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TI Unid II

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Por:   •  26/5/2014  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  2.128 Visualizações

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• Pergunta 1

Indique a alternativa incorreta:

Resposta Selecionada: a.

Quando a taxa de juros é elevada, o investimento na produção é mais elevado

• Pergunta 2

Sobre os conceitos e as funções da moeda, considere as assertivas propostas.

I. A moeda é um meio de pagamento legalmente utilizado para realizar transações com bens e serviços.

II. A moeda é um instrumento previsto em lei e, por isso, apresenta curso forçado e poder liberatório.

III. O uso da moeda viabiliza o funcionamento de toda a economia, indicando os bens e serviços a serem produzidos de maneira a satisfazer os desejos de demanda dos vários agentes.

IV. Devido o aprofundamento da divisão do trabalho e o aumento nas escalas de produção de mercadorias e, portanto, das trocas comerciais derivadas da elevação da produção durante décadas, a necessidade de uma mercadoria – moeda – como equivalente geral, é engendrada dentro do sistema econômico e, portanto, de maneira endógena ao sistema, surge um mecanismo de trocas chamado moeda.

Com base nas assertivas propostas, indique a alternativa correta.

Resposta Selecionada: e.

Todas as assertivas estão corretas.

• Pergunta 3

Um país só pode formar poupança quando:

Resposta Selecionada: a.

O consumo da sociedade for menor do que a renda que é recebida;

• Pergunta 4

Suponha que um aumento de 10% no preço do bem X tenha provocado uma diminuição na quantidade adquirida do bem Y. Assumindo que os demais fatores permaneceram constantes, então os bens X e Y são:

Resposta Selecionada: b.

complementares

• Pergunta 5

No regime de câmbio fixo:

Resposta Selecionada: d.

o governo fixa a taxa de câmbio, valorizando ou desvalorizando o câmbio conforme seus objetivos de curto e de longo prazo.

• Pergunta 6

Leia a notícia e o gráfico. Depois, analise as afirmativas relacionadas à notícia e ao gráfico.

Mercado vê Selic estável em 7,5% até o fim deste ano, aponta BC.

Do UOL, em São Paulo, disponível em: <http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/09/24/mercado-eleva-projecao-para-selic-neste-ano-a-750.jhtm>. Acesso em: 24 de setembro de 2012.

O mercado mudou suas apostas e prevê agora manutenção da taxa básica de juro nos atuais 7,5% até o fim do ano. Após seis semanas projetando a Selic a 7,25% no encerramento de 2012, pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (24) mostrou que os analistas agora não esperam novo corte no juro até dezembro. Para o fim de 2013, a expectativa foi mantida em 8,25%. A perspectiva para a inflação passou de 5,26% para 5,35%, e a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 ficou em 1,57%. O BC aumentou as dúvidas no mercado sobre uma redução adicional do juro na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ao diminuir as alíquotas do recolhimento compulsório dos bancos (recursos que os bancos são obrigados a deixar depositados no BC), injetando na economia em torno de R$ 30 bilhões para impulsionar a oferta de crédito. Depois dessa decisão, o mercado de juros futuros passou a mostrar uma maioria das apostas em manutenção da Selic, com a minoria ainda indicando um novo corte de 0,25 ponto percentual na reunião de outubro do Copom. “O BC adotou as medidas para dar fôlego aos bancos pequenos e médios, mas também têm efeito sobre a demanda. Então isso limitaria o espaço para a política monetária”, afirmou o estrategista-chefe do WestLB, Luciano Rostagno.

Inflação

O mercado elevou seus números para a inflação neste ano pela 11a vez seguida, para 5,35%, ante 5,26% anteriormente, ainda mais afastada do centro da meta do governo, de 4,5% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Dados divulgados na semana passada mostraram que os alimentos continuam pressionando os preços ao consumidor, com destaque para o IPCA-15, que acelerou a alta em setembro para 0,48%. “O IPCA-15 apresentou aceleração motivado pelo repasse dos preços do atacado para o varejo depois da recente valorização dos preços das commodities agrícolas... Mas esse aumento de preços não gera pressão para a economia porque é transitório”, afirmou o economista Felipe Queiroz, da Austin Rating. Para 2013, a estimativa para o IPCA foi mantida em 5,5. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na última quarta-feira (19), em Paris, que não vê o processo inflacionário no Brasil com preocupação, tanto em 2012 quanto em 2013. “A inflação segue dentro da meta e vai continuar”, afirmou. Por isso, disse, a política de juros baixos adotada pelo governo deve prosseguir, avalia o ministro. Mantega afirmou que, diante de medidas tomadas pelo governo, como a redução do preço da energia elétrica para consumidores residenciais e industriais e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para bens duráveis, a expectativa é que a inflação se mantenha comportada. “A tendência é que [a inflação] seja mais benigna e não se eleve. Não será preocupante no próximo ano”, afirmou. A pesquisa Focus desta segunda-feira mostrou também que o mercado manteve a previsão de que o dólar encerrará este ano a R$ 2.

Analise as afirmativas relacionadas à notícia e ao gráfico.

I. Diante do ambiente apresentado para a economia brasileira, a expectativa da taxa Selic para o ano de 2012 foi

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