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Resumo Do Livro: Quem é Jesus?

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Por:   •  1/4/2014  •  879 Palavras (4 Páginas)  •  563 Visualizações

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Resumo

Livro: Quem é Jesus?

Quem é Jesus? Esta é a pergunta fundamental para a cristologia. Os cristãos mais adiantados usaram vários títulos, a maioria deles tirados do Antigo Testamento ou das Escrituras hebraicas, para expressar sua fé em Jesus. Chamaram-no de profeta, mestre, filho de Davi, filho do homem, senhor, filho de Deus, verbo de Deus e, ocasionalmente, Deus único. Quem é Jesus? Thomas Rausch, S.J., enfoca a rica variedade da cristologia do Novo Testamento.

Rausch aborda as três buscas sobre o Jesus histórico, os métodos para recuperar o Jesus histórico, a tradição judaica, o movimento de Jesus, sua pregação e ministério, morte e ressurreição e o desenvolvimento da doutrina cristológica do período do Novo Testamento até o Concílio de Calcedônia.

Capítulo 6

A MORTE DE JESUS

A maioria dos estudiosos que estuda Cristologia acredita que foi sua ação no Templo a principal causa de sua morte, o que Jesus fez foi uma simbólica ação, aliás, foi um sinal profético, pois o protesto contra os comerciantes e cambistas eram de que o Templo estava para ser destruído. Mas não podemos ter certeza desse relato de Jesus sobre a destruição do Templo fossem lembradas na audiência de Jesus perante o Sinedrio, Pois seu relato veio simbolizar a destruição do templo, mas que foi lembrado posteriormente e teve um papel fundamental em seu processo que levou a sua morte.

Surpreendentemente sua morte dispersou os discípulos de Jesus, mas no período posterior à páscoa os discípulos procuraram dar um sentido para a morte de Jesus em motivos e figuras simbólicas que encontravam em suas escrituras. Temos duas tradições; uma em que mostra o profeta rejeitado e a outra da Sabedoria que

contribuiu com a figura do justo que sofre perseguido pelos maus, mas que olha para IAHWEH na busca da justiça. Essas duas tradições podemos dizer também essas imagens que aparecem ao longo dos textos bíblicos se desenvolveram logo, mas em nenhuma delas se atribuía logo de inicio sobre qualquer significado salvífico sobre a morte de Jesus.

Teremos outras duas tradições complexas, mais antiga a do que de Paulo e nos evangelhos sinóticos, onde se interpreta a morte de Jesus de uma perspectiva soteriológica, onde Ele teria morrido “por nós”, e “por nossos pecados”. Há outra tradição vê Jesus como “a pedra em que os pedreiros rejeitaram”. Se jogarmos as palavras hebraicas a seguir veremos que “filho” (ben) e “pedra” (eben), afirma-se que a tradição que o filho rejeitado teria tornado a nova pedra angular do povo de Deus (Mc 12,10) veremos também que o próprio povo teria se tornado o novo Templo, construído agora com pedras vivas (1 Pd 2,7).

Ao concluirmos sobre como Jesus encarou sua própria morte, veremos que existem alguns textos onde se refere Jesus como “servo” que poderiam estar baseados na tradição da Santa Ceia. Ao examinarmos minuciosamente a ultima refeição de Jesus com seus Apóstolos sugere que Ele anteviu sua própria morte e aceitou livremente como parte de sua vida e também de seu ministério. Mas não podemos dizer que se atribui um papel salvífico a sua morte. Mas fica claro que

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