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Reformas ecclesiais, sempre reformistas

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Por:   •  30/5/2014  •  Tese  •  928 Palavras (4 Páginas)  •  212 Visualizações

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MOVIMENTO MUDA

“Ecklesia reformata, est semper reformanda”

DEFINIÇÕES

Em primeiro lugar, a ideia de MOVIMENTO foi bem aceita, pois trouxe uma série de definições que são o corpo e o espírito de toda esta mobilização. Na verdade esta composição tem muito haver com toda uma história no seu contexto de urgência e suas possibilidades.

MOVIMENTO remete à ideia exatamente oposta a de estática, de inércia, ou seja, o movimento é a parte em que os indivíduos são “forçados”, de certa forma, a saírem de seus estados de repouso e iniciarem uma jornada. Movimento se faz no caminho, e como diz o antigo provérbio chinês: “Caminhos são feitos para jornadas e não para destinos”, com isto em mente, estamos propondo um MOVIMENTO a ser desenvolvido no caminho, no dia a dia, no meio da nossa história.

Qualquer MOVIMENTO precisa de força, a força faz com que situações paradas e sem vida possam tomar algum rumo, ela mantém o movimento ativo. Desta premissa surge a pergunta sobre qual é a força deste MOVIMENTO em particular, nossa força vem de Deus, pois nós estamos nos “fortalecendo no Senhor e na força do seu poder”, não em boas ideias ou em novos e surpreendentes projetos, mas na força do Seu (de Deus) poder. A força natural, por mais que seja motivada por razões justas e exigências daquilo que é direito, tende a enfraquecer diante das muitas e variadas circunstancias, os obstáculos fazem a força minguar e acabar em pouco tempo. São os agravantes que fazem a força ter uma sobrevida, mas sem estes ela certamente vai parar. Porém a força do Senhor é uma fonte inesgotável de ânimo, literalmente de vida, desta forma não pode ser detida por pedras nem montanhas, nenhuma dificuldade é capaz de findar a força que vem do Senhor.

Outro aspecto igualmente relevante do MOVIMENTO é o fato de precisar de energia, e ela deve ser, assim como a força, contínua, mais do que isso renovável, pois se a energia cessar o MOVIMENTO acaba, e não existe uma forma de energia mais potente do que a sinergia, ou seja, a ação combinada de vários elementos para realização de determinada função complexa, tornando seu resultado impossível de se prever. Assim, a sinergia é o espírito deste MOVIMENTO, pois impulsiona através da diferença de seus componentes a um resultado totalmente diferente do que qualquer um de nós poderia produzir sozinhos em nossos melhores dias. A sinergia é renovável, pois quando um está mais fraco, o outro tem ânimo para continuar produzindo resultados. A sinergia faz deste MOVIMENTO um meio pelo qual as possibilidades tanto de trabalho quanto de pensamento possam ser ampliadas consideravelmente.

A segunda parte é MUDA, que remete basicamente a três ideias, a primeira é a do imperativo afirmativo do verbo mudar na segunda pessoa, muda tu, é uma ordem dada a quem faz parte deste movimento, antes de propor mudanças, muda tu que o resto muda, como disse o notável Mahatma Ghandi parafraseando um fragmento de Jesus: “seja a mudança que você quer ver no mundo”, sem deixar de citar Cristo que disse: “em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam”, Cristo ainda diz que toda a Bíblia pode ser resumida nisto. Claro que o conceito de mudança é a fórmula para uma real transformação, a começar por aquele que entende que a mudança é necessária. A própria Bíblia diz que devemos ser pessoas inconformadas com os erros e absurdos

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