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Jovem no Mercado de Trabalho

Por:   •  16/8/2021  •  Abstract  •  1.441 Palavras (6 Páginas)  •  154 Visualizações

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Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo

Turma:

Data: 17/06/2019

Aluno(a): Elika Carneiro Rocha

Matrícula:21851613

Dados do texto e do autor        FAZIO, M., MOFFETT, M., WODEHOUSE, L. A história da arquitetura mundial. Porto Alegre: AMGH, 2011, capítulo 16, os modernismos de meados e do fim do século XX e além, págs 525 a 583

RESUMO

O artigo retrata sobre o Modernismo e a arquitetura no início do século XXI. Em 1928, uma organização chamada CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) começou a promover a arquitetura moderna e a abordar questões urgentes de projeto de edificações e planejamento urbano, onde Le Corbusier era a figura de destaque deste periodo, incluindo Walter Gropius e o jovem Alvar Aalto, participantes do CIAM. Em 1953, o grupoTeam-X ficou encarregado de planejar a próxima conferência – no entanto essa “união” resultou no término dos CIAMs. Os arquitetos membros pensavam de maneira diferente dos modernistas convencionais, especialmente por serem menos obcecados com o racionalismo puro, mais voltados para os problemas do pós-guerra e mais interessados nas questões dos contextos regional e local.

Para representar este incio se destacaram Alvar Aalto, Eero Saarinen e Louis Kahn. As três categorias representadas por estes projetistas não correspondem exatamente aos conceitos vitruvianos de firmitas (estrutura e materiais ou estabilidade), utilitas (utilidade ou funcionalidade) e venustas (beleza). O monólito do Modernismo começou a apresentar pequenas fissuras depois da Segunda Guerra Mundial. Membros do Team-X viram que o terreno estava mudando. Se acrescentarmos a essa mistura uma preocupação cada vez maior com o meio ambiente, veremos que as condições favoreciam uma mudança radical, embora transitória.

A década de 1960 testemunhou a emergência do Pós-Modernismo, um modo de pensar em arquitetura que ignora a abordagem dos projetistas do Estilo Internacional. Como muitos movimentos de projeto do início do século XX, o Pós-Modernismo começou com um tratado, publicado em 1966 sob o título Complexidade e Contradição em Arquitetura. O autor, Robert Venturi defendia uma arquitetura multivalente e subjetiva e fez uma contraproposta radical ao modernismo. Usando um estilo que refletia a fraseologia de manifestos anteriores, ele observou: Os arquitetos não podem mais se dar ao luxo de serem intimidados pela linguagem puritanamente moralista da arquitetura moderna ortodoxa. Gosto de elementos que são híbridos em vez de “puros”, um meio-termo de “limpos”, distorcidos de “objetivos”, ambíguos de “articulados”, perversos e ao mesmo tempo impessoais, tediosos e ao mesmo tempo “interessantes”, convencionais de “projetados”, amoldáveis de excludentes, redundantes de simples, residuais e ao mesmo tempo inovadores, inconsistentes e equivocados de diretos e claros…” Venturi transformou espirituosamente a máxima miesiana, que passou de “menos é mais” (less is more) para “menos é um tédio” (less is a bore).  Alguns arquitetos de destacaram nessa fase como, Philip Johnson, Charles Moore, Michael Graves (foi o arquiteto pós-modernista mais admirado pelos semióticos) como também foi um dos responsáveis por reintroduzir as cores na arquitetura do século XX.  O Pós-Modernismo também incluiu obras descritas como desconstrutivistas. O arquiteto desconstrutivista não é, portanto, aquele que desmonta as edificações, mas aquele que localiza os dilemas inerentes aos seus interiores.

 É nesta época em que as mulheres ganham cada vez mais destaque no cenário da arquitetura internacional, como Zaha Hadid. arquiteta, iraquiana e, criadora de projetos fantásticos. Se destacam tambem Frank Gehry e Rem Koolhaas. O capitulo Aborda sobre a permanencia da tradição da popularidade das composições clássicas entre os projetistas mais inteligentes e inovadores e o público em geral comprova a expressividade, a flexibilidade e as sutilezas da linguagem clássica. Onde Allan Greenberg Allan Greenberg foi quem adotou o Classicismo de maneira mais completa e convicta no sé- culo XX. Ja alguns arquitetos modernos seguiram o caminho aberto pelos integrantes do Team-X e buscaram desenvolver uma linguagem contemporânea por meio da resposta a condições mais localizadas. Para exemplificar Apresenta obras de Luís Barragán, Mario Botta e Álvaro Siza. O modernimo tambem aparece na cultura japonesa onde os arquitetos japoneses sabiam que tinham um desafio a enfrentar: como conciliar os valores e princípios japoneses tradicionais com as realidades política, econômica e tecnológica modernas. se destacam Arata Isozaki e o autodidata, Tadao Ando. Ja nos EUA, representando esse modernismo, a Prefeitura de Boston foi o edifício com maior impacto no cenário da arquitetura norte-americana no final da década de 1960 e O Memorial aos Veteranos do Vietnã. Na Europa, ainda que tenham afetado edificações em todo o mundo, os avanços na tecnologia tiveram efeitos mais radicais, cujas obras incluem desde tecnologias de nível artesanal exigidas pelo trabalho de Carlo Scarpa, Renzo Piano e Santiago Calatrava ou Nicholas Grim- shaw. Quando a ideia de projeto sustentável, que se refere à arquitetura com o menor impacto negativo possível no meio ambiente – é complicado e frequentemente paradoxal. Os arquitetos – alguns mais que outros – sempre se preocuparam com questões ambientais, mas a escala de tais preocupações, incluindo as fontes de energia minguantes, O primeiro requisito para qualquer firma de arquitetura é “pôr mãos à obra”. Como, atualmente, a maioria das obras é feita na China, os arquitetos estão migrando em bandos para esse gigante emergente na economia global.

A maior parte das edificações discutidas neste capítulo final está, ao menos parcialmente, ao alcance do público, incluindo os muitos museus. Ler sobre arquitetura e, ao mesmo tempo, estudar desenhos e fotografias é uma boa maneira de aprender um pouco sobre o assunto; porém, essa atividade tem limites. A arquitetura precisa ser percorrida, tocada e usada: ela precisa ser vivenciada – e é isso que os autores esperam que aconteça. A principal conclusão a ser tirada deste capítulo é que não há uma única grande vertente no projeto de edificações no início do século XXI.

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