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Eventos recentes (2008-2011)

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Por:   •  25/11/2014  •  Artigo  •  1.096 Palavras (5 Páginas)  •  133 Visualizações

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fluencias dos acontecimentos recentes (2008-2011)

Em 2001 quando uma crise de oferta de capitais se abateu sobre a economia mundial, o Banco Central Americano (Federal Reserve) para estimular novamente a economia americana, utilizou-se de uma tática de abaixar juros.

A medida tinha como intenção estimular os empréstimos para a população, incentivar o consumo e com isso consequentemente,reaquecer a economia. O ramo mais impactado foi o imobiliário. Milhares de empréstimos foram feitos com a intenção de comprar imóveis. Os bancos por seu lado, não avaliaram se as instituições que tomaram crédito na época eram confiáveis ou não.

Como consequência, os prejuízos foram enormes. Na casa de R$ 800 bilhões. Isso gerou um trauma que agora se dá pela falta de oferta de crédito que este ano pode atingir a casa R$ 4 trilhões. O Banco Central Americano agora utiliza a mesma tática para tentar sanar a situação.

No ultimo mês o Federal Reserve diminui a taxa de juros de 4,25% para 3,5%.

Desde 2008, quando eclodiu a crise financeira nos EUA, a Europa começou a se sentir afetada financeiramente, quando seus bancos apresentaram perdas de investimentos, liquidez e atravessaram processo de falência e venda de seus títulos. Em termos econômicos, fazer parte da “Zona do Euro” é utilizar a moeda única da União Europeia e seguir as medidas econômicas coletivas do bloco.

Para piorar os rumores de crise, países despreparados como a Grécia iniciaram um processo de febre econômica por não terem suas contas em dia antes da eclosão da crise econômica mundial. No decorrer dos últimos anos, o governo grego havia assumido dívidas por meio de gastos excessivos que estavam fora dos acordos firmados com o bloco europeu. Perante a crise global, o déficit do país elevou-se muito rápido e os investidores passaram a exigir altas taxas para emprestar dinheiro para aGrécia. Além da Grécia, situação similar ocorreria na Irlanda (antes uma ilha de estabilidade), Portugal, Espanha, Itália e parte da estabilidade da França.

Esses países, principalmente entre os anos de 2010 e 2011, passaram a ter de pagar juros mais altos para vender seus títulos governamentais, com seus sistemas financeiros amarrados ao endividamento massivo. Apesar de obter novos recursos através da venda de títulos, permaneceu difícil a atração de novos compradores para novas ofertas de títulos, em virtude da desconfiança dos investidores pela Zona do Euro. No caso da Grécia, a crise da dívida desse país havia iniciado no fim do ano de 2009, tornando-se mais divulgada em 2010, ocorrendo em virtude da crise mundial (o que gerou retração de investidores em todo o mundo) e de alto endividamento da economia grega. A dívida da Grécia, na ocasião, havia registrado 120% do PIB do país. A crise agravou-se pela ausência de transparência na divulgação dos números oficiais da dívida. Para não influenciar os demais mercados da Zona do Euro, a União Europeia iniciou um pacote de ajuda para a Grécia, inserindo no país a previsão de empréstimos e supervisão do Banco Central Europeu sobre a economia grega.

A China tem se tornado um dos grandes destaques no cenário econômico global nos últimos anos, em virtude de suas expressivas taxas de crescimento e de seu peso crescente no comércio internacional. O crescimento da importância da China decorre não apenas deseu desempenho, mas também do seu porte: o país tem a maior população do planeta – cerca de 1,3 bilhões de habitantes – e atualmente a quarta maior economia, com um PIB de aproximadamente US$ 3 trilhões. Ademais, já ocupa o terceiro lugar em termos de volume de comércio internacional, com cerca de 6% do total transacionado mundialmente. Estas características fazem com que o crescimento chinês tenha implicações e impactos globais bastante distintos de outras experiências bem sucedidas de crescimento econômico na segunda metade do século XX, como os casos de Japão, Coréia do Sul e outros “tigres asiáticos”. Neste sentido, o grande interesse que a emergência da China desperta atualmente deriva também de

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