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O Resumo em Inglês

Por:   •  23/9/2019  •  Abstract  •  1.026 Palavras (5 Páginas)  •  170 Visualizações

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Escola inglesa

O que é?: grupo de acadêmicos que se localizam majoritariamente no reino unido e que tem em comum uma visão/disposição ontológica e são críticos do tipo de método cientifico adotado pelos positivistas. A escola inglesa ocupa uma posição mediana nas TRIs, junto com os construtivistas.

Como contribui?: A perspectiva da escola inglesa oferece uma síntese das diferentes teorias e conceitos. Ela evita o “either/or” que caracterizam o realismo vs idealismo, como está evidenciado nos escritos de varias eminencias do campo de estudo durante os anos 30 e 40.

  1. Contexto e emergência

Pensadores e suas respectivas contribuições: (1) pós-45 - Manning desenvolveu um currículo no qual a ideia da sociedade internacional desenvolveu um papel predominante. (2) 50s – Martin wight via a sociedade internacional como um meio-termo entre as assertivas realistas sobre a lógica sistêmica, e as assertivas revolucionistas, que tinham o papel de se encarregar da decaida do sistema de estados como um todo. (3) Bull – também se mostrava insatisfeito com a escolha quase obrigatória entre realismo e idealismo [sem nenhum termo intersubjetivo].

  1. Sociedade internacional: entre sistema e sociedade mundial.

Os pilares: o poder distintivo da escola inglesa são suas afirmações sintéticas de como os três pilares do sistema politico mundial coexistem juntos: o sistema, a sociedade interestatal (internacional) e a sociedade mundial.

A escola inglesa busca providenciar afirmações sintéticas sobre politicas globais de como evitar um serie de dicotomias falsas que são jogadas pelas alternativas: poder x normas, materialismo x idealismo, anarquia x hierarquia, razões x causas.

  1. Definições, propriedades e variações

Definição: grupo de estados que não meramente formam um sistema – no sentido de que o comportamento de cada um é um fator necessário para o calculo racional dos demais -, mas que estabelecem por meio do dialogo e consentimento regras comuns e instituições para [regular] a conduta de suas relações, e reconhecem o interesse comum de manter e sustentar esses arranjos.

O reconhecimento: o reconhecimento mútuo indica a presença de uma pratica social, sendo assim o primeiro passo para a construão de uma sociedade internacional. A china por exemplo não era reconhecida como um legitimo membro da sociedade internacional e por isso sua membresia era regeitada – isso por diferenciação cultural entre ela e os países europeus. Podemos afirmar portanto que do tratado de nankin em 1843 até 1942, a china era parte do sistema internacional, mas não um membro da sociedade internacional.

Agentes: são esses a elite diplomática e de politica externa dos países, ou seja, os elementos que compõem a cultura diplomática.

  1.  Tipos de sociedade internacional:

solidarismo (pluralismo) x cosmopolitismo: no solidarismo, os laços que ligam as pessoas à grande sociedade da humanidade são mais fortes do que as regras pluralistas e as instituições que as separam. Bull definiu uma sociedade internacional solidarista em termos do [enforcement] coletivo de regras internacionais e a salva-guarda dos direitos humanos. O cosmopolitismo nesse aspecto já se mostra mais agnóstico quanto ao arranjo institucional que propõe levar valores universais, ou seja, alguns acreditam que um governo mundial é a melhor opção. Outros afirmam que seria melhor abandonar hierarquias politicas formais de uma vez só.

Como o pluralismo, o solidarismo é definido por instituições e valores compartilhados e se compõe por ligar, conectar regras. Aonde se difere, entretanto, é no conteúdo desses valores e no carater das instituições e regras. Sobre valores, numa sociedade internacional solidarista os indivíduos sçao intitulados como “direitos básicos”. Isso faz com que normas soberanas sejam modificadas para que haja um dever para os membros da sociedade internacional para intervir forçosamente e proteger esses direitos.

  1. Elementos do sistema e da sociedade mundial.

Sistema internacional: de acordo com bull, é uma arena aonde há interação entre comunidades, mas não existem regras compartilhadas e instituições. Para um sistema existir, deve ter instensidade suficiente de interação para fazer com que “o comportamento de cada um seja objeto de calculo por outros estados”.

Três papeis que o sistema tem na escola inglesa: (1) a distinção entre sociedade e sistema providencia uma referencia para endereçar questionamentos de o quanto a sociedade internacional se estende. (2) olhando a formação do sistema, é possível discernir mecanismos que moldem sociedades mundiais e internacionais. (3) a categoria de sistema captura a força material básica na politica mundial – fluxos de informação e comercio, nível de capacidade destrutiva, e a capacidade de atores afetares seus ambientes.

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