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ATPS De Administração Publica

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Por:   •  15/5/2014  •  1.825 Palavras (8 Páginas)  •  255 Visualizações

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Curso Superior: Tecnologia em Gestão Pública

Disciplina: Administração Pública

José Carlos Rigon...................................................................................6793385101

Nagela Silva Lima....................................................................................6942011002

Robson Manske....................................................................................... 6703331561

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - ATPS

Professora EAD:

Msc. Mônica Satolani

Jaraguá do Sul /SC

Abril/ 2014

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: Administração Pública

Atividade Prática Supervisionada apresentada como requisito de avaliação na disciplina de administração pública, no Curso de Gestão Pública da Universidade Anhanguera – UNIDERP – Centro de Educação a Distância, sob a orientação da Professora Tutora Presencial Cássia Feles Martins Heidemann.

Jaraguá do Sul /SC

Abril/ 2014

Sumário

1. INTRODUÇÃO 4

2. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 5

3. A GESTÃO PÚBLICA E A BUROCRACIA 6

3.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA TEORIA DA BUROCRACIA 6

3.2 A TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM 7

4. O PERFIL DO AGENTE PÚBLICO 7

5. MODELOS DE GESTÃO PÚBLICA NACIONAL E INTERNACIONAL 8

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11

1. INTRODUÇÃO

A presente pesquisa tem por objetivo conhecer e analisar os tipos de planejamento, desenho organizacional e direção, bem como confrontar o que os autores da área dizem a respeito do tema. O mesmo tem o intuito de promover uma reflexão sobre o planejamento estratégico e a própria administração organizacional.

A construção deste trabalho será apresentada seguindo alguns passos essências, que foram previstos no desafio lançado através da Atividade Prática Supervisionada (ATPS).

2. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Na busca de novos horizontes para o agir administrativos recolhem se diversas críticas de autores que surgem de paisagem distantes do modelo burocrático da modernidade e a própria contextualização ocidental.

Por um lado, muitos agentes públicos já adotam práticas de gestão no cotidiano de trabalho, realizando fluxograma de desempenho, balancetes, projetos de serviço, sistema de pilotagem, painéis de controle, reunião anual de atividades, entre outras. Estas práticas são utilizadas no cotidiano sob as vestes de antigas representações do agir administrativo, como se tais práticas integrassem originalmente o modelo burocrático, por outro lado muitos agentes públicos defendem o avanço das práticas de gestão pública afirmando os benéficos da flexibilização quanto aos entraves lógico-formais da burocracia, mas se apegam a procedimentos estanques, em detrimento da capacitação dos agentes públicos e dos próprios cidadãos.

No passar dos anos e na tentativa de mudar alguns hábitos, culturas e algumas práticas históricas, alguns estudos vem mudando a nossa visão de mundo, a forma em que devemos encaixar um novo perfil para o Estado e para o Brasil. Algumas práticas de gestão pública tem a iniciativa de expor o referencial teórico e metodológico a ser adotado assim podem mostrar o quanto a mudança de paradigmas leva a transformação e a interação do homem com o mundo, de maneira a influenciar, até o agir do agente público.

Neste novo perfil de gestão pública vimos a importância da participação da sociedade na esfera administrativa, assim podendo fazer um gestão compartilhada e verificando qual a real necessidade da comunidade e quando a comunidade se faz presente temos um melhor desempenho dos nossos gestores públicos.

O papel do burocrata atual era implantar uma disciplina apta a desenvolver a habilidade rotineira e a impessoalidade nas relações humanas, em tudo se respaldando no conhecimento técnico-cientifico.

As recentes visões de mundo se compatibilizam com o “modelo” de burocracia conforme o tipo ideal weberiano. Isso não quer dizer que não existam mais no plano material, instituições burocráticas ou que não possam mais desenvolvidos modelos de organização administrativa.

3. A GESTÃO PÚBLICA E A BUROCRACIA

Na leitura exercida pelo grupo verificaram-se duas análises de dois burocratas sendo uma de Max Weber que foi utilizada anteriormente e foi ficando obsoleta na década de 40 quando a teoria clássica e a das relações humanas lutavam entre si pela conquista de espaço na teoria administrativa, pois a escola das relações humanas não apresentava um bom desenvolvimento para a sua época.

Vendo a visão do burocrata Chiavenato (1993) ele veio com o intuito de melhorar alguns aspectos abordados pelas teorias anteriores, alguns aspectos são: a Fragilidade e a parcialidade da teoria clássica e relações humanas, teorias estas que não possuíam uma visão global.

Conforme Chiavenato (1993) a burocracia é uma forma de organização humana que tem como base a racionalidade, isto é a adequação dos meios organizacionais aos objetivos pretendidos por toda a organização com o intuito de alcançar à máxima eficiência garantindo bons resultados.

No sistema burocrático o funcionário é remunerado conforme sua posição na hierarquia e não através

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