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Departamento de Estratigrafia e Paleontologia

Por:   •  14/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  518 Palavras (3 Páginas)  •  159 Visualizações

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     Universidade do Estado do Rio de Janeiro

   Departamento de Estratigrafia e Paleontologia

Faculdade de Geologia

João Pedro e João Paulo

Palinologia

Rio de Janeiro

2019

  1. Objetivos

O objetivo deste relatório é aprender sobre os microfósseis pertencentes ao grupo dos palinomorfos e a como confeccionar uma lâmina.

  1. Introdução

A palinologia era inicialmente uma área de estudos de grãos de pólen e esporos. Com o passar do tempo ampliou suas áreas de conhecimento e agora abrange microfósseis com parede orgânica, geralmente composta por esporopolenina, quitina e pseudoquitina. A palinologia atualmente é constituída pelo grupo de grãos de pólen e esporos, dos dinoflagelados, acritarcos, quitinozoários, escolecodontes, fungos, algas, palinoforaminíferos e resíduos orgânicos.

A aplicação da palinologia na economia se deu através da indústria de petróleo, pois ela serve como ferramenta na datação de rochas sedimentares e por serem mais resistentes que outros grupos de microfósseis.

  1. Grupos de palinomorfos identificados

Os grupos identificados foram os de grãos de pólen, esporos, acritarcos, dinoflagelados e quitinozoários

  1. Acritarcos

Grupo de origem incerta que são atualmente considerados vegetais na classificação sistemática,como exemplo temos, cistos de algas fitoplantônicas, fitossinténticas microscopias.

Suas características são, estrutura de parede simples e homogênea, dupla e múltipla; uma subparede lisa ou granulada; uma forma de vesícula que pode ser discoidal, poligonal, alongada a fusiforme ou esférica/elipsoidal; uma ornamentação que pode apresentar cristas, rebordos e espinhas; com uma cavidade central fechada ou aberta. Possui registros que datam do Pré-Cambriano até Recente, exclusivamente de ambiente marinho e com tamanho médio.

3.2    Quitinozoários

São vesículas orgânicas com formato semelhante a pequenas garrafas, podendo ser cistos de protozoários ou ovos de invertebrados.

Possui estrutura de um tubo oral, pescoço, colarinho ou bojo; sua composição interna e externa pode ser porosa ou ornamentada. Possui registro geológico curto, indo do Ordoviciano ao Devoniano e é de ambiente marinho e seu tamanho está entre 30µm- 2mm.

3.3 e 3.4.  Grãos de pólen e Esporos

O grão de pólen é o elemento fecundante das angiospermas e gimnospermas e os esporos são elementos reprodutivos das briófitas e pteridófitas. O arranjo tetraédrico ou tetragonal determina se a marca do esporo será trilete ou monolete. Já os grãos de pólen são classificados como monossacados, bissacados ou polissacados. Os registros geológicos dos grãos de pólen vão do carbonífero até recente (começando pela gimnosperma e indo para a angiosperma) e os esporos datam do Siluriano ao Recente e sua dimensão varia de 60µm- 1mm.

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