorrendo a essa nova sistemática de pagamento, os agentes envolvidos passariam, em larga escala, a utilizar moeda escritural. E os depósitos a vista no sistema bancário, passariam a integrar os meios de pagamento do sistema. Afinal, os depósitos a vista mantidos em um 

estabelecimento bancário por uma unidade familiar representam poder aquisitivo igual ao representado pelo papel-moeda ou mesmo pela moeda metálica. 

Atualmente,

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