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Uma História Ilustrada do Cristianismo A Era dos Mártires.

Por:   •  10/11/2016  •  Resenha  •  2.662 Palavras (11 Páginas)  •  1.624 Visualizações

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Uma História Ilustrada do Cristianismo Vol. 1 A Era dos Mártires.

Fichamento das páginas 11 a 30.

        

Pindamonhangaba – SP

2016

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Di

Trabalho apresentado à disciplina de História da Igreja I, 2º Semestre do Curso de Bacharel em Teologia.

Prof.  

Pindamonhangaba – SP

2016

                SUMÁRIO

1 – Introdução ................................................................................................        .................................04

2 – Desenvolvimento.......................................................................................        .................................05

3 –Conclusão.....................................................................................................................................11

4– Bibliografia..................................................................................................................................12


Introdução

Neste trabalho apresento o fichamento dos temas: Cristianismo e história e A Plenitude do tempo. Contidos no primeiro volume da obra: Uma História Ilustrada do Cristianismo, do autor: Justo L. Gonzalez.

Desenvolvimento

I - Cristianismo e história

O Evangelho, ou seja, as boas novas de Cristo, faz parte de nossa história, nos trazendo principalmente dados sobre a nossa redenção.

No Evangelho de Lucas há citações de caráter histórico nos indicando sobre o nascimento de Jesus. O Evangelho de Mateus, principalmente em seu capítulo inicial, nos traz Jesus como cumpridor da promessa aos judeus e dentro do contexto histórico. Em Marcos também vemos que embora não tão detalhadamente, trata-se dos acontecimentos daquela época. O Evangelho de João, trata destes acontecimentos não como algo passageiro, mas sim, como o próprio Verbo que se fez carne e habitou entre os homens. Seguindo pelo restante do livro, narrando os acontecimentos do ministério de Jesus.

Para compreendermos melhor nossa fé, precisamos realmente entender a mensagem bíblica em seu todo. No Novo Testamento temos as epístolas, os Evangelhos. Entretanto, no Antigo Testamento, temos os livros históricos, até os que se encontram no pentateuco, os profetas. Todos eles têm algo em comum: nos relatam dados históricos da revelação de Deus a um povo e um fé.

Em Atos dos Apóstolos, é relatado por Lucas que, o relacionamento de Deus conosco não terminou com a ascensão de Jesus. Mas que Ele nos enviaria o Consolador e a vinda do Consolador, no dia de Pentecostes marca o início da vida da igreja.  Além do Evangelho, onde é narrador os atos de Jesus, Lucas em seu segundo livro, Lucas narra os Atos do Espírito Santo, que por sinal acontece até hoje.

Podemos constatar com isso que, a história do cristianismo se une a história do Espírito Santo atuando nos homens e mulheres durante os séculos.

Embora em todos estes séculos após a morte de Cristo, e até os dias de hoje, surjam situações em que nos colocam dúvidas sobre o que é ser uma igreja, devemos nos recordar de alguns detalhes.

Primeiro: devemos perceber que a narração trata da ação do Espírito Santo, utilizando – se de homens pecadores como todos nós.

Segundo: lembremo-nos que é através destes pecadores, que embora falhos, foi que as Sagradas Escrituras foi nos disponibilizadas, pois, alguns desses homens perseveraram na fé por isso.

O Espírito Santo nos chama através dos tempos para continuarmos a escrever os seus Atos (do capitulo 29 em diante, grifo nosso).

II – A plenitude do tempo

Assim como o tempo e o nascimento de Jesus não se deu ao acaso. A igreja teve tratamento semelhante, pois Deus preparou o tempo e o lugar exatos para que o Espírito Santo pudesse lhe ser testemunha (At 1.8).

A igreja sempre atuou em contato com o mundo exterior (a verdadeira igreja). Sendo usado por Deus, primeiro os judeus, depois o Império Romano e outros além destes. E como se deu o desenvolvimento da igreja nos seus primeiros séculos? Vejamos:

O judaísmo na Palestina

Devido a sua localização estratégica, a palestina se viu ao longo de sua história, ser cobiçada por vários povos e impérios que a rodeavam. No séc. IV a.C., Alexandre conquistou a Palestina. Entretanto, após a sua morte em 323 a.C., tornaram tempos de grande instabilidade política. Ptolomeu se apoderou do Egito, enquanto que Selêucidas dominou a Síria. E novamente a Palestina tornou-se motivo de discórdia, agora entre os Ptolomeus e os Selêucidas.

Alexandre (que foi o único discípulo de Aristóteles) tinha como ideal em suas conquistas, unificar os povos, principalmente tendo em vista a implantação do pensamento grego. E foi assim que o helenismo surgiu, mesclando elementos gregos com os de outras civilizações a medida que iam sendo conquistadas.

Para os judeus, essas misturas de culturas acabaram criando uma infinidade de deuses, formando uma séria ameaça a crença judaica no Deus único. E dessa época, até o ano 70 d.C., com a destruição de Jerusalém, persistiu o conflito entre o helenismo politeísta e do outro lado, os judeus com o monoteísmo.

O ponto principal desta luta foi a rebelião dos Macabeus, onde o sacerdote Matatias se rebelaram contra o helenismo Selêucida, que queriam impor seus deuses pagãos aos judeus. Até conseguiram resistir a essa influência. Mas João Hircano começou a ceder as tendências helenísticas circunvizinhas, e quando alguns outros judeus se colocaram contra esta influência, desencadeou a perseguição. E no ano 63 a.C., Pompeu depôs o último dos Macabeus, Aristóbulo II.

A política dos romanos era, em geral, tolerante em relação a religião e aos costumes dos povos conquistados. Mas a tolerância romana não contava com a obstinação do povo judeu, que insistiam em render culto somente ao seu Deus. Herodes construiu templos em honra a Roma e a Augusto em Samaria e Cesaréia, tentado com isso implantar o helenismo na Palestina. Mas, quando tentou colocar uma águia de ouro à porta do Templo, houve uma revolta dos judeus, sendo necessário o uso da força para conte-los. Os sucessores de Herodes usaram das mesmas técnicas para tentar implantar o helenismo.

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