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Tecnologia em Marketing

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Por:   •  16/6/2013  •  Tese  •  2.094 Palavras (9 Páginas)  •  590 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação à Distância

Tecnologia em Marketing

Estratégia de Preços

Frederico Melfi Junior – RA 1102000474

Nilton Vilela Junior – RA 1102000471

Felipe Concon Costa – RA 1102000470

Cristiano Justino – RA 1102000606

Valinhos – SP

2012

Etapa 1

Começou nos Estados Unidos, que demonstraram ao resto do mundo que a sua dita supremacia econômica e política não era tão sólida assim. A falta de transparência administrativa e a maneira como grandes empresas americanas demonstram seus pareceres contábeis, leva a crer que não existe seriedade por parte de seus dirigentes. O que causa estranheza, pois não faz muito tempo era comum escutarmos por parte da imprensa americana que o Brasil não era um país confiável contabilmente. Porém, um fato merece ser lembrado: a falência da Enron, então considerada uma potência empresarial, que em 2001 pediu concordata e, dez dias depois, o Congresso Americano descobriu que a empresa possuía uma dívida aproximada de 22 bilhões de dólares. Em diversos artigos, foi considerada a falência mais importante da história empresarial americana. A Enron era a sétima maior empresa dos Estados Unidos e uma das maiores empresas de energia do mundo. No Brasil, a Enron mantinha participações na CEG/CEGRio, no Gasoduto Brasil / Bolívia, na Usina Termoelétrica de Cuiabá, na Eletrobolt, na Gaspart e na Elektro. Isso nos leva a refletir sobre a atitude que tomou conta de milhares de investidores que, na busca de lucros rápidos e fáceis, apostaram em empresas que não foram capazes de corresponder às expectativas. O fato de que os bancos americanos financiaram seguimentos a descoberto, principalmente no ramo imobiliário, onde as classes menos favorecidas daquele país adquiriram imóveis sem ter condições de pagar, foi o estopim da crise.

Prêmio Nobel de economia de 2008, Paul Krugman, nos idos de 1997/98, já alertou sobre a formação de uma “bolha”, mas nem o governo americano nem as empresas acreditaram no brilhante economista. O resultado é essa crise que desencadeou não só os problemas no setor financeiro americano, mas também no segmento automobilístico, que há vários anos demonstra em seus balanços prejuízos.

A crise tornou-se internacional em função da globalização imposta pelos EUA. Os americanos possuem um padrão de consumo em massa de produtos e serviços. Com a redução desse consumo, os EUA afetam o comércio globalizado, influindo diretamente no PIB - produto interno bruto dos demais países exportadores.

Com açoes de reduçao de taxa, como ipi entre muitas acoes, e juros no momento de crise, nosso pais conseguio segurar bem esse periodo. A partir da análise elaborada, os resultados mostram que o mundo ainda está se recuperando desse baque econômico e tanto o MERCOSUL como o mundo em desenvolvimento como um todo mostram uma recuperação célere quando comparados às economias avançadas. Ainda é concluído que os níveis de exportação do Brasil para o MERCOSUL foram abalados pela crise e houve uma queda significativa no volume de exportações em 2009, no entanto, a recuperação foi rápida e no ano seguinte já havia ultrapassado o patamar pré-crise, evidenciando a recuperação econômica brasileira.

Etapa 2

“Os diferentes perfis de consumidor

da classe C no Brasil”

Seguimos com basicamente dois perfis

A despeito dos possíveis protestos dos politicamente corretos, a declaração de Azevedo pode ser traduzida assim: o consumidor da classe C se transformou num pobre exigente. Num movimento iniciado em 2000 - e intensificado nos últimos três anos, com o aumento da renda do brasileiro e a abundância de crédito -, esse consumidor ascendeu socialmente e passou a se deliciar com as possibilidades de consumo, tornandose o grande vetor de crescimento do mercado doméstico.

Jjá que muitas empresas acreditam que a baixa renda é que vai segurar boa parte do consumo interno. "Estamos convictos de que este será um ano muito bom para nós", diz Ricardo Patrocínio, diretor de marketing da Avon, empresa que vende produtos de beleza, sobretudo, para as classes C, D e E. As perspectivas são de que os estratos econômicos mais baixos da pirâmide social sejam mesmo os menos afetados pela crise graças a dois fatores. O primeiro: muitos desses consumidores têm a renda atrelada ao salário mínimo, que vem registrando ganhos reais desde 2003. Só neste ano o aumento foi de 5,8%. "Associe isso à queda esperada da inflação, e o resultado são milhões de consumidores de baixa renda com mais dinheiro no bolso para gastar", diz Leandro Padulla, economista da MCM Consultores.

Quanto mais miram na classe C, mais as empresas sentem a necessidade de conhecer a fundo esses consumidores. Uma pesquisa encomendada pela agência Nova S/B ao Ibope - e obtida com exclusividade por EXAME - acaba de revelar novas informações sobre esse universo. "Tendemos a ver esses consumidores como um monolito, mas isso é um erro",

Um dos perfis que o estudo identificou é o que o Ibope e a Nova S/B batizaram de consumista. Como o próprio nome sugere, ele compra muito e por impulso - frequentemente mais do que a renda permite. É aventureiro, extrovertido, um tanto quanto vaidoso e sonhador. Acostumou-se a viver com dívidas e não se preocupa muito com isso. Muita gente o classificaria como o emergente deslumbrado com as benesses que o dinheiro pode trazer. O paulista Robson Lopes de Queiroz, de 31 anos, é o chefe de uma típica família consumista. Ele trabalha em período integral, com carteira assinada, em dois hospitais paulistas. Sua mulher, Graciane, de 29 anos, complementa a renda trabalhando informalmente como cabeleireira no bairro onde moram, Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. Graciane e Queiroz têm dois filhos - Nicolas, de 9 anos, e Nicole, de 3. A renda familiar do casal é de cerca de 2 500 reais por mês. O valor, porém, é insuficiente para

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