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Teoria Geral Da Administração

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Por:   •  7/11/2013  •  2.245 Palavras (9 Páginas)  •  295 Visualizações

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Trabalho Completo ATPS - Etapa 4 PROCESSOS ADIMINISTRATIVOS

ATPS - Etapa 4 PROCESSOS ADIMINISTRATIVOS

ETAPA 3 PASSO 1

Ênfases nas Competências e na Competitividade

ADM, ela pode ser aplicada em diversos setores,as empresas que tem uma boa ADM conquistaram o seu espaço no mundo e as ferramentas utilizadas na ADM dentro de uma empresa.

A Administração é o veículo pelo qual as organizações são alinhadas e conduzidas para alcançar excelência em suas ações e operações,para chegar ao êxito no alcance de resultados. É antes de tudo alcançar resultados com os meios de se que dispõe. Fazer maravilhas com os recursos e competências disponíveis. Transformar recursos e competências em resultados tangíveis e extraordinários. A Administração é a maneira pela qual as coisas acontecem nas organizações. Sem ela o mundo moderno jamais seria o que é hoje.

A Administração significa a inteligência organizacional,isto é,como a organização se articula,planeja,organiza, lidera e controla suas operações para alcançar objetivos e conseguir resultados esplêndidos,realizados em todas as áreas e em todos os níveis da empresa,a fim de atingir tais objetivos da melhor forma possível.

A Administração Hoje a e As Tendências Para o Futuro

Ênfase nas Competências e na Competitividade; A administração hoje a e as tendências para o futuro

Este presente trabalho tem como objetivo caracterizar os termo competência e competitividade para a administração, bem como refletir sobre a administração hoje e as tendencias para o futura. Para isso se faz importante compreender sobre a aprendizagem organizacional, gestão do conhecimento, capital intelectual, empresas e administrador.

Competência

Para a administração, o termo competência é a integração de u,m conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que na sua manifestação produzem uma atuação diferenciada. Para ser bem-sucedido o administrador precisa desenvolver três competencias pessoais duraveis:

* o conhecimento (informações, conceitos, ideias, experiências)

a perspectiva (colocar o conhecimanto em ação)

* atitude (fazer as coisas acontecerem)

Segundo Dr. Manoel Pereira, “competencia é a sintese do essencial a ser realizado pelo trabalho”

Os tipos de competencias são:

- competências essenciais: atividades mais elevadas que são a chave para a sobrevivência da organização e centrais para a formulação da estratégia

- competências distintivas: atividades que os clientes reconhecem como diferenciadores de seus concorrentes e que provêem vantagens competitivas

- competências organizacionais: Competências e atividades chaves esperadas de cada unidade de negócios da empresa

- competências de suporta: Atividades que são importantes para apoiar um leque de competências

- capacidades dinâmicas: Capacidades de uma empresa de adaptar suas competências pelo tempo. São diretamente relacionadas aos recursos importantes para a mudança

Competitividade

É a caracteristica ou capacidade de qualquer organização em lograr cumprir a sua sua missão, com mais êxito que outras organizações competidoras. Baseia-se na capacidade de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes ou cidadãos aos quais serve, no seu mercado...

-Aprendizagem Organizacional

Em Aprendizagem Organizacional, um funcionário busca informações dentro da própria empresa sem precisar ficar criando novos modelos de informação. É um processo contínuo de detectar e corrigir erros. O capital digital mudou a forma com que muitas empresas obtêm o conhecimento.

Essa aprendizagem deve ser constante para que hajam respostas tanto para as necessidades internas quanto externas da organização. Um exemplo disso são as metas a serem alcançadas na empresa. Juntos, as pessoas aprender a encontrar novas formas de atingir resultados e o melhor: aprendem um com o outro.

Para ser mais competitivo no campo profissional, para uma empresa crescer e para uma pessoa viver melhor é necessário conhecimento e seu domínio em determinadas áreas. Conhecer é conquistar, elaborar e praticar melhor; porém, saber muito, por si só, não significa melhor nível de competitividade.

O conhecimento, além de suportes, necessita de gestão, processo de armazenagem, zelo na guarda de suas informações, gerenciamento e canais para a sua disseminação. O conhecimento abrange o capital intelectual, o capital humano, a capacidade de pesquisar e inovar e a inteligência empresarial.

A gestão de conhecimento é necessária em virtude da existência do conhecimento na empresa, na mente das pessoas, nos departamentos e nos processos executados. Todos esses elementos são fundamentais e presentes a uma empresa. Esse tipo de gestão consiste numa modelagem de processos corporativos por meio de conhecimentos gerados, uma maneira de estruturar as atividades organizacionais no ambiente interno e externo, trata-se de um gerenciamento corporativo.

Visa favorecer a organização por meio de seu próprio conhecimento adquirido e desenvolvimento e a partir do conhecimento colhido no ambiente externo (experiência de concorrentes, influencias culturais, inovações tecnológicas, etc). Essa gestão se preocupa com as condições organizacionais, localização, geração e partilha do conhecimento, e das ferramentas a serem utilizadas na comunicação e organização de determinado conteúdo.

A gestão de conhecimento amplia a vantagem competitiva e concorrencial da empresa, reduz custos com P&D (Planejamento e Desenvolvimento), geração de novos modelos de negócio, melhor aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual da empresa, suporte às tomadas de decisão e melhorias na produção e na prestação de serviços.

Em suma, é uma modalidade de gestão que facilita o controle e o acesso às informações relevantes num processo de trabalho e a administração de seus meios. O conhecimento parte de uma informação, pesquisa, experiência e produz impactos positivos ou negativos na sociedade e em determinada organização, dependendo de como esse conhecimento é filtrado, analisado e gerido.

Capital Intelectual?

Diversas pessoas tem dificuldade para definir corretamente o Capital Intelectual e acabam confundindo com o conhecimento adquirido pelas pessoas, a equipe mesmo num primeiro momento pensou que se tratava apenas do conhecimento adquirido.

definição do Capital Intelectual:

Capital Intelectual é formado por: capital humano, capital estrutural e capital dos clientes.

- Capital Humano: são a qualificações, habilidades, conhecimento e a criatividade das pessoas.

- Capital Estrutural: é a parte que pertence a empresa como os bancos de dados e os manuais de procedimentos.

- Capital dos Clientes: o valor da franquia, do relacionamento com os clientes, a lealdade deles à marca da empresa, o quanto ela conhece a necessidades de seus clientes e antecipadamente resolve seus problemas.

De forma resumida podemos dizer que:

Capital Intelectual = valor de mercado – valor patrimonial

Empresa

ma empresa é uma unidade económico-social, integrada por elementos humanos, materiais e técnicos, que tem o objectivo de obter utilidades através da sua participação no mercado de bens e serviços. Nesse sentido, faz uso dos factores produtivos (trabalho, terra e capital).

As empresas podem ser classificadas de acordo com a actividade económica que desenvolvem. Deste modo, deparamo-nos com as empresas do sector primário (que obtêm os recursos a partir da natureza, como é o caso das agrícolas, pesqueiras ou pecuárias), as empresas do sector secundário (dedicadas à transformação de matérias-primas, como acontece com as industriais e as da construção civil) e as empresas do sector terciário (empresas que se dedicam à prestação de serviços ou ao comércio).

Outra classificação igualmente possível para as empresas é de acordo com a sua constituição jurídica. Existem empresas individuais (que pertencem a uma única pessoa) e societárias (constituídas por várias pessoas). Neste último grupo, as sociedades, por sua vez, podem ser anónimas, de responsabilidade limitada e de economia social (as chamadas cooperativas), entre outras.

Administrador

Administradores são profissionais que organizam, planejam e orientam o uso dos recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos das empresas, buscando soluções para todo tipo de problema administrativo. Criam métodos, planejam atividades, organizam o funcionamento dos vários setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita circulação de informações e orientações. O objetivo é evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados, gastos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção ou déficit orçamentário. Podem atuar em diversas áreas das empresas: Administração de Material/Logística, Marketing, Produção, Organização e Métodos, Recursos Humanos e Relações industriais, Administração Financeira e Orçamentária, além de campos conexos.

Os Administradores passam por várias etapas dentro de uma empresa, podendo trabalhar como analistas, exercer chefias intermediárias, gerência, coordenação, direção superior; atuar em pesquisa e desenvolvimento, Planos de Negócios e planejamento estratégico, além de assessoria, consultoria e perícias.

O ambiente interno é o nível de ambiente da organização que esta dentro dela e normalmente tem implicação imediata e específica na administração da organização.

O ambiente interno é o nível de ambiente da organização que esta dentro dela e normalmente tem implicação imediata e específica na administração da organização.

O Ambiente

O ambiente geral é o nível de um ambiente externo à organização composto de componentes que normalmente têm amplo escopo e pouca aplicação imediata para administrar uma organização. O ambiente geral se divide em:

O componente econômico do ambiente geral indica como os recursos são distribuidos e usados dentro do ambiente.

O componente social do ambiente geral descreve as características da sociedade na qual a organização existe. É importante que os administradores lembrem-se de que, embora as mudanças nos atributos de uma sociedade possam ocorrer lenta ou rapidamente, inevitavelmente elas ocorrerão.

O componente político do ambiente geral compreende os elementos que estão relacionados à obrigação governamental.

O componente legal do ambiente geral consiste da legislação aprovada. Este componente descreve regras ou leis que todos os membros da sociedade devem seguir.

O componente tecnológico do ambiente geral inclui novas abordagens para a produção de mercadorias e serviços: novos procedimentos e equipamentos.

Tecnologia

É inevitável que a tecnologia tem o papel muito importante dentro das organizações. Seja uma mudança de paradigma ou não, o fato é que muitos processos decisórios e estratégicos são apoiados por tecnologias diversas. Cito neste artigo a importância da TI - Tecnologia da Informação, se não for a mais importante das tecnologias que apoiam as empresas, é sem dúvida uma das maiores.

Em tempos, muitas empresas jogavam na lata do lixo grande quantidade de dinheiro para organizar seus processos internos e aumentar os lucros. Hoje, com o apoio dos sistemas inteligentes de gestão, as organizações puderam dar um grande salto em produtividade e focar as suas estratégias em competitividade.

A informatização de inúmeros processos impulsionaram as atividades diárias das empresas em seu dia-a-dia. Todas as atividades passaram a ser de alguma forma relacionadas e integradas entre os divresos setores. Isso possibilita agilidade e eficiência nas operações. Todo esse aspecto criado pela utilização da TI nas empresas não foram adotados do dia para a noite. Muitas foram as fases de testes e mais testes para a adoção de uma determinada tecnologia. O fato é de que a tecnologia da informação é uma realidade e quem se afastar dela está fadado a fracassar.

Estrategias

O profissional que almeja alcançar postos de alta responsabilidade em empresas deve, impreterivelmente, conhecer desde uma perspectiva integradora até conceitos que envolvam uma liderança estratégica dos negócios, interpretada como uma atividade dinâmica e em constante mudança. Obter uma posição de alto desempenho e competitividade não é uma tarefa fácil, pois o ambiente externo e os concorrentes mudam rapidamente. A área Estratégia e Administração desenvolve capacidades e habilidades técnicas e gerenciais, capacitando-o para atuar pontualmente e tomar decisões com agilidade e criatividade.

A Administração por Objetivos(APO)

A administração por objetivos, ou APO, é um processo participativo de planejamento e avaliação por onde ocorre a descentralização das decisões e a definição de objetivos de forma conjunta para que a organização defina suas prioridades e consiga alcançar os resultados desejados.

Pode ser iniciada a partir de um planejamento estratégico por meio do qual se estabelece metas, prioridades e medidas de desempenho. Sua utilização nos dias de hoje é inadequada, já que foi formulada num período bastante diferente dos atuais que é caracterizado por grande competitividade, rápidas alterações tecnológicas e maior exigência em relação à qualidade e desempenho do produto final.

A APO pode ser caracterizada pelo estabelecimento dos objetivos que é feita entre superiores e subordinados de maneira que seja possível de ser alcançado e distribuído para diferentes departamentos da organização de modo que cada meta é relacionada a outra, o que resulta em interatividade pessoal e maior controle e conhecimento dos resultados atingidos. Também se caracteriza pela reciclagem dos funcionários, o que os torna cada vez mais qualificados e na reciclagem dos projetos que conforme é atingido aumenta sua porcentagem, de modo que os funcionários sempre superem suas metas e expectativas.

A APO avalia o desempenho da organização a partir dos números que esta apresenta, o que gera comunhão entre funcionários e superiores para que atinjam e/ou superem seus objetivos, além de auxiliar no processo de previsão organizacional.

Os objetivos podem ser divididos em:

Estratégicos: Quando englobam toda a organização de modo que seja executado em longo prazo.

Táticos: Quando são distribuídos para cada departamento da organização que prevê a interação entre departamentos e sua execução em médio prazo.

Operacionais: Quando são focados para cada atividade, exercida pelos funcionários onde se pode tornar detalhado e executado em curto prazo.

Para a formação de metas, é necessário que a organização faça um estudo detalhado de mercado interno, das limitações e possibilidades da organização, do mercado externo focando os fatores econômicos, sociológicos, tecnológicos e políticos, alternativas para que se consiga alcançar os objetivos traçados e da concorrência, verificando o desempenho de outras organizações, a estatística relacionada à necessidade do público.

Como todo processo, a Apo também possui seus pontos frágeis que podem levar uma organização ao fracasso sendo a baixa participação dos altos diretores, a fixação de objetivos numéricos como base, a simplificação de todos os procedimentos relacionados ao objetivo lançado, a falta de participação de todos os funcionários da organização, a confiança de execução do projeto como um todo a pessoas desqualificadas, a falta de avaliação de seus objetivos deixando-os ao léu, a relevância a metas estabelecidas para os gerentes focando somente os objetivos gerais da companhia e o abandono do sistema após ser inicialmente aplicado.

É importante, quando se utiliza a Apo, que as metas sejam estabelecidas por completo de forma clara para que atenda às expectativas da organização além de ser realmente entendida pelos funcionários que os executará. Também é importante avaliar o processo antes de iniciar sua utilização para que não seja defasado e/ou incompleto.

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