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Processo E Controle De Produção

Artigo: Processo E Controle De Produção. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/11/2013  •  3.147 Palavras (13 Páginas)  •  416 Visualizações

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Sumário

1.0. INTRODUÇÃO 2

2.0. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES. 3

3.0. CONSÓRCIO MODULAR 9

4.0. CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

5.0. REFERÊNCIAS 15

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1.0. INTRODUÇÃO

Nesse trabalho vamos apresentar os conhecimentos adquiridos sobre a história da administração e controle de produção, esses indicadores foram adquiridos perante as aulas e as pesquisas de campo.

A administração da produção como o próprio nome já diz tem como principal foco a produção de produtos de uma empresa. Em uma organização existem vários setores que deverão ser analisados e controlados para que assim se possa alcançar todas as metas e objetivos esperados.

Para que possamos identificar as maneiras de controlar e administrar a produção contamos com alguns fatores que serão de grande importância, aonde nos serviram de base para implantarmos novas melhorias na organização.

Ainda apresentaremos o consórcio modular, suas características principais, e depois demonstraremos casos reais de sucesso com essa ferramenta tão importante nos dias atuais

2.0. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES.

A administração da produção começou a se formalizar desde a época do homem pré-histórico, pois tudo o que se transforma em um bem intangível é considerado uma produção. Nessa época os homens juntaram a madeira e a pedra, e assim fizeram amas que os ajudaria tanto em casa como na pesca. No momento que se construía esta ferramenta, mesmo sem saber, já estavam exercendo a administração em forma de produção. Com a evolução e o passar dos anos, passamos a contar com os artesões que realizam a chamada produção organizada, pois contavam com encomendas e prazos de entrega para seus clientes. Com a demanda alta e encomendas em altos índices, os artesãos tiveram a necessidade de realizar a contratação de mais ajudantes, para que assim pudessem atender todos os pedidos realizados. Desde então, Passaram a cobrar pelas entregas, fortalecendo o patrimônio do negocio ali inicializado. Mas a demanda de artesões entrou em decadência com o advento da revolução industrial, que trouxe com sigo a máquina a vapor e a mudança de mão de obra humana por máquinas industriais. Com essa mudança os artesões que antes trabalhavam em suas próprias oficinas, começaram a trabalhar em pequenas empresas fortalecendo a demanda de produtos que agregavam aos novos consumidores, mas com essa demanda começou a ser fundamental em sua produção seguir algumas exigências como, a padronização do produto, o treinamento de mão de obra, o desenvolvimento de técnicas de planejamento entre outros fatores.

No século XIX, surgiu nos Estados Unidos o conceito de Frederick Taylor, que era considerado o pai da administração cientifica, pois com o trabalho dele surgiu a sistematização do conceito de produtividade, ou seja, ferramenta que busca constante melhoria nos processos e nos métodos alcançando o menor custo possível. Com esse processo podia realizar analise entre output (produto final), e o input (matéria prima, mão de obra, etc.). Com o passar do tempo, mais precisamente na década de 1910 Henry Ford criou a linha de montagem seriada aonde poderia alcançar a produção de muitos produtos totalmente padronizados, ou seja, baixíssima variação dos produtos produzidos. Essa nova ideia de linha de montagem englobou a parâmetro de produtividade, pois poderia unir os dois fatores para buscar a melhoria continua na empresa. Essa melhoria continua mais tarde denominou-se engenharia industrial, aonde os novos conceitos de melhorias poderiam ser implantados tais como: a linha de montagem, o posto de trabalho, o balanceamento de linhas, produtos em processo, controle estatístico da qualidade de seus produtos e ate mesmo o fluxograma de seus processos. Com a junção desses fundamentos, a produção em massa aumentou e devido a isso a maneira de controlar a produtividade e a qualidade de seus produtos se formalizou, fazendo com que em 1996 já tivéssemos no Brasil uma empresa que trabalhava com esse processo, e essa organização na época era capaz de montar 1.800 automóveis por dia, aumentando assim o desenvolvimento do pais nesse período.

Com a maneira de produção em massa surgiram também novos conceitos decorrentes de técnicas produtivas, que se nomearam de produção enxuta, que seria o sistema puxado, aonde deixa muitas vezes de utilizar a capacidade máxima de sua planta, e começa a produzir conforme demanda do mercado. A produção enxuta introduziu também outros fatores sendo eles:

Just-in-time: O processo de Just In Time foi desenvolvido pela Toyota Motor Company, que visa a melhoria em processos para evitar desperdícios. Nas organizações tudo o que é alocado por muito tempo é considerado um desperdício, pois os produtos produzidos custaram e estão parados sem retorno. O estoque de matérias deve ser enxuto, ou seja, ter em estoque o que for produzir, fazendo com que seja seguido o fluxo de produção. O Just In tIime não é somente o produto acabado em estoque, também podem ser outras formas que definem a mensuração dos desperdícios da organização, tais como refugos, transportes e paradas intermediarias são fatores que agregam em desperdícios desnecessários dentro de uma empresa.

Engenharia Simultânea: A engenharia simultânea é utilizada para verificar e auxiliar o desenvolvimento e a vida útil de um produto, ou seja, é utilizada para melhorar continuamente a qualidade do produto em uma organização, levando em consideração todo o seu processo e ciclo de abastecimento das peças, ate mesmo o processo final de embarque. A engenharia simultânea é um método de desenvolvimento que atua em diversos requisitos, fazendo que não seja apenas para funcionalidade pratica do produto, mas sim para definir um produto que atenda todas as necessidades e as expectativas dos clientes, aumentando a demanda da organização.

Tecnologia de Grupo: A tecnologia em grupo é utilizada em processos de manufatura, para ajudar a classificar e agrupar as peças aproveitando as vantagens que as mesmas oferecem. A tecnologia poderá alocar vários itens similares desde que tenham códigos e etiquetas de discriminação diferenciada para assim evitar mistura. Os códigos definem a codificação estruturada, ou seja, demonstra

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