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Reflexões sobre fundamentalistas

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Por:   •  8/4/2014  •  Artigo  •  496 Palavras (2 Páginas)  •  352 Visualizações

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Existem dois tipos de Bíblias, basicamente: as Bíblias da Reforma (que eu carinhosamente chamarei de “Bíblia Reformadas”) e as Bíblias que eu chamo de Egípcias.

Antes de começar com o artigo em si, gostaria de falar sobre o site “Sola Scriptura TT”. Primeiramente, eu acho incrível como os sites “de fundamentalistas” apresentam uma espécie de padrão de layout das páginas: preto no branco, má formatação e navegação ruim. Esse é um dos motivos que me levou a transcrever alguns dos artigos que apresentarei. Alguns artigos são realmente muito bons, mas é penoso lê-los com partes cujas fontes estão em vermelho num fundo azul claro…

Em segundo lugar, eu admito que simpatizo com fundamentalistas. Não apenas os reformados ou cristãos em geral. Eu admiro até os islâmicos fundamentalistas. É claro que não aprovo gente explodindo coisas e afetando inocentes, mas as manifestações fundamentalistas atuais, todos tem que admitir, são brados contrários ao conformismo vigente neste século. As religiões hoje são menos sectárias que os clubes de futebol. O papista acredita que encontrará com o budista no paraíso, já que “todas as religiões levam a Deus”. O ecumenismo assalta as diversas denominações vendendo-se como uma política boa para a propagação do evangelho, dizendo não tratar-se de sincretismo e, no fim das contas, sendo exatamente isso ou pior (qualquer dia transcreverei alguns trechos de conversas que tive com amigos ecumênicos).

Assim, não sofro desse preconceito generalizado contra os chamados “fundamentalistas” e “radicais”. Aprecio seu amor às causas que defendem, concordando com elas ou não.

Creio que há o bom fundamentalista e o mau fundamentalista. Detesto ver pessoas que são “do contra” apenas pelo prazer de sê-lo. Não há prazer no nadar contra a corrente em si, mas na defesa da verdade. Se a verdade se estabelecer, é hora de parar de nadar, não? Além disso, há o fundamentalista cego e o fundamentalista analítico. Sempre pensa-se no radical como uma pessoa de “mente fechada”, mas, em geral, eu percebo que é justamente o contrário que acontece: as pessoas aceitam uma idéia cegamente e o que é chamado de radical é justamente o que diz “não” a ela, pois analisa as coisas criticamente.

Voltando a falar do solascriptura-tt, trata-se de um site organizado pelo irmão Hélio de Menezes Silva, conforme consta aqui. Concordo com alguns pontos que ele defende e discordo de outros. No geral, é um bom site para quem já tem conhecimento sobre os principais pontos defendidos. Mas o site é o tipo de campo minado verdejante, então recomendo cautela. Há muitos bons artigos, mas há muito engano por ali (desculpem, irmãos do solascriptura-tt, mas preciso dizer isso…).

O artigo que publicarei é do próprio Hélio. Dado seu apelo “imprima tantas cópias deste artigo e alerte tantos crentes quanto você puder, começando pelo seu pastor!”, creio que ele não ficará brabo se eu publicá-lo aqui. O texto sofrerá edição, mas o link para o artigo original está citado e tentarei mostrar onde fiz as edições, quando possível.

Vamos a ele, então? O original está aqui: http://www.solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/Ha2TiposBibGravDiferenc.htm

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