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Contar histórias: quem conta a história Abordagens de funcionários

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Por:   •  29/11/2014  •  Artigo  •  727 Palavras (3 Páginas)  •  306 Visualizações

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Storytelling: Quem Conta Um Conto Aproxima Os Colaboradores

O homem (Homo Sapiens) e seus ancestrais, em sua capacidade e necessidade de comunicar, sempre usou símbolos e depois a escrita para transmitir suas experiências.

Foi a partir desses antigos registros que conseguimos, ao longo de muitos anos, conhecer os principais acontecimentos que nos conduziram ao que somos hoje, pelo compartilhamento do que foi vivido, “experienciado”. O estudo destes registros ainda causa encantamento em muita gente, pela transmissão tanto de mitos como de fatos através de milênios. Afinal, quem nunca se pegou imaginando histórias sobre como era a vida nas cavernas ou no antigo Egito?

Como seres naturalmente comunicadores, gostamos de ouvir uma boa história e muitas vezes, de contá-las. De uma forma ou de outra, preservamos estes antigos hábitos, quando sentamos com nossos filhos para ler histórias ou contar um pouco de nossas experiências. É um processo de educação, de construção de referências.

É provavelmente por isso que o storytelling (ou simplesmente “contação de histórias”) tem chamado a atenção de cada vez mais indivíduos e empresas, principalmente quando o assunto é treinamento e desenvolvimento.

Muito utilizado nos cinemas, teatros, TV e mais recentemente em campanhas publicitárias, o storytelling também invadiu as organizações. Isso porque ele tem bons atributos, já que é uma ferramenta simples, fácil e que pode trazer bons resultados com o uso adequado e, estratégico.

O storytelling faz com que as pessoas “se reconheçam” com histórias em comum, humanizadas, integradas com a sua experiência profissional e particular, o que gera reflexão sobre conteúdos ou temas que necessitem de atenção e multiplicação. O compartilhamento de experiências, impressões, sentimentos, é algo que agrada às pessoas, cria identidade, amplia o senso de pertencimento e, de “humanização”: vemos nas experiências dos outros coisas novas, mas muito de nossas alegrias e frustrações. Percebemos que existem histórias únicas e, comuns, compartilháveis.

Além disso, como já abordei, é um processo simples, onde não há dependência de técnicas complexas. A única exigência do processo é criar uma atmosfera em que as pessoas tenham disposição para contar e ouvir.

Quando percebemos que as dimensões e “complexidades” de uma pessoa vão muito além do que vimos no ambiente profissional, o storytelling auxilia a transmitir conteúdos em forma de narrativa, dando sentido e forma a mensagem que, de outra forma, iria requerer muito mais tempo para ser compreendida.

Embora sua disseminação tenha ganhado velocidade em práticas de treinamentos, essa ferramenta também é uma boa escolha para o desenvolvimento de competências de uma forma geral e, para outros momentos como a construção de estratégias.

O processo de compartilhamento, que chamei informalmente de “humanização”, nos permite sair dos espaços de insegurança com relação a estar próximo a pessoas que talvez saibam mais do que eu sobre algum assunto, ou a insegurança pela complexidade de alguma ferramenta de gestão apresentada.

Entretanto, assim como as outras ferramentas, o storytelling

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