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A Desperta a Autonomia

Por:   •  4/4/2018  •  Abstract  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  208 Visualizações

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Aula 6 – Desperta a Autonomia

  • Khruschev foi um mal líder, mas recebeu sua aposentadoria normalmente.
  • Durante as décadas de 50,60 e começo de 70, o mundo vivia tamanha bipolaridade, que parecia que o poder de Moscou e Washington atraiam como imãs.
  • A natureza do poder mudava porque diminuía o medo do poder tradicionalmente existente.
  • Com o colonialismo, Europa acredita obter o controle do mundo, mas essa quebra de pensamento inicia-se em 1905, com a vitória japonesa sobre a Rússia. Os próprios europeus então acabam com a ideia de união entre eles na 1ª Guerra Mundial, que deu origem as justificativas para o fim dos governos coloniais.
  • A primeira delas, foi com o clamor de Lênin pelo fim do “imperialismo” na revolução bolchevique e a segunda, veio com os Estados Unidos, quando Woodrow Wilson fez do principio de autodeterminação um de seus 14 pontos, que tinha como objetivos mirar no bolchevismo, mas acabou por exalar opositores do colonialismo na Ásia, Oriente médio e África (Gandhi na Índia).
  • EUA ao invés de manter colônias, preferia exercer sua influência, por meios econômicos e culturais.
  • A descolonização era um elemento surpresa na Guerra Fria, pois as escolhas dos novos países independentes poderiam alterar o equilíbrio de poder da Guerra Fria.
  • O “não-alinhamento” ofereceu uma via pela qual os líderes de estado do terceiro mundo podiam se inclinar sem cair, a ideia sendo não se comprometer com nenhum lado da Guerra Fria, mas deixar em aberto a possibilidade de comprometer-se.
  • Assim, se a pressão de uma superpotência ficasse muito forte, uma potencia menor poderia se defender “ameaçando” alinhar-se com a outra superpotência. - A Iugoslávia inaugurou o método.
  • Tito (Iugoslávia), Nehru (Índia) e Chou (China) convocaram a 1ª conferencia de nações “não-alinhadas” em Bandung na Indonésia em 1955. A finalidade era de expandir a autonomia, encorajando a neutralidade da Guerra Fria.
  • Ser uma superpotência na Guerra Fria, nem sempre assegurava conseguir o que se queria, havia limites no quanto Moscou e Washington poderiam querer empurrar para cá e para lá potências menores, pois elas sempre poderiam desertar para o outro lado, ou pelo menos, ameaçar fazê-lo.
  •  No Vietnã, após a vitória de Ho Chi Minh, sobre os franceses em 1954, estes, como os americanos, ingleses, russos e comunistas chineses tinham concordado em Genebra que o país seria repartido no paralelo 17º. Ho implantou um estado comunista no norte, enquanto os americanos procuraram encontrar uma alternativa não comunista no sul.
  • Desafiando a lógica do equilíbrio de poder, Mao quis um tipo diferente de equilíbrio: um mundo transbordando de perigo vindo quer dos EUA, quer da URSS, ou mesmo dos dois países, podia diminuir o risco de seus rivais internos na China desafiarem seu mando.
  • Gaulle na França e Mao na China se destacaram por não se submeterem às potencias da Guerra Fria.
  • Estratégia de defesa em todas as direções – Gaulle e ataque em todas as direções – Mao.
  • Ambos achavam no desafio da autoridade externa um modo de reforçar sua legitimidade interna.
  • Ambos quiseram refazer a autoestima interna.
  • Nos EUA a oposição à Guerra do Vietnã era tão grande, que todas as fontes de autoridade – governamental, milita, coorporativa e educacional – estavam sob ataque.
  • Cerca de 550 mil jovens combatiam nesta guerra.
  • Nixon herdou um mundo em que os tradicionais instrumentos de poder do estado pareciam estar desaparecendo.
  • Jovens se comportavam de forma diferente, sem temer os grandes líderes – explicação: baby booms e as universidades.

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