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A Morte da Razão

Por:   •  2/6/2018  •  Artigo  •  826 Palavras (4 Páginas)  •  208 Visualizações

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PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM TEOLOGIA SISTEMÁTICA

Disciplina: Filosofia, Teologia e Ciência Prof.: Pedro Alcântara

Nome: EDJACKSON RIBEIRO DA SILVA

Nome: RAIMUNDO NONANO GOMES FEITOSA FILHO

Nome: MARCOS ROBERTO DA SILVA TORRES

ATIVIDADE

 Dois pensadores cristãos merecem destaque quanto às suas construções filosóficas que criticam o reducionismo por parte de teorias seculares em relação à existência e a realidade. São eles o pastor e filósofo americano Francis Schaeffer (1912-1984), o filósofo e jurista holandês Herman Dooyeweerd (1894-1977). A atividade avaliativa constitui na escolha de um dos dois autores cristãos e a elaboração de uma resenha sobre a sua teoria filosófica.

Caso você escolha Francis Schaeffer, o conteúdo se encontra nos capítulos: Um (Natureza e Graça – Tomás de Aquino e o autônomo); Dois (Uma unidade de natureza e graça). Do livro A morte da Razão.

Caso sua opção seja Herman Dooyeweerd, o conteúdo se encontra no capítulo um da parte um (Uma crítica do pensamento teórico), do livro No Crepúsculo do pensamento ocidental: estudos sobre a pretensa autonomia do pensamento filosófico.

Referências Bibliográficas

DOOYEWEERD, Herman. No Crepúsculo do Pensamento Ocidental. Estudos sobre a pretensa autonomia do pensamento filosófico. São Paulo: Ed. Hagnos, 2010.

SCHAEFFER, Francis. A Morte da Razão.  Oitava Edição. São Paulo: Fiel.ABU. 2001.

RESENHA

Na visão de Francis Schaeffer ele aponta para a importância da comunicação como um dos pontos cruciais para se alcançar o objetivo pretendido, saber se comunicar com o público alvo é de suma importância para que a compreensão do assunto seja eficiente, assim ele chama a atenção da igreja cristã de cumprir seu papel com inteligência e eficiência à luz da palavra de Deus. Em meio ao século XXI a igreja não pode adotar os mesmos métodos de comunicação que eram utilizados na idade medieval, mas devemos lembrar que a igreja deve mudar apenas os métodos de se comunicar e jamais deve alterar a legitimidade das Escrituras Sagradas.

A compreensão do cérebro humano baseia-se em evidências, que gera curiosidade intelectual e por consequência isso traz satisfação ao ouvinte, para compreender o presente, é imprescindível analisar o passado que traz experiências ao longo da história que devem ser analisadas por diversas óticas afim de enfrentar questão polêmicas do mundo atual.

Na visão de Tomás de Aquino o mundo real é divido por dois meios.

Graça: Deus Criador, celestial, influenciando na Terra e na alma humana.

Natureza: A criação, as coisas terrenas, tudo que é visível faz parte da natureza do homem.

Essa compreensão de Tomás de Aquino leva o pensamento de que a Graça de Deus é representada por símbolos ou coisas celestes e santas. Já do ponto de vista bíblico, a natureza é importante porquanto criada por Deus e por isso não deve ser menosprezada. Nem devem as coisas relativas ao corpo, ser desprezadas quando comparadas com as da alma.

O autor mostra uma visão da tendência humana de querer ser autônomo e independente, uma tendência totalmente contrária da visão que Deus quer para nossa vida. A autonomia do homem o deixou distante da revelação de Deus e próximo da filosofia, isso fez com o homem se afastasse das Escrituras Sagradas, os tornando meramente levados pela razão das questões de teologia e filosofia. O princípio vital ´de toda essa visão de Tomás de Aquino é que a medida em que a natureza se fazia autônoma, ela passava a “devorar” a graça.

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