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Teoria Politica

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Por:   •  30/3/2014  •  1.302 Palavras (6 Páginas)  •  346 Visualizações

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Identificação e Classificação do Tema como Fenômeno de Opinião Pública

1. Tema: Legalização ou não da Prostituição no Brasil.

2. Objetivo: Após efetuada a primeira pesquisa obteremos um panorama a respeito da opinião dos alunos questionados e também uma idéia geral de seus valores morais e alguns hábitos religiosos. Com o resultado da primeira pesquisa, manipularemos o público de forma a favor ou contra a legalização da prostituição. A mídia utilizada ,a fim de modificar a forma de pensar do publico alvo, será através da publicação de boletins.

3. Justificativa: A escolha desse tema deve-se a seu alto teor polêmico, uma vez que parte das pessoas permanece conservadora em relação a esse assunto, que apresenta relevância e está ligado, não somente a um tipo de comunidade, mas sim, a toda sociedade.

4. Grupo a ser manipulado: Como público-alvo dessas pesquisas escolhemos o primeiro de ano de Publicidade e Propaganda da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP), visto que por serem alunos de comunicação social poderão se envolver mais com o assunto e expressarem suas opiniões de forma contundente.

5. Relevância: Por apresentar relevância à sociedade em geral, esse assunto tornou-se de opinião pública, envolvendo posições conservadoras que defendem pontos de vista como a moral, o pecado, a falta de vergonha e pudor, o perigo na propagação de doenças sexualmente transmissíveis e no aumento da violência. As opiniões consideradas liberais variam entre diminuição de atos que atentem ao pudor através da criação de locais apropriados até um controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST) devido a um maior acesso à consulta e tratamento médico.

6. Origem do tema como fenômeno e Opinião Pública:

7. Expressão Pública da Opinião: Muitas vezes, a prostituição é freqüentemente abordada pelas mídias impressas, televisivas e Internet de forma polêmica e sensacionalista. Ela aparece em evidência na mídia quando ocorrem das freqüentes denúncias de exploração sexual e tráfico de mulheres para fins de prostituição em outros países, além de escândalos que envolvem políticos, autoridades e celebridades.

Na mídia televisiva, a prostituição envolve não somente o jornalismo, com suas reportagens que trazem denúncias a respeito da exploração sexual e de escândalos envolvendo prostitutas e figuras púbicas, como também a discussão do tema em novelas, filmes e séries, além dos programas de auditório que costumam fazer debates, ou trazem confissões ou denúncias feitas pelas garotas e garotos de programa.

A presença de cabarés e prostíbulos é constante em novelas da Rede Globo (as mais vistas pelo público). O assunto foi muito comentado quando a novela “Laços de Família” trouxe a personagem Capitu (vivida pela atriz Giovana Antonelli). Ela era uma garota de programa de luxo que se prostituía para manter o nível socioeconômico dos seus pais e sustentar o filho. Nesta época, vários programas como o atual “Super Pop”, da emissora Rede TV, apresentado por Luciana Gimenez, trouxe várias mulheres apresentando-se como “profissionais do sexo”, reacendendo a discussão sobre a “profissão mais antiga do mundo”, a prostituição. É comum encontrar em programas como estes, prostitutas discutindo os valores de seu trabalho e defendendo a legalização dessa profissão.

Além da mídia televisiva, a mídia radiofônica também traz este tema à população. Além dos rádiojornais que trazem matérias sobre a prostituição, alguns programas como o “Pânico” da emissora Jovem Pan FM, trazem esse assunto em forma de debates. Em Salvador, uma rádio organizada pela Associação de Prostitutas de Salvador e por profissionais de Comunicação, pretende não só expor suas idéias como também dar informações e dicas sobre saúde, como a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST), entre outros temas.

Quanto aos jornais e revistas, o tema aparece em reportagens e notícias que trazem vários pontos de vista sobre a prostituição, dependendo do direcionamento, da abordagem e da intenção do veículo.

Normalmente são veiculadas matérias que falam sobre a vida das garotas de programa e mostram os dois lados da situação, ora o repúdio, ora a satisfação pelo dinheiro recebido. Há matérias que trazem denúncias de exploração sexual e tráfico de mulheres, discussão acerca da legalização da prostituição quanto profissão e a crítica à própria mídia que glamouriza essa atividade incitando em jovens gananciosas ao ganho do dinheiro fácil.

Além desses, outro meio impresso que vêm fazendo sucesso em relação à discussão e, de certa forma, divulgação da prostituição, é o livro. As histórias redigidas variam da ficção à realidade e servem não somente para acalmar a curiosidade da sociedade em torno dessa profissão como também para provocar em muitas jovens e adolescentes a ambição pelo dinheiro fácil, uma vez que essas garotas de programa que escreveram sua autobiografia - como a conhecida “Bruna Surfistinha” - e que fazem sucesso, são dez em meio a mil que “fazem sucesso” e garantem dinheiro rápido e em grande quantidade.

Na mídia impressa, ainda temos a área publicitária. É nessa área que os meios impressos mais lucram

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