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Direito E Legislação

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Por:   •  7/4/2014  •  Artigo  •  419 Palavras (2 Páginas)  •  137 Visualizações

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Direito e Legislação

Aborto Anencefálico

Este assunto e um tema que tem gerado muita polemica em vários países do mundo. Um feto anencefálico nada mais é que um feto que tem no seu desenvolvimento gestacional a falta de um lado da massa encefálica ( falta de um lado do celebro ).

Um feto que esta problema possivelmente não chegara a durar duas horas após o parto, por isso a legalização deste aborto e um assunto de muita polemica .Através de alguns artigos lidos cheguei então a conclusão que sou a favor deste tipo de aborto , por alguns motivos que se analisarmos a fundo tem sentido .

O fato deste feto já não conseguir ter uma vida já e um grande argumento, mas também levamos em consideração a parte psicológica dos pais e familiares que acompanharão uma gestão de nove meses, para não ter esta criança em seus braços, uma pesquisa feita com 1503 médicos que atenderam gestantes que seus fetos estavam com este tipo de problema 84% delas decidiram pela retirada do feto Além disso, a gravidez de um feto anencéfalo é considerada como tendo um risco maior do que gestações normais. Como o anencéfalo não tem regulação cefálica, este bebê tende a crescer muito, fazendo assim um desenvolvimento não adequado para a mãe. Mães de fetos anencéfalos têm um risco elevado de pré-eclampse, que é uma doença gravídica responsável por um dos maiores índices de óbito materno em nosso país, outro fator também a geração de excesso de líquido amniótico que causa maior distensão do útero, possibilidade de atonia no pós-parto, hemorragia e, no esvaziamento do excesso de líquido, a possibilidade de deslocamento prematuro de placenta, que é um acidente obstétrico de relativa gravidade. O parto é 22% mais arriscado do que quando não se apresenta a má-formação fetal. Isso decorre da própria deformidade do feto que, não possuindo caixa craniana formada, não se encaixa corretamente para o parto. Não se pode deixar de lado a alta possibilidade de óbito fetal, que pode levar a quadros ainda mais sérios para a saúde da gestante no decorrer do período gestacional, caso o óbito não seja identificado, por exemplo, se o pré-natal não foi feito corretamente.

Por isso não estamos na contra mão do direito a vida, mas dando a oportunidade de nestes casos a família ter como optar pelo o aborto seguro e sem riscos, do que criarmos leis onde familiares não possam decidir sobre o seu próprio futuro, e estar incentivando a ilegalidade deste tipo de conduta.

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