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Hélio Sochodolak “História, regiões e narrativa trágica” e do Vanderlei Kroin “Imagens da natureza na poesia de Helena Kolody e na Pintura de Miguel Bakun”.

Por:   •  10/11/2021  •  Resenha  •  934 Palavras (4 Páginas)  •  164 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Curso de história

Acadêmico: Vinícius Emanuel Alcantara Mafra RA:122732

Disciplina: História do Paraná I

    Para essa avaliação usarei dois textos para analisar, um será do autor Hélio Sochodolak “História, regiões e narrativa trágica” e do Vanderlei Kroin “Imagens da natureza na poesia de Helena Kolody e na Pintura de Miguel Bakun”. Nesse primeiro momento começarei falando do texto Hélio Sochodolak e logo em seguida do Vanderlei Kroin.

    O autor Hélio Sochodolak em seu texto usa o conceito da história regional, que pode vim serem analisadas por outras áreas como geógrafos, sociólogos, economistas, etc. E também vem a ser um modo de compreender o territorial, identidade, regionalismo, desenvolvimento, dentre outros componentes, estando associados estudos e analise da região.  De acordo com Pierre Bourdieu citando Gendarmel que "de monografias descritivas de pequenas regiões. Dá-se igualmente demasiada importância aos fenômenos físicos, como se o Estado não interviesse, como se o movimento de capitais ou as decisões dos grupos não produzissem efeitos." E conclui dizendo "O geógrafo prende-se demasiado ao que se vê, limita-se frequentemente à análise do conteúdo do espaço”. (p.13).

    Então podemos compreender tal entendimento que as regiões podem vim serem os principais lugares aonde os fenômenos geográficos podem vim aparecer se esconder, ou seja, aparece com objetivo de construção de apolíneo na construção de um eu. Então entender as regiões através do autor é desconfiar do conhecimento historiográfico que vai elaborar uma narrativa sobre a vida em quadros monográficos em detrimento. Então tendo isso em mente devemos ter uma visão mais reta e direta sobre o tempo, uma reintegração ou integração do homem com o natural e uma reconciliação entre opostos, por exemplo, a vida e a morte, entendendo o coexistente.

    E temos também as narrativas trágicas, já que é um conceito alternativo de visões teóricas, a compreensão trágica possui características como: uma visão não direta; uma (re)integração do homem com o natural; uma reconciliação entre opostos, como a vida e a morte. Autores como Nietzsche apontou vantagem da visão trágica, ele afirma tambem que “a história deve estar a serviço da vida e jamais deve procurar sequer assemelhar-se às matemáticas” (pag 17.), por exemplo, acima de tudo, a história deve "tonificar" a vida e para tanto, estar aberta para atribuição de múltiplos significados.

    Com isso, as regiões podem vim agregar muito ao conhecimento, por exemplo, os historiadores podem vim a constituir as regiões ao se relacionar com os objetos de pesquisa, não sendo o objeto o duplo ou oposto, mas sim reconciliando com ele e assim realizara a sua fragilidade. Outro fator é usar esse conhecimento regional para entender o seu relevo, vegetação, clima, dentre outras coisas.

    Já o segundo texto, feito pelo autor Vanderlei Kroin, que fala do texto “Imagens da natureza na poesia de Helena Kolody e na Pintura de Miguel Bakun”. O autor já no início de seu texto mostra a importância da criação artística literária para história, com ajuda desse “instrumento”, percebe a evolução dos campos rurais com os dias atuais, já que os registros da natureza expressada daquele tempo para o tempo de hoje, mostrou seus aspectos bem distintos.

    O autor fala sobre os autores Helena Kolody e Miguel Bakun, ambos utilizam a arte para se expressarem, porém, de formas distintas para registrar essa natureza, eles trazia essa visão em forma de poema e a numa tela de arte, eles conseguiam ter certa proximidade com tal relação mais intima entre o criador e o espaço geográfico, capturando cada detalhe que os chamavam a sua atenção. Geralmente faziam seu trabalho no cotidiano. O cotidiano dessa natureza, com seus seres constituintes, seus ciclos, interpretados na linguagem verbal e visual, deixam entrever, tanto na poesia quanto na pintura. A Helena Kolody com sua poesia conseguia retratar a paisagem, até mesmo a batida de asas de um passara, o som das folhas balançando por conta do vento. Já Miguel Bakun registrava uma natureza mais visível, fazendo ter uma proximidade muito grande com aquele que esta vendo sua obra. Em suas arte colocava arvores típicas do Paraná, suas obras são feitas em Curitiba, então era comum vê em suas obras araucárias, pinheiros e outros. Contudo, os dois artistas conseguiam trazer o desenvolvimento das suas artes, apenas com suas simplicidades, que era apenas oque passavam em seu cotidiano e da natureza. Então devemos ter uma analise pelas suas obras de forma de que os resquícios das vivencias diluídas na obra.

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