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RESENHA CRÍTICA: TEOLOGIA DO CULTO

Por:   •  11/4/2018  •  Resenha  •  964 Palavras (4 Páginas)  •  1.119 Visualizações

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FACULDADE EVANGÉLICA DE TECNOLOGIA, CIÊNCIA E BIOTECNOLOGIA- FAECAD

CURSO DE TEOLOGIA

TEOLOGIA DO CULTO

DOCENTE: RAFAEL RODRIGUES

DISCENTE: ANGÉLICA DAYANNA ALVES SUASSUNA

RESENHA CRÍTICA

A presente resenha trata da análise crítica da obra “Introdução ao Culto Cristão”, de James F. White, entre as páginas 10 e 130. Esta obra faz referência à temática culto cristão trazendo à luz o conhecimento dos seus conceitos iniciais, bem como sua importância litugica, sendo recomendada não somente para estudantes e especialistas da área teológica, mas também para pastores e obreiros que têm ação pastoral.

Em Introdução ao Culto Cristão, o autor descreve as práticas atuais das principais formas de culto cristão, fazendo referência aos materiais litúrgicos de diversas igrejas e tradições. É uma obra de que contém definições dos termos teológicos usados no estudo e na prática do culto cristão. 

O primeiro capítulo trata o conceito do termo “culto”, explicitando que há uma dificuldade em definí-lo, por isso ele cita vários autores e suas respectivas definições, concluindo que estas estão aliadas aos eventos da história da salvação. Assim sendo, o autor explica que o culto possui atividades próprias que assim o define e o torna cristão. Além disso, há alguns termos relacionados à definição de culto, como: serviço, ofício, liturgia, devoções pessoais, ritual, ritos, cerimonial que ajudam a conceituar o que é e o que não é um culto cristão.

Mais adiante o autor irá tratar da diversidade de expressão no culto cristão enfatizando a relação entre culto e justiça a diversidade do culto e as diversas tradições litúrgicas. Assim ele irá demonstrar as tradições protestantes tais como: Anabatista (classificando como ala esquerda) que dará origem aos Quacres, puritanos e pentecostais; os Reformanos (classificando como a ala do centro) que dará origem aos metodistas; e os Luteranos e Anglicanos (classificados como ala direita). Ele considera que a existência de diversas tradições possibilitou as pessoas a buscarem a forma de expressão para o culto que julgassem mais naturais. Prosseguindo, o autor irá falar sobre a constância nos tipos de manuais de culto versando sobre sua esponteneidade.

O capítulo dois irá tratar da linguagem do tempo expressando que Deus se torna conhecido através do tempo e revelado através da história. Um fato importante a ser destacado é que a história de como a igreja antiga observou o tempo ajuda a igreja atual a eleger suas prioridades. Um exemplo disso é em relação ao domingo, pois observando a igreja primitiva vemos que eles guardavam o domingo como um dia de comemoração da paixão e morte de Jesus. Daí em diante o autor irá apontar a importância do ano cristão para relembrar e comemorar os feitos do cristianismo na liturgia da igreja antiga. Alguns eventos que reforçavam a fé cristã eram celebrados na igreja antiga como, por exemplo, a páscoa ou festa dos pães ázimos e o natal, dentre outros que o autor cita. Os reformados, por sua vez, abordavam o calendário de outra maneira. Lutero por exemplo, procurou celebrar apenas o dia do Senhor, abolindo as festas de outros santos, Já Wesley aboliu a maioria dos dias santos.

O capítulo terceiro trata da linguagem no espaço destacando que a maneira como o espaço é organizado reflete e dá forma ao culto cristão. Neste capítulo, White irá falar sobre as funções do espaço litúrgico, a importância da arquitetura litúrgica para a boa condução do culto apontando para, por exemplo, o espaço de encontro, o espaço de locomoção,

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