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Enfase Dada Pelas Primeiras Cartilhas Escolares Até Cerca De 1950

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Por:   •  24/3/2015  •  1.637 Palavras (7 Páginas)  •  425 Visualizações

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Num contexto geral de criança com mau comportamento e conduta o professor deve estar atento à intensidade e a freqüência das atitudes agressivas da criança, e caso necessário buscar um apoio psicológico para acabar com o problema, a fim de que ele não se instale definitivamente e cause um problema de comportamento mais sério no futuro. Ex: traumas, complexos, bloqueios emocionais, etc...

O professor deverá criar também estratégias, para que siga e tenha sucesso no dia-a-dia com esse aluno, até que o mesmo já se encontre adaptado ao meio, respeitando as regras e condutas desta nova escola.

Aplicar jogos e brincadeiras onde a criança aprenda que ele e os colegas estão ali com um único objetivo aprender os conteúdos passados pelos professores e também a se socializar com os colegas e os demais funcionários e professores da escola.

ESTRATÉGIAS PARA A ADAPTAÇÃO DA CRIANÇA EM QUESTÃO

Logo na hora da entrada, no primeiro dia de aula desse aluno, recebê-lo calorosamente, o chamando pelo nome, assim ele se sentirá mais próximo do seu professor, e com isso ficando mais seguro. Mantê-lo próximo do professor, elegendo-o como ajudante do dia também pode ser uma boa alternativa para que se contenha o choro excessivo durante o período de aula.

Utilizar fotos de pessoas, locais ou situações para ajudar a criança a compreender o que irá acontecer durante o período de aula para que não cause estranheza a ele e com isso ele venha a reagir de maneira inadequada durante a aula;

Auxiliar a criança na compreensão de comentários do amigo, sem que aconteça um mal entendido;

Usar agendas de visualização e esquemas de atividades com figuras ou palavras, rotina diária para definir a sequência de atividades, auxiliando a linguagem bem como o comportamento;

Manter a atenção da criança voltada para as ordens e informações dirigidas pela professora;

Nos momentos livre de pátio e recreio, proporcionar melhor comunicação entre as crianças, direcionando para a interação e fazendo leituras de comportamentos para que a criança saiba como agir junto aos outros amigos;

Proporcionar segurança e confiança nas relações adulto/criança. Um bom entrosamento afetivo o deixará esse aluno mais acessível a essa interação;

Ensinar a criança a como participar das atividades sociais, a como se relacionar com outras crianças e o que se espera dela em cada situação;

Diminuir a tendência ao isolamento social, facilitando sua interação;

Ensinar a criança a como abordar o outro na tentativa de interação;

Intervir nas reações comportamentais drásticas diante de mudanças na rotina ou no ambiente escolar;

Ensinar a criança a olhar para o grupo e a observar o comportamento das outras, estimulando assim a imitação. O professor pode direcionar o olhar da criança, apontando, virando delicadamente o rosto da criança ou falando baixinho ao seu ouvido;

Observar o comportamento livre da criança e tentar antecipar as inadequações, prevenindo;

Minimizar e intervir nas situações de desconforto sensorial, ensinando a criança a se acalmar, caso necessário, levando-a para outro ambiente;

Usar histórias ou representações (com desenhos) para explicar soluções, possibilidades de ações em situações sociais difíceis ou todas as vezes que a criança tiver reações exacerbadas de birra;

Estimular a empatia, o vínculo e o prazer do convívio social;

Encorajar a criança a solicitar ajuda da professora e dos colegas;

Em situações reais de interação, ensinar a criança a se colocar no lugar do outro, refletindo sobre os sentimentos e pensamentos das pessoas, exercitando assim a empatia;

Após uma situação de conflito, rever a situação com a criança, refletindo sobre seu comportamento. Pode-se usar para isso, desenho esquemático em sequência, como se fosse história em quadrinhos. Neste mesmo sentido, estimular a criança a pensar em situações alternativas de solução do conflito;

Ensinar habilidades sociais, tais como: se apresentar, cumprimentar as pessoas, despedir-se, pedir algo ou comprar alguma coisa;

Dar reforço positivo sempre que houver êxito nas ações da criança, ou seu comportamento apresentar-se adequado;

Ignorar, sempre que possível, os comportamentos inadequados que a criança apresente. Se não for possível, corrigir ou redirecionar;

Sempre dizer o que espera do comportamento da criança em cada situação problema;

Auxiliar e promover a autonomia, iniciativa e compreensão da criança a respeito daquilo que ela está fazendo ou necessita fazer. Devemos estimular a criança a brincar com uma ou duas crianças sob supervisão, a fim de oferecer a oportunidade a desenvolver suas habilidades sociais;

Para uma abordagem inicial, imitar a forma de brincar da criança e aos poucos propor mudanças na sua brincadeira, ensinando-a a ser flexível;

A possibilidade de compreender a finalização de jogos: ganhar e perder;

A compreensão dos colegas, para que estes visualizem que às vezes é difícil para o amigo compreender que perdeu o jogo, mas que nem por isso a criança deixou de ser legal, e que não vai querer brincar outras vezes;

Devemos estimular a criança a brincar com uma ou duas crianças sob supervisão do professor, a fim de oferecer a oportunidade a desenvolver suas habilidades sociais.

Brincadeiras essas também ensinam a esse aluno que o contato físico entre eles e a professora é fundamental, pois haverá sempre jogos e brincadeiras onde toques entre eles serão inevitáveis.

Num contexto geral de criança com mau comportamento e conduta o professor deve estar atento à intensidade e a freqüência das atitudes agressivas da criança, e caso necessário buscar um apoio psicológico para acabar com o problema, a fim de que ele não se instale definitivamente e cause um problema de comportamento mais sério no futuro. Ex: traumas, complexos, bloqueios emocionais, etc...

O professor deverá criar também estratégias, para que siga e tenha sucesso no dia-a-dia com esse aluno, até que o mesmo

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