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Ats Proposta Curricular

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Por:   •  21/3/2015  •  9.718 Palavras (39 Páginas)  •  409 Visualizações

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Introdução:

A elaboração deste trabalho visa entender melhor a estrutura e funcionamento da educação no ensino fundamental de nove anos. A atuação do magistério e da sociedade civil na aprendizagem do aluno. A confecção de um mapa conceitual observando as atribuições do MEC em todo território brasileiro. Neste sentido, mais especificamente o sistema organizacional do MEC, observando se há vantagens e desvantagens no Ensino fundamental de nove anos, a organização auxiliares da escola, junto a uma entrevista definindo sua estrutura, forma de funcionamento e suas contribuições para os demais da escola

Organização do Ensino Brasileiro

A educação brasileira é regulamentada pelo Governo Federal, através do Ministério da Educação (MEC), que define os princípios orientadores da organização de programas educacionais. Os governos locais são responsáveis por estabelecer programas educacionais estaduais e seguir as orientações utilizando os financiamentos oferecidos pelo Governo Federal. As crianças brasileiras têm que freqüentar a escola no mínimo por nove anos, porém a escolaridade é normalmente insuficiente.

Segundo o que determina a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) a educação no Brasil deve ser gerida e organizada separadamente por cada nível de governo. O Governo Federal, os Estados, o Distrito Federal e os municípios devem gerir e organizar seus respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais públicos é responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os mecanismos e fontes de recursos financeiros.

Estrutura e funcionamento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental

no Brasil e as Atribuições do MEC

O texto relata a respeito da Proposta Curricular de Santa Catarina em1991, baseando em praticas e experiências vivenciadas no cotidiano escolar. Ser um educador de qualidade é chegar a realização pessoal e profissional, a capacidade de raciocinar, questionar, organizar, criar e acima de tudo transmitir e aceitar a transmissão de seus alunos, dentro dos conhecimentos e aspectos cognitivos, emocionais morais e éticos, sendo essas atitudes e reconhecimentos necessários para a construção de um ensino – aprendizagem qualitativo e não meramente quantitativo.

Sabemos que um bom aprendizado acontece em um grupo de aprendizagem, onde envolve toda a equipe escolar, porém sabemos que a principal influencia sobre o educando é o educador, e cabe ao mesmo o comprometimento ao magistério.

Cabe ao governo dar apoio e estrutura capacitiva aos profissionais da educação, avaliando de forma integral o ensino.

O professor alfabetizador tem por dever estar em constante aprendizado, sempre se

aperfeiçoando, buscando novas técnicas, tecnologias que envolvam o aluno. Nesse

contexto torna se viável ao professor exigir seus direitos e reconhecimentos sendo eles a

valorização de seu trabalho, seu prestígio e valorização social. O professor só será

reconhecido em sua capacidade quando aprender a valorizar a importância do ensino

aprendizagem de seus educando, como também ter foco, objetivar seus ideais e trabalhar coletivamente.

O professor alfabetizador deve observar a evolução social, trabalhar dentro dos interesses dos educando atual, como exemplo a utilização da internet e dos meios de comunicação visuais para proporcionar o ensino aprendizagem de qualidade. Mas o professor atual esta preparado pra isso?

O professor não é repassador de conhecimento, e sim construtor de conhecimento.

Sabemos que as falhas e rupturas educacionais não se qualificam ao professor e sim

ao sistema de governo, o qual criou, diz – se aperfeiçoou, mas não se modificou, sendo

assim a educação não acompanhou a evolução social.

Em relação ao norteamento dessas situações de ensino aprendizagem, como sugestões

seriam necessário o oferecimento da formação continuada ao educador, como também o

aprofundamento em conteúdos específicos na formação do educador Pedagogo. Sendo

assim é possível analisar que deve haver menos teorias básicas tradicionais, e mais práticas atuais.

É possível observar que houve melhorias com o decorrer do ano, porém não houve

modificações necessárias referentes à evolução social. Partindo desse pressuposto torna – se possível analisar a importância do ensino fundamental e infantil, em relação a evolução das leis e normas educacionais como também a evolução dos profissionais da Educação, para que a Educação Brasileira acompanhe o avanço social mundial.

As Atribuições do MEC

As atribuições do Conselho são normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministro de Estado da Educação, no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira.

Compete ao Conselho e às Câmaras exercerem as atribuições conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe são pertinentes, cabendo, no caso de decisões das Câmaras, recurso ao Conselho Pleno.

O Ministério da Educação (MEC) foi criado em 1930, logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública, a instituição desenvolvia atividades pertinentes a vários ministérios como saúde, esporte, educação e meio ambiente. Até então, os assuntos ligados à educação eram tratados pelo Departamento Nacional do Ensino, ligado ao Ministério da Justiça. O sistema educacional brasileiro era centralizado e o modelo era seguido por todos os estados e municípios. Com a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em 1961, os órgãos estaduais e municipais ganharam mais autonomia, diminuindo a centralização do MEC. Uma nova

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