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Compreensão de texto e Interpretação de texto

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Por:   •  21/6/2013  •  Tese  •  5.851 Palavras (24 Páginas)  •  528 Visualizações

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Compreensão de texto e Interpretação de texto

                                  Compreensão e interpretação de texto

Compreensão de texto – consiste em analisar o que realmente está escrito, ou seja, coletar dados do texto. O enunciado normalmente assim se apresenta:

As considerações do autor se voltam para...

Segundo o texto, está correta...

De acordo com o texto, está incorreta...

Tendo em vista o texto, é incorreto...

O autor sugere ainda...

De acordo com o texto, é certo...

O autor afirma que...

Na opinião do autor do texto...

Interpretação de texto – consiste em saber o que se infere (conclui) do que está escrito. O enunciado normalmente é encontrado da seguinte maneira:

O texto possibilita o entendimento de que...

Com apoio no texto, infere-se que...

O texto encaminha o leitor para...

Pretende o texto mostrar que o leitor...

O texto possibilita deduzir-se que...

** Entenda: Enquanto a Compreensão de texto trabalha com as frases e ideias escritas no texto, ou seja, aspectos visíveis, a interpretação de textos trabalha com a subjetividade, com o SEU entendimento do texto.

 

                            Dez mandamentos para uma análise de textos

 

1 – Ler duas vezes o texto. A primeira para tomar contato com o assunto; a segunda para observar como o texto está articulado; desenvolvido.

 

2 – Observar que um parágrafo em relação ao outro pode indicar uma continuação ou uma conclusão ou, ainda, uma falsa oposição.

 3 – Sublinhar, em cada parágrafo, a idéia mais importante (tópico frasal).

 4 – Ler com muito cuidado os enunciados das questões para entender direito a intenção do que foi pedido.

 5 – Sublinhar palavras como: erro, incorreto, correto, etc., para não se confundir no momento de responder à questão.

 6 – Escrever, ao lado de cada parágrafo, ou de cada estrofe, a idéia mais importante contida neles.

 7 – Não levar em consideração o que o autor quis dizer, mas sim o que ele disse; escreveu.

 8 – Se o enunciado mencionar tema ou idéia principal, deve-se examinar com atenção a introdução e/ou a conclusão.

9 – Se o enunciado mencionar argumentação, deve preocupar-se com o desenvolvimento.

10 – Tomar cuidado com os vocábulos relatores (os que remetem a outros vocábulos do texto: pronomes relativos, pronomes pessoais, pronomes demonstrativos, etc.)

Fonte: Gramáticaelinguagem.blogspot.com

Ortografia

Uma das partes inerentes à gramática se constitui da chamada ortografia, cuja incumbência se destina à representação escrita das palavras.

Pensamos em algumas palavras e depois, repentinamente, sentimo-nos questionados acerca de algumas questões ortográficas: será esse vocábulo escrito com x, ch, s, z, c, ç, l, u, ss?  Sim, trata-se de algo corriqueiro no cotidiano de qualquer usuário que, vez ou outra, encontra-se permeado nesse contexto.

Assim, pautados nessa premissa, gostaríamos que você soubesse que tais dúvidas remetem a um fato linguístico do qual a gramática se ocupa de estudar: a chamada ortografia.  Ela, por sua vez, origina-se dos radicais gregos – orto = certo, correto, justo, exato e grafia = escrita, constituindo, como antes dito, os prescritos gramaticais responsáveis pela grafia correta das palavras.

Importante também é ressaltar que a ortografia é concebida como fruto de acordos ortográficos envolvendo países em que a língua portuguesa representa o idioma oficial. Assim, o primeiro desses acordos foi aprovado em 1931, contudo considerado sem êxito, haja vista que o objetivo era promover a unificação dos dois sistemas ortográficos. Subsequentes a este houve o de 1943, 1945, 1971 no Brasil e 1973 em Portugal, e o de 1975, embora não tenha sido oficialmente aprovado por razões de ordem política. Em meio a tantas incoerências, aconteceu em 1986, no Rio de Janeiro, um encontro de todos os representantes dos países lusófonos, ficando estabelecido o Novo Acordo Ortográfico de 1986, também inviabilizado.

O último deles, em vigor desde o dia 1º de janeiro de 2009, legitimou outra reforma ortográfica, estabelecendo mudanças em diferentes aspectos, que será estudada na seção que, criteriosamente, preparamos para você. Mas... para não deixá-lo (a) assim tão curioso (a), uma delas foi a junção das letras “K”, “W” e “Y” ao alfabeto português oficial.

Tendo em vista, portanto, que grafar corretamente uma dada palavra é se tornar consciente de que tal competência se destina a um padrão convencional, ou seja, um padrão previamente instituído e que se apresenta comum a todos nós usuários deste riquíssimo e belo idioma. Nesse sentido, algumas orientações farão com que você se familiarize melhor com algumas particularidades inerentes a esse assunto, ainda que o dicionário também represente uma das fontes nas quais poderá encontrar o suporte necessário às suas dúvidas.

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