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O Controle de Leitura de Relações Internacionais

Por:   •  22/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  843 Palavras (4 Páginas)  •  249 Visualizações

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Aluno:                                                                 Turma: 1º Período de R.I 2018

Professor: Rodolfo I. da Silva.

Controle de leitura dos textos da Aula 3-5

O conflito sempre mostrou estar presente em qualquer relação que envolva interesses diferentes. Não é diferente quando se trata de Estados soberanos, que são o destarte das teorias e conceitos de R.I.

Desde a criação dos estados modernos europeus na metade do século dezessete, com a apropriação de um território e uma população por um governo absoluto, o cenário passou a ser ofensivo, pois junto com esse governo absoluto, vem a militarização, a disputa de poder e de hegemonia, e da consolidação própria soberania.  

Doravante o mundo europeu não só se mostrou um fosso de guerras e disputas, mas também um despótico tirano para o resto dos continentes. Nesse foço que a princípio deveria ser a amostra de boa fé e de respeito mútuo entre estados que assinaram um tratado de paz - Vestefália - a grande primeira guerra ejaculou. E com ela, a desolação, injustiça, e o novo rearranjo internacional de quem detinha poder mudou.  

Neste ambiente pós-primeira guerra mundial, a R.I teve um ponta pé que definiu o primeiro debate teórico entre realistas e liberais, o primeiro debate foi evidenciado num primeiro momento com a corrente liberal, que se focava no direito internacional, na paz, na cooperação, e na interdependência. Amostra dessa crença, foi a criação da Liga das Nações que deveria evitar o acontecimento de outra guerra.

Contudo essa cooperação não se manteve por muito tempo. Em 1939 uma segunda grande guerra eclode no mesmo solo europeu, causada pelos altos encargos que os vencedores da primeira guerra impuseram sobre os perdedores. Tudo isso fortaleceu a corrente realista, que ganharam o primeiro debate das R.I, pregando a constante luta pelo poder entre as pessoas e estados e a manutenção deste poder de forma a se manter sempre no bom “carma”.

Para criar esse mecanismo de manutenção do poder e evitar que uma nação qualquer faça o mesmo que aconteceu, o realismo defende a questão da segurança nacional por meio do armamento e da contraposição de poderes no cenário internacional, caracterizando uma anarquia. Onde o equilíbrio será mantido porque os atores têm poder de destruição equiparados, e não há uma força que os controle, ou um poder que seja mais forte e abrangente.

O âmbito pós-segunda guerra mundial teve uma preponderância da corrente realista, contudo uma nova metodologia surgiu, se chamava behaviorismo. E consistia na aplicação do método cientifico na teorização e resolução dos problemas nas relações internacionais. Isso se dava por meio da obtenção de dados, análise dos mesmos, formulação de uma hipótese e aplicação de uma possível solução.

Interessante notar este caráter presente neste período onde a cientificidade foi o grande objetivo para qualquer área, pois os EUA desenvolveram armamento nuclear, assim como a URSS, o que mais tarde culminou com o grande desfile de armamentos na guerra fria. E por isso era importante que a ciência evoluísse e descobrisse novos meios de aplicação do poder e de defesa de sua soberania.

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