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Tecnicas De Negociação

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Por:   •  6/3/2015  •  557 Palavras (3 Páginas)  •  194 Visualizações

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Fase de Pagamento

A segunda fase da glicólise é caracterizada pela fosforilação conservadora de energia, na qual parte da energia livre contida na molécula da glicose é conservada na forma de ATP.

1° Etapa

Na primeira etapa da fase de pagamento da glicólise ocorre a conversão do gliceraldeído 3-fosfato em 1,3-bifosfoglicerato, catalisada pelo gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase.

A maior parte da energia livre da oxidação do grupo aldeído do gliceraldeído 3-fosfato é conservada pela formação do grupo acilfosfato em C-1 do 1,3-bifosfoglicerato. O receptor de hidrogênio na reação catalisada pela gliceraldeído 3-fosfo desidrogenase é a coenzima NAD+, e sua redução ocorre pela transferência enzimática de um íon hidreto do grupo aldeído do gliceraldeído 3-fosfato para o anel nicotinamida do NAD+, produzindo a coenzima reduzida NADH, o outro átomo de hidrogênio da molécula de substrato aparece e, solução como H+.

Como todas as células contem quantidades limitadas de NAD+, a glicólise logo cessaria caso a NADH gerado nesse passo da via glicolitica não fosse continuamente oxidado.

2° Etapa

A enzima fosfogliceratoquinase transfere o grupo fosfato de alta energia do grupo carboxila do 1,3-bifosfoglicerato para o ADP, formando ATP e 3-fosfoglicerato.

O 2,3-bifosfoglicerato é formado na 1° etapa e na 2° etapa seu grupo acilfosfato é transferido ao ADP para formar ATP. Portanto a reação global é exergônica. A formação de ATP pela transferência de um grupo de um substrato como o 1,3-bifosfoglicerato é referida como fosforilação ao nível do substrato, para distinguir seu mecanismo daquele da fosforilação ligada à respiração.

3° Etapa

A enzima fosfoglicerato mutase catalisa a transferência reversível do grupo fosfato entre C-2 e C-3 do glicerato. O íon Mg2+ é essencial para essa reação.

Um grupo fosforila, inicialmente ligado a um resíduo de histidina no sítio ativo da enzima, é transferido para o grupo hidroxila em C-2 do 3-fosfoglicerato, formando2,3-bifosfoglicerato. O fosfato em C-3 do 2,3-bifosfoglicerato é então transferido para o mesmo resíduo de histidina da enzima, produzindo 2-fosfoglicerato e regenerando a enzima fosforillada, então o 2,3-bifosfoglicerato funciona como um co-fator que é requerido em pequenas quantidades para iniciar o ciclo catalítico e continuamente regenerado por esse ciclo.

4° Etapa

A segunda reação glicolítica que gera um composto com alto potencial de transferência do grupo fosforila é catalisada pela enolase. Essa enzima promove a remoção reversível de uma molécula de água do 2-fosfoglicerato para liberar fosfoenolpiruvato.

Embora o 2-fosfoglicerato e o fosfoenolpiruvato contenham, cada uma, perto da mesma quantidade total de energia a saída da molécula de água do 2-fosfoglicerato provoca a redistribuição de energia interna da molécula e aumenta muito a energia livre padrão de hidrolise do grupo fosforila.

5° Etapa

O ultimo passo da glicólise

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