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RESUMO DO LIVRO: O EXECUTIVO QUE VIU A LUZ: Ferramentas Para Acelerar Seu Autodesenvolvimento Profissional

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Por:   •  23/9/2014  •  5.997 Palavras (24 Páginas)  •  744 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS-UEA

ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E TURISMO-ESAT

CURSO: TURISMO

BEATRIZ VICTOR ASSUNCAO

GILVANE FLORINDO DA SILVA

RESUMO DO LIVRO: O EXECUTIVO QUE VIU A LUZ: Ferramentas para acelerar seu autodesenvolvimento profissional

ROBERTO RUBAN

MANAUS/AM

NOVEMBRO/2013

BEATRIZ VICTOR ASSUNCAO

GILVANE FLORINDO DA SILVA

RESUMO DO LIVRO: O EXECUTIVO QUE VIU A LUZ: Ferramentas para acelerar seu autodesenvolvimento profissional

ROBERTO RUBAN

Trabalho desenvolvido durante a disciplina Gestão de empresas turísticas como parte da avaliação final.

Professor (a): Prof. Msc. José Carlos da Silva Lima.

MANAUS/AM

NOVEMBRO/2013

RUBAN, Roberto.

O Executivo que Viu a Luz: Ferramentas para acelerar seu autodesenvolvimento profissional/Roberto Ruban.

2012 – São Paulo – M. Books do Brasil Editora Ltda.

Partindo das dificuldades enfrentadas por jovens executivos para construir sua carreira profissional, Roberto Ruban escreve o seu mais novo livro:

O executivo que viu a luz. Este é um livro direcionado a jovens executivos que estão começando a entrar no mercado de trabalho. O autor dá dicas de como construir um futuro profissional, transmitindo por meio deste, experiências e recomendações para se alcançar o sucesso.

O Autor inicia o livro contando um breve sonho, que mais na frente, quando descobrimos que se trata de um sonho, ficamos extasiados da capacidade do autor de tornar aquilo tão real. Enfim, vamos nos ater a mensagem do livro.

O sonho. Tudo começa numa ligação que o autor faz a sua esposa ao sair do trabalho:

- Querida, acabo de sair do escritório, chegarei em casa em meia hora se não houver surpresas no transito.

- Que bom que saiu mais cedo, vou adiantar o jantar.

- Beijo...

Ao acionar o controle remoto para abrir o carro, com muita pressa, pois estava chovendo, nem ao menos chegou a entrar. O meliante apontou uma arma em sua direção, exigindo o celular o dinheiro e tudo o que mais tivesse. Ao pedir calma, o sonhador começou a apalpar os bolsos na tentativa de alcançar o celular que estava no fundo de um dos bolsos, ao fazer isso deu a entender que iria sacar uma arma. Ao ter seu gesto mal interpretado o mesmo recebeu do meliante um tiro a queima roupa que o atingiu no peito, perfurou-o o pulmão, atingindo-o a coluna e rompendo a medula. Deste momento em diante, já caído sobre a calcada, que ganhava uma garoa não mais transparente e sim avermelhada, escorrendo sobre sua superfície, o sonhador percebeu que seus momentos finais se aproximavam, que a luz do poste amarelada começava a ganhar um tom florescente, sua respiração ficava mais rápida e curta na medida que seu pulmão enchia-se de sangue. Em seguida o filme de sua vida começou a ser projetado e a partir de então já sabia o que viria depois. O ultimo suspiro que separa a vida da morte e ao mesmo tempo as coloca lado a lado.

Ao acordar com o barulho irritante de seu despertador (que a partir daquele dia passou a agradecer aquele som). Percebeu que tudo não passara de um pesadelo, mas parecia tão real que o seu coração ainda estava acelerado. E que bom que não passava de pesadelo.

O pesadelo foi ultrajante, mas o fez pensar. A partir deste dia o autor chegou a conclusão de que não se pode controlar tudo, mas podemos melhorar muita coisa ate o momento da nossa partida.

A partir de então ele nos faz refletir sobre a seguinte questão: e se fosse eu? E se tivesse acontecido comigo?

O autor nos faz imaginar o nosso ultimo suspiro. “Não importa como, porem todos respirarão uma ultima vez... E naquele instante em que não há mais força vital para buscar outra golfada de ar, mas a vida ainda existe.” O autor não pretende que pensemos na morte por muito tempo, seu objetivo e fazer com que nesse último instante consigamos assistir ao filme de nossa vida. “Qual seria o roteiro? Você teria orgulho do que esta assistindo? Teria algum arrependimento? Mudaria algo, caso pudesse voltar no tempo e reviver as mesmas situações?”

Sabe-se que o autor não pretende proporcionar uma viagem ao passado, na qual tivesse-mos a oportunidade de corrigirmos nossos erros e alterar algumas decisões e convicções que não ajudaram em nossa construção ate o presente momento. Pelo contrario, ele nos desafia a fazer uma viagem em que possamos imaginar o futuro. Não aquela viagem longa e sim uma pequena visita ao futuro profissional que ainda esta por vir. Baseado nesta proposta, ele nos convida a melhorar nossa vida profissional daqui para frente, já que não se pode alterar nossa historia profissional anterior.

O autor se desculpa e explica que ele não esta prejulgando nada. Ele apenas quer que entendamos que a satisfação com nossa vida profissional nem sempre é o que parece. Seu objetivo, e fazer com que não nos acomodemos, profissionalmente, a ponto de mais tarde sermos obrigados pelos outros a mudar. “Não seria melhor fazer isso por iniciativa própria do que esperar que os outros praticamente nos obriguem a fazê-lo?” A mensagem que o autor pretende passar, não e a de que somos uns fracassados e que por isso precisamos refletir sobre nosso futuro profissional, e sim que por mais competentes que sejamos sempre precisamos melhorar. Devemos sempre ser aprendizes e revolucionários. Segundo ele, temos que ser os senhores de nossa história. Ainda segundo ele, temos duas opções: a primeira e nos manter do jeito em que estamos mantendo nossa “crença atual” e a segunda e optarmos por substituir aquelas crenças enraizadas

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