O que fazer para coibir publicidades enganosas e abusivas?

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO

ESCOLA DE COMUNICAÇÃO

CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Matheus Henrique Alves Soares

O que fazer para coibir publicidades enganosas e abusivas?

  Para evitar que campanhas publicitárias abusivas e de teor enganoso não tenham mais tantos problemas um dos caminhos a serem trilhados seria o de fiscalizar e entender os vários sentidos de interpretação por parte do público final a fim de que não haja maiores problemas nem para a marca e nem para o anunciante.

  A realização de pesquisas mercadológicas reais e com pessoas de diversos perfis psicográficos para entender se elas realmente se sentem identificadas com o produto proposto, e entender se não há nenhum dano a algum tipo de minoria social ou apologia a drogas ou os desmatamento, por exemplo.

  Ao primeiro setor o maior desafio é intensificar as fiscalizações e tomar mais à frente quanto a veiculação desse tipo de mídia e estar mais atenta e com diálogos ativos com agências e setores de comunicação.

   Ao público geral ou consumidor o conhecimento acerca de seus direitos como consumidor e o fortalecimento de sua maior arma de defesa a denúncia, como forma de inibir que mais casos aconteçam e que esse tipo de comunicação imprecisa e criminosa acabe.

Nesse sentido, o documentário ouve especialistas, educadores, pais e as próprias

crianças. O foco é justamente nos impactos das mensagens de estímulo ao

consumo direcionadas diretamente para o público infantil. Entre eles, está o

consumismo infantil, a obesidade infantil e até a erotização precoce, só para citar

alguns.

Para concluir vemos ainda no decorrer do documentário que as crianças sabem

tanto de marcas e quanto elas são expostas a isso que muitas vezes não sabem

nem nomes de frutas e legumes, também há outra problemática a ser seguida que

é a adultização das crianças onde sua fase da vida passar por uma aceleração as

fases da vida, impedindo que a criança faça parte deste período, o uso de

maquiagem imprópria, sapatos altos impossibilitando a recreação da criança e

também a venda de produtos com vendas “casadinhas” muito usadas em redes de

fast food, então faz necessária uma maior fiscalização pelos órgãos

regulamentadores de defesa do consumidor, pois o que foi muito visto é que a ética

se perdeu em busca do lucro.