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O pereguino do Senhor

Por:   •  8/4/2016  •  Ensaio  •  4.187 Palavras (17 Páginas)  •  185 Visualizações

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O PEREGRINO DO SENHOR -  PRIMEIRA PARTE

        Quem é ele?

Ele dá abrigo, alimentação, vestuário, escola, educação, auxilio e encaminhamento profissional a mais de duas mil crianças, fora o atendimento que proporciona a centenas de velhos e a várias famílias inteiras, concorrendo carinhosamente as necessidades.

        Como ele é?

        É um jovem, inteligente, simpático, com um sorriso aberto a alegria, renunciou a tudo, para caminhar a sós, para uma vida de sacrifícios, trabalhando sempre em constante doação aos outros, em pleno exercício de mediunidade.

        Como é a sua vida?

        Toda ela dedicado ao próximo, através da mediunidade, em quase todas as áreas, mas, principalmente na pscofonia e na psicografia.  Suas conferências e palestras e palestras são inspiradas em sus livros recebidos através da psicografia, que são muito bons, porque ajuda a todos, trazendo o entendimento, o auxilio, o conforto, a esperança e a paz.

              PEREGRINO DO SENHOR – 1987   (Divaldo nasceu em 1027 – tinha 60 anos de idade)

        Denominação atribuída à Divaldo Pereira Franco, como homenagem pelos seus 40 anos inteiramente dedicados à causa espírita. São 40 anos seguidos e vivenciados numa trajetória iluminada.

        O NASCIMENTO

        Divaldo Pereira Franco nasceu no Estado da Bahia, na cidade de Feira de Santana, no dia 05 de maio de l927, filho de Francisco Pereira Franco e Ana Alves Franco;

        Divaldo foi o derradeiro filho de uma grande irmandade de treze. Seus pais já estavam idosos, com numerosa prole, os filhos todos criados, por isso não esperavam mais nenhuma novidade, e logo no início da gravidez, acharam que a mãe estivesse doente, com hidropsia, uma doença que provoca inchaço em todo o corpo. Procurou um médico e após os exames de praxe, o médico sorriu e disse que dentro de poucos meses a hidropsia estaria resolvida e ela ficaria plenamente curada, ganhando um lindo bebê. E foi o que realmente aconteceu.

        A família Pereira Franco não era rica, abastada, mas também não era miserável, vivia modestamente. O pai era comerciante de fumo e ganhava a vida honestamente, oferecendo à família uma vida tranquila. Mas, algum tempo depois, os negócios do tabaco sofreram uma grande queda e o comerciante perdeu tudo, ficando sem nenhuma possiblidade. Foi quando a família passou por sérias dificuldades, inclusive com a perda ou desencarne de quatro filhos, que tiveram morte fulminante. Mas, os parentes socorreram e ajudaram.

        A INFANCIA

        Divaldo era um garoto precoce, ou seja, sabia demais para a sua idade, fazia perguntas elevadas que sempre deixava os adultos constrangidos e embaraçados porque não sabiam responder. 

        Com quatro anos de idade começou a ver os espíritos e, como ninguém mais os via, a situação começou a se complicar, o menino Di achava que os Espíritos com os quais conversava eram pessoas iguais às outras. Só mais tarde, já bem crescido que ele entendeu o assunto.

        D. Ana muito preocupada com o filho, resolveu leva-lo para conversar com o padre que era amigo da família.

        E o padre diz: seja bem-vindo meu filho. Tudo bem, tem estudado muito?

        E o garoto responde: Tenho, mas tenho meditado muito também.

        Meditado o quê?  Indagou assustado o padre.

        E o menino diz: em Deus, na sua misericórdia e na desigualdade imensa entre os homens.

        Mas, porque tanta preocupação?  Revidou o padre.

        Por que será ser vigário, que uns tem têm tanto e outros tão pouco? Está certo isto?

        Mistério, meu filho. São os desígnios de Deus e devemos aceita-los.

        Mas, Sr. vigário precisamos fazer alguma coisa.

        E o padre, o que por exemplo?

        Orar por todos eles. E orar também para que aquele que muito tem, para repartir com aquele que pouco ou nada têm.

        Sim meu filho isso é muito bom.

        E o padre diz sorrindo: Esse moleque vai dar um bom sacerdote! Deus seja louvado!!!

        Outro fato mediúnico acontecido na infância de Divaldo foi a presença sempre constante junto dele de um índio, ou seja, de um garoto índio, dizendo chamar-se Jaguaraçu (onça grande), que se tornou seu companheiro de brinquedos. Sua presença era tão real que, Divaldo na sua doce inocência, não dava conta de tratar-se de um espírito. Conversavam e brincavam bastante e a sua mãe D. Ana, achava que ele estava falando sozinho e ficando mesmo maluco.

        O problema tornava-se maior na hora do lanche. D. Ana chamava o Divaldo para lanchar e este chamava o amigo insistindo para que ele lanchasse também. E Jaguaraçu é claro nunca aceitava e ia embora, despedindo-se antes. D. Ana ficava assombrada com tudo isso, inclusive quando o menino Di dava um abraço de despedida no amigo abrindo-lhe a porta, nessa hora D. Ana até se benzia, porque não via o invisível amigo de seu filho.

        Divaldo e Jaguaraçu, o Espirito brincaram juntos, até a época em que Divaldo completou 12 anos de idade. Ai então Jaguaraçu aparece um tanto triste se despedindo do amigo, dizendo que iria encarnar. Depois de 25 anos, quando Divaldo já homem feito, com a mediunidade bem desenvolvida e em plena tarefa espírita, reencontra o amigo índio reencarnado na Terra.

         O INICIO NO ESPIRITISMO - AS REUNIÕES ESPIRITAS ERAM NAS RESIDENCIAS

        Divaldo desde pequeno se preocupava e se empenhava em ajudar e orientar os necessitados, a exemplo do Mestre Jesus e seus apóstolos. Por isso foi convidado para participar das reuniões espíritas do um pequeno grupo, na residência da família Sá Roriz (do Sr. Celso e D. Eunice Sá Roriz), essas reuniões atraiam muitas pessoas, enfermos, necessitados e vários outros, até que em pouco tempo, tornou-se impossível atendimento naquele local então, tiveram que mudar para um outro ambiente maior.

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