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Análise da revista seleções: Nazismo sem fronteiras

Por:   •  20/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  835 Palavras (4 Páginas)  •  169 Visualizações

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Nome: Maurício Pedroso Portela

Disciplina: História do Brasil IV

Professora: Ana Luiza Setti Reckziegel

Ano da revista: Dezembro de 1945

Título da reportagem: O Nazismo não tem fronteiras

        Resenha: O Nazismo não tem fronteiras

        Na reportagem selecionada o autor traz como os ideais nazistas podem se desenvolver em outros cantos do mundo além da Alemanha, contudo da ênfase para o desenvolvimento desses ideais dentro dos EUA. O autor mostra as semelhanças entre os discursos feitos pelos líderes nazistas e alemães em geral e os discursos dos líderes americanos citando como exemplo Huey Long[1], que o autor se refere como Fuehrer da Luiziana. Esses discursos giram em torno da aceitação das ordens vindas dos líderes do Estado.

        A reportagem de 1945 tem como objetivo demonstrar como as pessoas no período pós-guerra negam sua colaboração com o nazismo, usando o discurso de que apenas faziam o que lhes era ordenado com medo de possíveis repressões. Contudo no texto o autor cita que o exemplo dos “homens heroicos de todos os tempos” dando a ideia de que os heróis deveriam arcar com as consequências de seus atos, consequências essas que poderiam levar a morte, mas que seriam necessárias para dar o exemplo para as próximas gerações.

        O autor faz relações diretas desses discursos evasivos com o que acontecia nos EUA no mesmo período demonstrando que os ideais nazistas poderiam se disseminar pelo país. Uma das comparações feitas pelo autor é entre esses discursos evasivos dos europeus que não admitem sua contribuição com o nazismo e como os lideres econômicos norte-americanos não se importam ou até mesmo negam as explorações que praticam, no texto ele usa como exemplo a exploração do trabalho e as corrupções políticas, o autor simplifica da seguinte forma: “Toda vez que ouvia as mentirosas desculpas desses líderes alemães, de que , pensava em líderes norte-americanos que dizem a mesma coisa, -que têm de .” (BINGAY, 1945, p. 20).

        Por fim o autor diz que tem confiança nos ideais norte-americanos e por mais que questione as atitudes dos cidadãos e dos políticos acredita que deve haver um “renascimento da consciência, a compreensão de que o verdadeiro êxito não se determina pelo registro social” (BINGAY, 1945, p. 20) e dessa forma então os EUA poderiam se tornar a terra dos sonhos de todos os cidadãos.

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Levantamento do acervo geral da Biblioteca sobre obras referentes à Segunda Guerra Mundial:

        ABAL, Felipe Cittolin. Nazistas no Brasil e extradição : os pedidos de extradição de Franz Stangl e Gustav Wagner em uma análise histórico-jurídica. Curitiba: Juruá, 2014. 196 p

        LOCHERY, Neill; ROCHA, Alexandre Luis Moreli (Rev.). Brasil: os frutos da guerra. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2015. 367 p.

        FARRINGTON, Karen. Segunda Guerra Mundial: vitória na Europa : conquistas e vitórias do dia D até a Queda de Berlim. São Paulo: M.Books, 2013. 144 p.

        CHURCHILL, Winston S.. Memórias da segunda guerra mundial. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 1193 p.

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