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Prointer II

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Por:   •  12/10/2014  •  4.197 Palavras (17 Páginas)  •  683 Visualizações

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PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS DE TECNOLOGIA II - PROINTER II

Relatório parcial apresentado no Curso de Recursos Humanos da UNIVERSIDADE ANHANGUERA - Centro de Educação à Distância, com requisito parcial para obtenção de nota na disciplina PROINTER II.

PORANGATU – GO

Dezembro de 2013.

RESUMO

A economia moderna exige que as empresas atuem comprometidas com a preservação do meio ambiente, sustentabilidade e focadas na responsabilidade social. O conceito de sustentabilidade está cada vez mais em alta não apenas entre investidores, mas também entre os consumidores, que tendem a eleger as empresas pelo grau de responsabilidade destas com o ambiente e com o desenvolvimento sustentável. Neste passo, a implantação de um sistema de gestão ambiental (SGA) eficiente é medida que se impõe a toda e qualquer empresa que planeje manter-se competitiva no mercado. Portanto, o SGA atende às demandas das empresas, dos consumidores e dos investidores. O grau de comprometimento das organizações com a questão ambiental as diferencia no mercado e as torna mais competitivas, pois sua imagem perante a sociedade é mais bem aceita e, por conseguinte, seus produtos são melhor recebidos no mercado.

Palavras-chave: Sustentabilidade. Gestão ambiental. Sustentabilidade.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 1

2. MÉTODOS 4

2.1. Área de Estudo 4

2.2. Procedimentos 4

2.3. Caracterização da Empresa 6

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7

3.1. Algumas definições sobre Sustentabilidade 7

3.2. Gestão Ambiental e o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) na empresa. 9

4. PROJETANDO A GESTÃO AMBIENTAL. 11

4.1 O PLANEJAMENTO 11

4.2 A EXECUÇÃO. 13

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 16

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17

1. INTRODUÇÃO

As novas tecnologias de produção, o aumento extremamente rápido da população mundial, aliados à exigência cada vez maiores por produção em larga escala tem imposto uma forte pressão sobre o meio-ambiente, de forma que temas como responsabilidade social e ambiental têm sido os termos com grande destaque na mídia.

Isso fez surgir preocupações e desencadearam o surgimento de termos como “desenvolvimento ambientalmente sustentável” ou simplesmente “desenvolvimento sustentável” como forma de aliar o crescimento econômico ao bem estar social e a preservação do meio ambiente, evitando o esgotamento completo dos recursos naturais do planeta.

Além dos problemas gerados pela emissão de poluentes atmosféricos resultantes da queima de combustíveis fósseis, existem outros problemas ambientais que precisam ser controlados, como: degradação do solo, contaminação dos mananciais de água, perda de biodiversidade, entre outros. Todos são problemas gerados pela ação do homem, sobretudo em sua atividade produtiva.

Isso gera perda de qualidade de vida da sociedade, assim como prejuízos econômicos advindos de medidas paliativas de controle de danos ambientais e sociais. Em função destas perdas, houve diversos encontros mundiais para discutir os mais variados temas ambientais, sobretudo para definição e criação de medidas corretivas e preventivas, aliando o desenvolvimento econômico com responsabilidade socioambiental.

Desta forma, cada vez mais se exige que as empresas adotem uma postura responsável e comprometida com o meio ambiente, pois toda a atividade econômica gera dano ambiental, seja pela emissão de resíduos (ou efluentes da produção), seja pelo consumo de matéria-prima e de recursos naturais, em sua maioria não renováveis.

Toda a sociedade tem se envolvido nas cobranças sobre um sistema produtivo eficiente. E neste ponto, eficiente é processo que produz o máximo, com o menor dano e mínimo descarte de poluentes e materiais nocivos ao sistema ambiental de um modo geral (ar, água, vegetação...)

Com toda esta exigência social e governamental, desenvolver um sistema de gestão ambiental eficiente vem de encontro com o desejo de todo a sociedade por um desenvolvimento mais justo e ambientalmente sustentável, pois “gestão ambiental é o conjunto de medidas e procedimentos bem definidos e adequadamente aplicados que visam reduzir e controlar os impactos introduzidos por um empreendimento sobre o meio ambiente” DONNAIRE (1995).

1.1. Contextualização e Justificativa

O Centro-oeste brasileiro tem sido o motor da economia nacional, produzindo a maior parte das riquezas e sendo o maior responsável pelo superávit da balança comercial do país. Todo esse crescimento traz, em contrapartida, um dano elevado ao meio-ambiente.

E nota-se que as medidas ambientais não têm sido adotadas adequadamente ou, quando são adotadas, mostram-se pouco eficazes. Pois, o Estado não tem investido em preservação ambiental com a mesma velocidade com que o desenvolvimento chega aos recônditos do país, sobretudo pela notória lentidão do Estado para resolução de problemas, sem contar a ausência de um planejamento eficaz de medidas de prevenção e ausência quase total de políticas públicas nessa área.

Assim, há uma série de demandas a serem resolvidas, em especial, no caso dos frigoríficos:

• Descarte inadequado de resíduos;

• Falta do tratamento adequado aos efluentes possivelmente contaminantes (sangue e vísceras);

• Subaproveitamento de resíduos sólidos (fezes e ossos), que poderiam, inclusive, ser empregados como fertilizantes;

Neste sentido, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), corretamente aplicado numa unidade frigorífica, que é o que se pretende com este estudo, é recomendável por vários aspectos, trazendo benefícios como: diminuição dos custos, agregação

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