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Atps Leitura E Produção De Texto

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Por:   •  28/10/2014  •  3.105 Palavras (13 Páginas)  •  275 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Layanne Teixeira – 7308547581

Dianez Nogueira - 7323548859

Claúdia Regina - 7309552542

Cristina Alves - 7328556898

Apoliana Iris - 7365300363

Quitéria Jordão - 7310553957

ATPS – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

BRASÍLIA / DF

2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

ATPS – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Relatório apresentado pelas alunas do Serviço Social I° semestre, à Universidade Anhanguera - Uniderp, para a obtenção parcial de nota da disciplina Leitura e Produção de Texto, com o Prof. Dr. Luiz A. Wagner.

Professora EAD: Sheila Barbosa Cabral Maciel

Tutora à distância: Jeanne do Amaral Perez

BRASÍLIA – DF

2013

1. REFLEXÕES: LEITURA NA ESCOLA: LIVRO, BIBLIOTECA, BIBLIOTECA DE CLASSE.

A leitura vai muito alem da decodificação de símbolos. Ela é o veículo de interação entre o emissor e o receptor, e a partir dessa ligação que são estabelecidos laços que ajuda o leitor a inserir-se em sociedade.

A Biblioteca de Classe tem por objetivo aproximar alunos e professores à prática da leitura, que apesar de ser uma atividade conhecida em todo o mundo, ela não deve ser aplicada de maneira igual à todos, de forma que ler aprender a ler e/ou tornar a leitura um hábito teve com o passar do tempo várias formas de acontecer.

Entre os séculos XIX e XX, os alunos do primário liam enciclopédias, que atribuíam aos mesmos conhecimento nos mais diversos campos da matriz escolar, como as ciências, a história, a geografia e etc. ou liam textos voltados a ensinamentos morais. Nessa época os professores usavam da “leitura tomada” como método de ensino, prática que era muito temida e tinha muitas censuras.

Com o Movimento Escola Nova, a partir dos anos 20 houve reformas na área educacional, tornando os livros instrumentos de consulta, pesquisa e também recreação. Houve então uma expansão no mercado editorial para o público da rede escolar com uma nova geração de escritores e produções literárias para crianças e jovens, cada vez mais abundante e diversificada.

Neste momento visando o ensino da leitura, as escolas voltam-se a gêneros não literários como, jornais, revistas, quadrinhos, entre outros com intuito de que houvesse a valorização da escrita e da leitura.

A Biblioteca de Classe, surgiu nos anos 80 como forma de auxilio literário aos professores de português, possuindo um acervo de livros organizados pelos alunos e seus professores, que serviam para manipulação e leitura regular nas aulas.

Os acervos de classe foram imaginados com intuito de provocarem prazer na leitura e para funcionarem como complemento ou substituto das bibliotecas escolares, que quando inexistentes eram de difícil acesso. Deveriam possuir uma quantidade de exemplares maiores que a de alunos, e uma diversidade de autores, gêneros, estilos e temáticas, e os próprios alunos que escolhiam e trocavam os livros entre si, registrando as retiradas em um caderno, e partilhando em sala suas experiências literárias.

A formação de um bom leitor se dá pela quantidade e diversidade de suas experiências de leitura e visando essa teoria que a BC forma seus princípios.

A proposta governamental de alguns estados em implantar nas redes escolares a sala ambiente auxilia a Biblioteca de Classe (BC) por ser um espaço de trabalho reservado para cada disciplina, capaz de estimular o aluno a uma aprendizagem mais ativa e coletiva. E no caso da Língua Portuguesa, seu acervo pode ser ampliado e diversificado, deixando de possuir apenas livros de literatura e dando espaço também á revistas, gibis, livros didático, recortes de jornal, catálogos literários, bem como a produção dos próprios alunos e professores.

A leitura é uma atividade completa que envolve o indivíduo em todas as áreas da sua vida, desperta seu interesse para o conhecimento do mundo e dos sentidos por isso a importância do fácil acesso do indivíduo a toda forma de leitura.

A BC deve ser capaz de auxiliar as relações dos professores e dos alunos com o conhecimento, conteúdos do ensino, as informações, os livros e acima de tudo ser vista como um espaço interativo e não de acumulação e conservação de livros e textos de diferentes gêneros literários.

A aula com a Biblioteca de Classe, oferece uma ampliação da leitura, facilitando o trabalho em classe dessa atividade, convidando o leitor a vê-la como uma busca de informações, instruções, diversão, refugio, tendo com quem partilhar suas experiências, oferecendo também momentos de novos experimentos, levando-o a mergulhar no desconhecido, articulando suas memórias e emoções e conhecendo um mundo novo, um mundo mágico, um mundo onde sua imaginação tem total liberdade para pintar e bordar.

2. GÊNEROS TEXTUAIS OU DISCURSIVOS PRESENTES NA REVISTA VEJA

Gêneros textuais são textos de qualquer natureza, literários ou não-literários. São textos materializados, encontrados em nosso cotidiano. Eles são muitos e apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal.

Dessa forma, podem ser considerados gêneros textuais:

 Anúncios, comercial

 Atlas

 Programas de auditórios

 Bulas de remédios

 Carta pessoal, bilhete, cartazes, convites, mensagens, avisos.

 Comedias, contos de fadas, crônicas, editoriais, historias.

 Ensaios

 Entrevistas,

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