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Gestão Conheçimento

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Por:   •  12/9/2014  •  1.371 Palavras (6 Páginas)  •  292 Visualizações

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Dado, Informação, Conhecimento e Competência

Dado

Dado é um conjunto de fatos discretos objetivos sobre eventos.

Dado é uma representação simbólica (isto é, por meio de símbolos) quantificada ou quantificavel. Os dados por si mesmo não têm relevância ou propósito.

Dados são importantes para as organizações por representarem matéria prima essencial para a criação da informação.

Em outras palavras os dados só se tornam informação quando o receptor desses dados lhe dá significado.

Informação

Consideremos inicialmente as informações que são mensagens recebidas sob forma de dados. Uma mensagem pode torna-se informação se o seu receptor consegue compreender o seu conteúdo, isto é, associar a ela, mentalmente, um significado.

Uma figura contém informação se ela é compreensível, isto é, ao vê-la o receptor pode associar conceitos aos seus elementos.

Não é possível processar informações em computadores. O que se processam são os dados que representam essas informações. O ser humano é capaz de elaborar informações, por meio de associações de conceitos.Compreensão e significado dependem da capacidade de pensar, isto é, de associar percepções e certos conceitos a outros conceitos.

É importante enfatizar que, dados são entes meramente sintáticos – os símbolos em que estão representados são organizados estruturalmente, isto é, sintaticamente. Informação, por outro lado, deve necessariamente conter semântica.

Conhecimento

Pode-se dizer que alguém tem conhecimento quando pode efetuar associações de conceitos baseadas em uma vivência pessoal dos objetos (conceitos) envolvidos. Conhecimento é, portanto, totalmente subjetivo (cada um tem uma vivência diferente), e envolve pragmática, ou seja, relaciona-se cm alguma coisa existente no “mundo real” do qual temos uma experiência direta.”

Nessa conceituação, é impossível transmitir conhecimentos. Recordando, em geral o que se transmitem são dados, que podem eventualmente ser incorporados como informações – e não como conhecimentos – pelo seu receptor.

Competência

Representa a capacidade de execução de determinadas tarefas no “mundo real”. Competência exige conhecimento e habilidade pessoal.

Gestão do Conhecimento

Introdução

A evolução da civilização pode ser acompanhada pelo estudo de seus pontos de inflexão, normalmente chamados de “revoluções”, períodos que se tornam marcantes pelas mudanças que acarretam, em todos os campos do conhecimento.

No momento estamos vivendo um desses períodos “revolucionários”. Alguns dos mais conceituados autores da atualidade já se manifestaram a esse respeito.

Capra (1982), por exemplo, acrescenta que atualmente o ritmo de mudança é mais rápido do que no passado e que as mudanças envolvem o globo inteiro, além do que, várias transições importantes estão coincidindo. Tudo isso faz com que a crise atual seja de tal forma radical que, como indivíduos, como sociedade, como civilização e como eco-sistema planetário estejamos vivendo um momento decisivo da história.

Contudo, a própria velocidade das mudanças está se tornando parte do processo de evolução. Cada uma das “ondas”, para usar o termo de Toffler (1980), durou consideravelmente menos que a anterior.

A revolução agrícola, levou alguns milhares de anos, a revolução industrial durou cerca de três séculos, a terceira onda, a atual talvez se complete em algumas décadas e as próximas vão durar, talvez, alguns poucos anos.

Considerar a velocidade das mudanças como parte integrante da evolução natural significa aceitar, não só, que as mudanças vão acontecer, mas que vão ocorrer em um ritmo cada vez mais acelerado, ou seja, as “revoluções” vão se suceder em períodos cada vez mais curtos.

A conseqüência óbvia é que a capacidade de aceitação e adequação às novidades assume um caráter de essencialidade nunca antes vista, os conhecimentos se renovam em tempos cada vez mais curtos e todas as pessoas que pretenderem se manter atualizadas vão precisar aceitar que estão num processo de eterna aprendizagem.

O impacto das mudanças também atingiu as organizações. As mudanças radicais passaram a fazer parte de seu dia a dia. Sua sobrevivência, que sempre, dependeu de sua capacidade de ajuste às demandas do mercado e às novas necessidades dos clientes, passou a depender de sua capacidade de se antecipar a essas exigências.

A evolução da tecnologia da informação que leva muitos a dizer que estamos vivendo a “revolução da comunicação” e que permite que a comunicação dê a volta ao mundo em questão de segundos, contribuiu para que o ambiente em que as organizações operam seja instável. De uma certa forma, tudo o que acontece no mundo chega a todas as pessoas no momento mesmo em que estão acontecendo. As exigências de consumo já não são comandadas por padrões regionais, mas sim mundiais. Como conseqüência da “aldeia global” em que estamos vivendo, as metas alcançadas hoje podem não ser suficientes para manter os clientes amanhã.

Neste contexto, as organizações estão entendendo que sua sobrevivência no mercado pode depender de como ela consegue identificar todo o seu “conhecimento” e como consegue usar esse “conhecimento” de uma forma estratégica para, não só se manter no mercado, mas principalmente para ganhar novos mercados.

Em outras palavras

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