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REFORMA E CONTRA REFORMA - MARTINHO LUTERO

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Por:   •  9/5/2013  •  1.492 Palavras (6 Páginas)  •  1.511 Visualizações

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SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2. O homem que não aceitou a venda de Indulgências..............................................5

3. A contra-Reforma ....................................................................................................7

4. CONCLUSÃO...........................................................................................................8

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................9

INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa um conhecimento mais específico sobre a Reforma e a Contra-Reforma Protestante.

Onde o protagonista da obra defende a possibilidade de o indivíduo ter o poder de estar mais perto de Deus e obter o perdão e a salvação.

Explanando sobre as indulgências e sobre a salvação.

O HOMEM QUE NÃO ACEITOU A VENDA DE INDULGÊNCIA

Martinho Lutero nasceu em ELSIEBEN, na Alemanha, na data de 10 de novembro de 1483. Era filho de um empreeteiro de minas que atingiu certa prosperidade econômica.

Martinho Lutero influenciado pelo pai entrou em 1501 na Universidade de Erfurt para estudar direito,mas Martinho tinha um temperamento inclinado para a vida religiosa.

No ano de 1505 após quase ter morrido durante uma violenta tempestade ele promete a Deus e à Santa Ana, que se tornaria Frei.

Em 1508 já era professor da Universidade de Wittemberg. Em 1511 as 1513 aprofundou-se nos estudos religiosos até que começaram a amadurecer em seu espirito novas ideias teologicas nas epístolas de São Paulo, encontrou uma frase que "o justo vive pela fè". Lutero concluiu que o homem é corrompido em razão do pecado original.

Em 1517 explodiu o conflito que provocou o rompimento entre Lutero e a Igreja Católica, poderia salvar-se pela fé em Deus: A fé e não as obras. Com o objetivo de arrecadar dinheiro para a reconstrução da Basílica de São Pedro. O Papa Leão X autorizou a conscessão de indulgência (perdão dos pecados) aos fiéis que contribuissem financeiramente com a igreja.

Martinho Lutero escandalizado com esta salvação comprada ele fixou na porta da igreja de Wittemberg um manifesto público que são as noventa e cinco ( 95 ) teses em que protestava contra a atitude do Papa,algo cobrado do fiel para que recebesse a remissão de suas penas pelos pecados chamado indulgência, em quanto se pregava a pobreza e a humildade , quase inquestionável da igreja católica sendo assim houve a insatisfação com a diferença e a pregação e a assenção econômica do Clero.

Sua doutrina pela fé foi considerada desafiadora pelo clero católico, os assuntos eram pertencentes ao papado.Esplando assim sua inúmeras formas de divurlgação levaram adiante.

E apartir do século XVI foram criadas as primeiras igrejas luteranas.

O Reformador Lutero não teve a pretensão de dividir o povo cristão mas devidas suas noventa e cinco ( 95) teses adquiriram este fato inevitável.

Desta forma todos tiveram acesso às escrituras que até então encontrava-se somente em latim, traduzindo a Biblia para o idioma Alemão permitindo a todos o conhecimento que podia ser interpretado só pela igreja que tinha este conhecimento, desta forma aumentou o número de eleitores do livro sagrado fazendo com que aumetasse o número de protestantes, tendo assim muitos protestantes e radicais durante vinte e cinco (25) anos,Lutero contava com o apoio do sábio Fredcerico de Saxônia,também foi responsável por muitas comunidades evangélicas.

Onde foi levado ao Papa e reafirmou sua tese e teve suas obras queimadas.

Quando levado ao tribunal é incentivado a negar suas crenças, perante o Papa, mas continuou a defender suas teses.Sobre a salvação que só pode ser dada através de Deus e não pode ser condenado pois não havia argumento biblíco que o condenava, pois ele agia segundo as escrituras. Que fala que Jesus Cristo diz " arrependei-vos ", certamente ele quer toda a nossa vida que seja continuo o arrependimento.

Lutero fala na 32ª tese

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