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PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADA EM TECNOLOGIA EM MARKETING

Por:   •  5/4/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.344 Palavras (10 Páginas)  •  237 Visualizações

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING

POLO: CAXIAS DO SUL

2ª SÉRIE

PÂMELA MARTINI ZIMER        RA 9610498810

RELATÓRIO FINAL

PROJETO INTERDISCIPLIAR APLICADA EM TECNOLOGIA EM MARKETING PROINTER II – 2º BIMESTRE

DISCIPLINAS DE

  • DIREITO EMPRESARIAL
  • TECNOLOGIAS DE GESTÃO
  • RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

PROFESSORA-TUTORA A DISTÂNCIA ANA CRISTINA S. AQUINO

CAXIAS DO SUL/RS

2014

Pâmela Martini Zimer

PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADA EM TECNOLOGIA EM MARKETING

Trabalho de Conclusão do Projeto Interdisciplinar

 Aplicado  a  Tecnologia  em  Marketing II,  curso

Tecnologia    em   Marketing,   EAD   Online,  da

                                                Universidade Anhanguera Uniderp.

                                                  Orientador(a): Ana Cristina S. Aquino

CAXIAS DO SUL/RS

2014

RESUMO

A atuação mais responsável em relação ao meio ambiente passou a fazer parte dos negócios das empresas. Devido à notável agressão que a exploração de recursos naturais gera no meio ambiente, a indústria vem se preocupando em atingir níveis de excelência. A partir da Revolução Industrial e até a algum tempo atrás, a preocupação era apenas a obtenção de lucros, mas a partir do início do século XXI, nota-se uma mudança de postura empresarial, onde o lucro não é mais o foco principal, abrindo espaço a idéias e programas voltados a sustentabilidade dos negócios. Este estudo discute diferentes aspectos sobre sustentabilidade e responsabilidade social, apresenta a transformação das empresas em relação ao mercado para torná-lo sustentável, abrangendo visões sobre seu papel em relação ao meio ambiente. Mostra como os recursos destinados a práticas ligadas a responsabilidade social tem apresentado um índice de elevação, tema que tem ganhado destaque no cenário mundial. Para que haja desenvolvimento sustentável, é necessário o planejamento de ações, levando em consideração a relação entre economia, meio ambiente e sociedade. A atuação do direito empresarial, em relação às dificuldades encontradas no processo de desenvolvimento, os procedimentos técnicos do projeto e suas medidas corretivas, também são apresentados.  O estudo está estruturado, na análise da atuação da indústria e da sociedade em relação ao meio ambiente, e da maneira como ambas precisam estar em harmonia para tornar, não somente o mercado, mas o planeta sustentável. Grande responsabilidade da degradação ambiental se dá aos decorrentes abusos cometidos pela indústria. Deve partir dela a iniciativa de buscar uma maneira de devolver ao meio ambiente, tudo aquilo que dele é retirado. A implantação de métodos que controlem os efeitos ambientais precisa ser imediata.  A Gestão Ambiental precisa tomar frente das indústrias, ou chegaremos ao caos. Para que o desenvolvimento seja pleno, não basta somente qualidade de produto e de processo, precisa-se de qualidade ambiental, e só alcançaremos este patamar com o comprometimento não só do governo e dos indivíduos, mas também do meio empresarial. As organizações precisam assumir responsabilidades visando o futuro e a sustentabilidade do planeta.

INTRODUÇÃO

Desde que surgiram, as empresas influenciaram a sociedade e geraram impactos ambientais.  Atualmente, a maneira com que as mesmas operam está se transformando em ritmo acelerado, o que exige planejamento em sua atuação, pois tudo o que gera é de sua responsabilidade, positivo ou negativo, ou seja, para todo impacto causado deve haver uma medida corretiva. Esse processo não se trata de uma adaptação mecânica às técnicas econômicas, mas a construção da sustentabilidade dentro da empresa.

Segundo Almeida (2008), do ponto de vista conceitual, desenvolvimento sustentável é definido como “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras”. Passadas duas décadas desde que a bandeira da sustentabilidade começou a ser agitada, e apesar de todos os esforços e iniciativas que se seguiram para consolidar este conceito, ainda não se produzem líderes que formulem e implementem métodos para acelerar o processo de transformação, uma vez que a verdadeira sustentabilidade é subversiva” (ALMEIDA, Fernando, 2008, p.67).

Já, segundo Campos e Lemme (2007), a sustentação do desempenho financeiro depende da preservação e desenvolvimento das diversas formas de capital. O desempenho empresarial ocorre em um contexto social e ambiental que condiciona a qualidade e a disponibilidade do capital humano e do capital natural, que são fundamentais para o sucesso das empresas. “No longo prazo, não há sociedades fortes com empresas fracas, nem empresas vencedoras em sociedades derrotadas” (CAMPOS e LEMME, 2007, p.12).

As mudanças externas produzem reflexos no contexto organizacional. Pode-se notar que a sociedade começa a exigir das empresas mais responsabilidade social, ambiental e mais transparência. Nesse contexto, surgem novas possibilidades de interação da empresa com a sociedade e com o meio ambiente.  O contexto político exerce grande influência no desenvolvimento de novos campos de atuação para os diferentes tipos de organizações.

Nos últimos tempos a busca por novas tecnologias para prevenir, controlar, e compensar a degradação do meio ambiente, tem se tornado uma tarefa árdua para a indústria. Visando esse avanço, foram criadas leis e programas para que houvesse uma maior fiscalização dentro das empresas por órgãos competentes.

Hoje em dia, existem inúmeras organizações de defesa ao meio ambiente, órgãos que estão atentos aos danos causados, principalmente pelas indústrias. Entre eles se destacam o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), SEMA (Secretaria Especial do Meio Ambiente) e o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).  A poluição causada pelas organizações é o fator que mais preocupa os órgãos de fiscalização, já que seus efeitos trazem prejuízos não só ao meio ambiente, mas também aos seres humanos. Outro ponto a ser lembrado é implantação da ISO, uma norma internacionalmente aceita que define os requisitos para as organizações estabelecerem e operarem um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). É reconhecida mundialmente como meio de controlar custos, reduzir riscos e melhorar o desempenho das organizações

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