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ORIGEM DA MOEDA

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Por:   •  13/6/2014  •  Resenha  •  444 Palavras (2 Páginas)  •  290 Visualizações

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A ORIGEM DA MOEDA

No inicio não existia a moeda em si, mas uma troca de mercadorias o “escambo”, trocava-se o excedente do produzido por outras mercadorias, das diversas mercadorias que se trocavam podemos citar: peixe, milho, gado, sal. Quando se descobriu o metal, o mesmo também era trocado, primeiro em seu estado natural, depois em barras, em forma de objetos como anéis e braceletes.

No século VII a.C, surgem às primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.

Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego desses metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia, estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isso levou à crença no poder mágico desses metais e no dos objetos com eles confeccionados.

Na idade média surgiu o ourives que guardava os valores e passava um recibo, estes recibos passavam de mão em mão dando origem ao dinheiro em papel. Com o tempo a moeda de papel evoluiu quanto à técnica de impressão utilizada hoje, sua impressão passou a ser controlada pelo governo. Os países através de seus Bancos Centrais controlam e garantem a emissão de dinheiro. Com o passar do tempo quem tinha acumulado grandes quantidades de dinheiro, começaram a dedicar-se ao cambio de dinheiro.

Os comerciantes, senhores feudais ou até raras vezes o próprio rei, que por alguma razão, se encontravam sem dinheiro, recorriam ao empréstimo de dinheiro a juros. O cambista que exercia sua profissão, em algum lugar do mercado sentava em um banco de madeira, daí a expressão “banqueiro”.

No Brasil a taxa de juros teve início há 200 anos, com o alvará expedido pelo Príncipe Regente, que passou a permitir a cobrança de juros pelo empréstimo do dinheiro.

Juros é o rendimento do capital pelo uso em um determinado período, e representam o pagamento pela utilização do capital de um terceiro, pode ser classificados em: nominais que variam de acordo com a inflação, legais são os que decorrem de lei, convencionais decorrem do entendimento entre as partes.

Juros remuneratórios – rendimento que remunera capital emprestado, juros moratórios – pena imposta ao devedor pelo atraso no cumprimento da obrigação.

Juros simples – aplicado diretamente no capital emprestado, já o juro composto – é considerado juro sobre juro, capital emprestado mais os juros passam a render juros também.

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