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Tribos Indígenas

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Por:   •  18/10/2014  •  1.347 Palavras (6 Páginas)  •  351 Visualizações

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Grupo não-tupi, também chamado de botocudo. Grandes corredores e guerreiros temíveis, foram os responsáveis pelo fracasso das capitanias de Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo. Só foram vencidos no início do Século XX.

O nome "botocudo", derrogatório e ofensivo, foi dado pelos portugueses a diversos povos histórica e geneticamente heterogêneos do grupo lingüístico macro-jê que habitavam o nordeste de Minas Gerais, o sul da Bahia e o norte do Espírito Santo. Em comum, tinham o hábito de usar discos de madeira no lábio inferior e nos lóbulos das orelhas para expandi-los de forma peculiar.

AKUNTSU

- Nomes alternativos: Akunt'su

Classificação lingüística: Tupari

População: 6 (Funasa - 2007)

Local: Rondônia

Os últimos seis sobreviventes dos chamados Akuntsu vivem em duas pequenas malocas próximas uma da outra, nas matas do igarapé Omerê, afluente da margem esquerda do rio Corumbiara, no sudeste de Rondônia. A área constitui uma pequena reserva de mata outrora pertencente a uma fazenda particular interditada pela Funai no final dos anos 1980. Caracteriza-se por floresta equatorial de terra firme, razoável incidência de pequenos morros, poucas nascentes e, assim como as demais reservas de mata de Rondônia, encontra-se seriamente ameaçada por frentes agropastoris.

ANAMBÉ

- Classificação lingüística: Tupi-guarani

População: 132 ( 2000)

Local: Pará

A língua Anambé é da família Tupi-Guarani. Nos anos 80, todos os Anambé com mais de 40 anos eram falantes da língua indígena e quase todos os que estavam na faixa de 20 a 30 anos a entendiam, mas usavam correntemente o português. Vivem no alto curso do rio Cairari, um afluente do Moju, que corre paralelo ao baixo rio Tocantins, pela sua margem direita. Estão na Terra Indígena Anambé, com 7.882 hectares, homologada e registrada, situada no município de Moju, PA.

APIAKÁ

- Nomes alternativos: Apiacá

Classificação lingüística: Tupi-guarani

População: 192 (Funasa - 2001)

Local: Amazonas, Mato Grosso, Pará

Os Apiaká vivem no norte do Estado de Mato Grosso. Encontram-se dispersos ao longo dos grandes cursos fluviais Arinos, Juruena e Teles Pires. Parte deles reside em cidades como Juara, Porto dos Gaúchos, Belém e Cuiabá. Tem-se notícia também da existência de um grupo arredio. A maior parte de sua população encontra-se aldeada na Terra Indígena Apiaká-Kayabí, cortada pelo rio dos Peixes. Os Apiaká vivem na margem direita do rio e os Kayabí, na margem esquerda. Os Apiaká eram um povo numeroso, constituindo uma aldeia de até 1.500 pessoas, além de outras também populosas.

APINAYÉ

- Nomes alternativos: Apinajé, Apinagé

Classificação lingüística: Macro-Gê

População: 800 (1994 SIL)

Local: Tocantins, perto de Tocantinópolis, 6 aldeias

APURINÃ

- Nomes alternativos: Ipurinãn, Kangite, Popengare

Classificação lingüística: Arawak

População: 2,000 (1994 SIL)

Local: Amazonas, Acre; espalhados sobre 1600 kilômetros do Rio Purus, de Rio Branco até Manaus

1 - ARARA

- Nomes alternativos: Ajujure

Classificação lingüística: Caribe

População: 195 (1994 SIL & ISA-98)

Local: Pará em 2 aldeias

Os Arara ficaram famosos por sua belicosidade e pelos troféus que capturavam dos corpos dos inimigos - cabeças para flautas, colares de dentes e escalpos de face. Mas há muito tempo também que sua facilidade de interação com o mundo exterior, e mesmo para a incorporação de estranhos ao mundo nativo chama atenção para outros aspectos de seu modo de vida. A superposição virtual entre a paixão guerreira e a disposição constante para o estabelecimento de relações solidárias e generosas parece ter sido uma marca de um mundo Arara que hoje cede o passo às relações de contato com o mundo dos brancos.

As mulheres dessa tribo usam, como roupa, apenas uma espécie de cinto chamado uluri, feito de entrecasca de árvore. Se esse cinto se romper (por acaso), a mulher se sente desprotegida e nua. A presença deste cinto significa que a mulher não está sexualmente disponível, e a aproximação só acontece quando ela o retira. Alguns desses povos já estão extintos. Sua língua é a tupi. No ritual de transição entre a infância e a vida adulta, os meninos ficam reclusos na casa dos homens e têm que passar por sofrimentos físicos e dar provas de força. Embora não haja um espaço físico determinado, as meninas também têm que cumprir alguns rituais de passagem.

2 - ARAWETÉ

- Nomes alternativos: Araueté

Classificação lingüística: Tupi-Guarani

População: 293 (em 2003)

Local: no Estado do Pará, próximo ao Igarapé Ipixuna, afluente do Xingu

Os Araweté são um povo tupi-guarani de caçadores e coletores da floresta de terra firme, que se deslocou há cerca de quarenta anos das cabeceiras do rio Bacajá, em direção ao rio Xingu, no Estado do Pará. O nome "Araweté", inventado por um sertanista da Funai, não significa nada na língua do grupo. O único termo que poderia ser considerado uma auto-denominação é bïde, que significa "nós", a "gente", os "seres humanos".

3 - ASHANINKA

- Nomes alternativos: Kampa

Classificação lingüística: Arawak

População: 869 (CPI/Acre - 2004)

Local: Acre (Breu, Amônia e Alto Envira)

Os Ashaninka têm uma longa história

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