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Letramento

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Por:   •  8/3/2014  •  Seminário  •  3.226 Palavras (13 Páginas)  •  516 Visualizações

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(...) A leitura de mundo precede a leitura da palavra, (...) a leitura da palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo, mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente. (Freire, 1989: 11 e 20)

Estar alfabetizado significa ser capaz de interagir por meio de textos escritos em diferentes situações. É ler e produzir textos para atender a diferentes propósitos. A criança alfabetizada compreende o sistema alfabético de escrita, sendo capaz de ler e escrever textos de circulação social que tratem de temáticas familiares ao aluno.

Este é o compromisso assumido pelo governo federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. Ação denominada Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa (Pnaic).

Nos dias de hoje, ser alfabetizado, isto é, saber ler e escrever, tem se revelado condição insuficiente para responder adequadamente às demandas contemporâneas. Há alguns anos, não muito distantes, bastava que a pessoa soubesse assinar o nome, porque dela, só interessava o voto. Hoje, saber ler e escrever de forma mecânica não garante a uma pessoa interação plena com os diferentes tipos de textos que circulam na sociedade. É preciso ser capaz de não apenas decodificar sons e letras, mas entender os significados e usos das palavras em diferentes contextos.

Para ler um texto qualquer, é preciso que você domine a técnica de “decifrar” as letras e palavras — e isso depende de um aprendizado que, normalmente, acontece na escola: a alfabetização. Mas ser alfabetizado não é o mesmo que ser leitor. A leitura é o aprendizado de uma técnica, sim, mas é muito mais que isso. Ler é também uma prática social, um modo de estar no mundo. Quando lemos qualquer coisa, não estamos apenas decifrando as letras, mas atribuindo sentido àquilo que está escrito. E cada um lê à sua maneira, pois somos seres singulares.

Tornar-se leitor depende das relações que estabelecemos com o escrito. Como, quando, onde, por que e para que usamos nossa leitura. Quanto mais lermos coisas diferentes em situações diferentes, melhores leitores nos tornaram. Mais “letrados” nos tornamos. Assim é fácil perceber que não é da noite para o dia que viramos leitores.

Se desenvolver em um contexto de letramento como início da aprendizagem da escrita, como desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e da escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, e de atitudes de caráter prático em relação a esse aprendizado; entendendo que a alfabetização e letramento, devem ter tratamento metodológico diferente e com isso alcançar o sucesso no ensino aprendizagem da língua escrita, falada e contextualizada nas nossas escolas. Letramento é informar-se através da leitura, é buscar notícias e lazer nos jornais, é interagir selecionando o que desperta interesse, divertindo-se com as histórias em quadrinhos, seguir receita de bolo, a lista de compras de casa, fazer comunicação através do recado, do bilhete, do telegrama. Letramento é ler histórias com o livro nas mãos, é emocionar-se com as histórias lidas, e fazer, dos personagens, os melhores amigos. Letramento é descobrir a si mesmo pela leitura, estar alfabetizado é saber ler e escrever com coerência, a qual o receptor entenda o conteúdo recebido, como também saiba explicar o que esta sendo repassado, é controlar a gramática corretamente, ler sem falhas. A alfabetização acontece de várias formas, não dispensamos os métodos tradicionais, cada aluno tem suas formas de aprendizagem, cabe a nós professoras diagnosticar qual a melhor forma para que isso aconteça. Também alfabetizar é um longo processo, contínuo e que deve ser valorizado na educação infantil, pois é o alicerce do aprendizado. Uma criança alfabetizada não é uma criança letrada, já que são conceitos diferentes, e que um é sequencia do outro.

Portanto, refletir sobre o processo de alfabetização é percorrer um mundo de magia e encantamento o qual ainda tem muito para ser descoberto. É ter consciência de que a alfabetização não é decodificar símbolos pelo simples fato e sim dar compreensão e posicionamento do que ler.

O que significa estar alfabetizado

Decodificar é ler códigos, unir significante ao significado. Na primeira leitura de um texto o decodificamos, mas não o compreendemos de fato. Após compreendermos o texto é que o apreciamos.

A habilidade que se deve ter de leitura não é somente traduzir sílabas ou palavras (signos linguísticos), em sons, isoladamente (a decodificação), é muito mais que isso, a boa leitura deve passar pelas seguintes etapas:

1º - Decodificar;

2º - Compreender;

3º - Interpretar, e

4º - Reter.

O aluno primeiramente decodifica os símbolos escritos. É uma leitura superficial que, apesar de incompleta, é essencial fazê-la mais de uma vez num mesmo texto. É o momento em que o aluno deve anotar as palavras desconhecidas para achar um sinônimo, passo importante para passar para a próxima etapa de leitura, a compreensão do que foi lido.

Após passar pela etapa da decodificação, o aluno deve captar o sentido do texto lido. Deve saber do que se trata o texto, qual a tipologia usada, compreender o que o autor pretendeu passar e ser capaz de resumir em duas ou três frases a essência do texto.

Nas questões referentes a essa etapa, as respostas podem ser encontradas literalmente no próprio texto, ou escritas de outra forma, porém estão explícitas no texto.

Na terceira etapa da leitura, o aluno deve interpretar uma sequência de ideias ou acontecimentos que estão implícitas no texto.

O aluno não encontrará facilmente as respostas no texto se não o compreendeu, pois apenas com uma boa compreensão o aluno conseguirá interpretar sentidos do texto que não estão escritos literalmente.

Nessa última etapa, o aluno deve ser capaz de reter as informações trabalhadas nas etapas anteriores e aplicá-las: fazendo analogias, comparações, reconhecendo o sentido de linguagens figuradas ou subtendidas, e o principal, aplicar em outros contextos refletindo sobre a importância do que foi lido fazendo um paralelo com seu cotidiano, aprendendo com isso, a fazer suas próprias análises críticas.

Podemos concluir com este trabalho que para que o aluno chegue à habilidade de criticar (retenção) sem grandes dificuldades, ele deve passar pelas habilidades de leitura sucessivamente, sem mudar essa ordem, pois para uma compreensão o aluno deve obviamente passar pela etapa de decodificação – se não ler o texto não vai conseguir compreendê-lo.

Por sua vez, o aluno poderá interpretar um texto facilmente, se ele o compreendeu. Consequentemente o aluno só conseguirá criticar (reter) o sentido que o texto pretendeu passar, fazendo paralelos com seu cotidiano, e colocando sua opinião como uma análise crítica sobre o assunto, se ele compreendeu e interpretou o texto em questão.

Concluímos também que todo esse processo a ser seguido numa leitura é o que faz a diferença no ensino de leitura na sala de aula. É a partir daí que o aluno começa a ter um bom hábito de leitura e consequentemente uma boa produção textual.

Concluímos, por fim, que ler é mais do que uma simples decodificação, é muito mais que a própria compreensão; é saber ler, compreender o que foi lido, interpretar o sentido do que foi lido e criticar (reter) essas informações de maneira que possa transferi-la para seu cotidiano, fazendo análises críticas e dando opiniões pessoais traçando paralelos entre o que aprendeu com a leitura com sua vida.

Este é o verdadeiro hábito de ler.

A alfabetização vai além da habilidade mecânica de codificação e decodificação do ato de ler, abrange a capacidade de interpretar, compreender, estabelecer relações com o real, ler dominando a mecânica de leitura e a relacionando simultaneamente com o pensamento, saber criticar e reproduzir conhecimento.

No conceito do letramento, a alfabetização ocorre quando parte da experiência da criança em seu ambiente para chegar ao conhecimento formal da linguagem, ensinando a ler e escrever considerando seu contexto social, ao mesmo tempo em que torna o individuo alfabetizado e letrado.

Nesta perspectiva o professor deve propor a leitura e a escrita de forma contextualizada, e de diferentes tipos de texto, permitindo ao individuo usar diferentes usos da escrita no seu cotidiano, e de se inserir numa cultura letrada. “É preciso promover a reflexão sobre a crítica para que ela seja compreendida nos usos e nas funções sociais presente no cotidiano”.

Apresentação das características dos Gêneros Textuais

Conto

São narrativas ficcionais onde prevalecem a narrativa, ou seja, o conto apresenta uma sucessão de acontecimentos envolvendo um número limitado de personagens.

Todos os contos são ficcionais, exceto as narrativas policiais, contos que são baseados em fatos reais, e os que queiram demonstrar algo cotidiano, como a reportagem e o editorial.

Existem vários tipos de contos, que são estórias e não histórias, pois a primeira diz respeito apenas às narrativas de cunho ficcional, e histórias referem-se a narrativas onde os fatos são comprovados pela ciência, documentados e convencionada por algum grupo ou público científico.

Fábula

Fábula é uma pequena narrativa em que se aproveita a ficção alegórica para sugerir uma verdade ou reflexão de ordem moral, com intervenção de pessoa, animais e até entidades inanimadas.

A fábula trata de certas atitudes humanas, como a disputa entre fortes e fracos, a esperteza, a ganância, a gratidão, o ser bondoso, o não ser tolo.

Muitas vezes, no finalzinho das fábulas aparece uma frase destacada chamada de MORAL DA HISTÓRIA, com provérbio ou não; outras vezes essa moral está implícita.

História em Quadrinhos

As histórias em quadrinhos são consideradas textos literários de entretenimento. Esse gênero textual é utilizado para contar histórias com a ajuda de imagens, o que facilita a compreensão do leitor. Em geral, é formado de uma sequência de imagens verbais e não verbais combinadas, ou apenas de imagens visuais.

Em quadrinhos compostos apenas da linguagem visual, caberá ao leitor o papel de interpretar a história, atribuindo às imagens as palavras que estão ausentes, ou que o autor deixou implícitas.

Os quadrinhos apresentam os elementos básicos de uma narrativa – enredo, personagens, tempo, lugar e desfecho. Os balões de formas e tipos variados servem de suporte para os diálogos dos personagens ou para que eles mostrem suas ideias. O emprego de recursos expressivos como onomatopeias, letras de tipos diferentes e sinais de pontuação é frequente nas histórias em quadrinhos.

Outro aspecto a ser observado é que a sequência dos fatos apresentados é estabelecida pela sequência dos quadros – cada quadrinho relata uma parte da história.

É importante que o leitor esteja atento aos gestos, à expressão da face e do corpo dos personagens retratados nas histórias em quadrinhos, porque, junto à linguagem verbal, conferem vigor e coerência ao texto.

Lenda

As lendas são narrativas fantasiosas transmitidas pela tradição oral através dos tempos.

De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação humana.

Com exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.

As lendas, pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações à medida que vão sendo recontadas.

Poesia

A poesia é a tradução em palavras do universo desconhecido das emoções, é uma esfera pouco compreendida, que tenta muitas vezes transmitir significados nas entrelinhas dos versos. Este edifício constituído pela magia das palavras revestidas de sonoridades, estruturas rítmicas e visuais, por significações latentes, desvela a alma humana, dá espaço para que ela expresse suas inquietações e anseios interiores. A principal característica do gênero em questão é a subjetividade. Por meio da poesia, o autor revela suas impressões ligadas ao mais profundo “eu”, extravasando emoções e sentimentos pela expressão verbal rítmica e melodiosa.

Tipos de atividades

O método fônico consiste no aprendizado através da associação entre fonemas e grafemas, ou seja, sons e letras. Esse método de ensino permite primeiro descobrir o princípio alfabético e, progressivamente, dominar o conhecimento ortográfico próprio de sua língua, através de textos produzidos especificamente para este fim.

O método é baseado no ensino do código alfabético de forma dinâmica, ou seja, as relações entre sons e letras devem ser feitas através do planejamento de atividades lúdicas para levar as crianças a aprender a codificar a fala em escrita e a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento.

O método fônico nasceu como uma crítica ao método da soletração ou alfabético. Primeiro são ensinadas as formas e os sons das vogais. Depois são ensinadas as consoantes, sendo, aos poucos, estabelecidas relações mais complexas. Cada letra é aprendida como um fonema que, juntamente com outro, forma sílabas e palavras. São ensinadas primeiras as sílabas mais simples e depois as mais complexas.

A Galinha Ruiva

Conto Inglês

Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.

Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para ser colhido e virar um bom alimento.

A galinha ruiva teve a ideia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar!

Era muito trabalho: ela precisava de bastante milho para o bolo.

Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé?

Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho?

Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo?

Foi pensando nisso que a galinha ruiva encontrou seus amigos:

- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo? - Eu é que não, disse o gato. Estou com muito sono.

- Eu é que não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.

- Eu é que não, disse o porco. Acabei de almoçar.

- Eu é que não, disse a vaca. Está na hora de brincar lá fora.

Todo mundo disse não.

Então, a galinha ruiva foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno.

Quando o bolo ficou pronto...

Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.

Então a galinha ruiva disse:

- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo?

Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado).

- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar a descansar olhando.

E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.

Música: Aquarela

Toquinho e Vinícius de Moraes

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo

E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo

Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva

E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva.

Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel

num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu

Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul.

Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul.

Pinto um barco a vela branco navegando,

é tanto céu e mar num beijo azul

Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená

Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar.

Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo.

e se a gente quiser ele vai pousar

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida

com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida

De uma América a outra consigo passar num segundo

Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo

Um menino caminha e caminhando chega no muro

e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está

E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar

Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar

Sem pedir licença muda nossa vida,

depois convida a rir ou chorar

Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá

O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar

Vamos todos numa linda passarela

de uma aquarela que um dia enfim

Descolorirá

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá)

e com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá)

Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (e descolorirá)

É importante ter claro que as mudanças necessárias para enfrentar sobre bases novas a alfabetização integral não se resolvem com um novo método de ensino; nem com novos testes de prontidão; nem com novos materiais didáticos.

Segundo Ferreiro, é preciso mudar os pontos por onde nós fazemos passar o eixo central das nossas discussões. Para ela, temos uma imagem empobrecida da língua escrita e uma imagem empobrecida de criança que aprende um novo método não resolve os problemas. É preciso reanalisar as práticas de introdução da língua escrita.

Algumas atividades podem ser introduzidas no processo de alfabetização mesmo quando o aluno ainda não sabe ler, pois é possível que realize ajuste entre o que é falado e o que é escrito. Vejamos a seguir algumas atividades propostas:

A música da Borboletinha, cantada, escrita e em forma de circular letra do alfabeto, ou mesmo completando frases, pode ser proposta para crianças de 4/5 anos de idade.

BORBOLETINHA

BORBOLETINHA TÁ COZINHA

FAZENDO CHOCOLATE

PARA MADRINHA

POTI POTI

PERNA DE PAU

OLHO DE VIDRO

NARIZ DE PICA PAU.

ATIVIDADES:

A) CIRCULE A PALAVRA QUE INICIA COM A LETRA B:

B) COMPLETE AS PALAVRAS QUE FALTAM NA MÚSICA:

BORBOLETINHA TÁ _________________

FAZENDO ___________________

PARA___________________

POTI POTI

_____________ DE PAU

OLHO DE _______________

NARIZ DE PICA _____________.

Tipo de atividade: Leitura

Duração aproximada: 20 minutos

Objetivos: ler antes de saber ler convencionalmente;

Compreender a natureza da relação oral/escrita;

Utilizar o conhecimento sobre o valor sonoro convencional das letras, quando já sabem, trabalhar em parceria com alunos que fazem o uso do valor sonoro quando não sabem ler;

Há muitos materiais que podem ser confeccionados pelo professor para pôr em prática a proposta de alfabetizar.

Ao confeccionar crachá, pode escrever de um lado o nome do aluno em letra de forma e, de outro, o nome no traçado de letra cursiva, o professor deve tomar o cuidado de escrever corretamente e para não esquecer ninguém.

Depois poderá chamar a criança pelo nome e pedir que ela o repita;

Mostrar o crachá para a turma e dizer o nome do aluno para a criança levantar para busca-lo;

Mostrar um crachá, ler e esperar que o dono ou seus colegas o reconheçam;

Embaralhar os crachás, entregar um para cada criança e pedir que cada aluno entregue o crachá em seu poder ao respectivo dono;

Outra atividade a ser proposta é a de o professor contar uma história e depois pedir para alguns alunos a recontarem da forma que se lembrem;

Pode ainda dentro do contexto, ajudar as crianças a escreverem seu próprio livro de história com desenhos e ilustrações, representando diferentes personagens;

Atividades lúdicas como trabalhar a coordenação motora em fazer as crianças contornarem desenhos pontilhados.

Existem várias formas de se chamar a atenção de alunos, mas com certeza a utilização do lúdico é sem dúvida a abordagem que tem mais sucesso, então escolhemos como atividade para alunos de 5/6 anos que iniciaram sua escolaridade no ensino fundamental, no Primeiro Ano, uma atividade relacionada ao alfabeto, utilizando um personagem que já conhecem ou faz parte da época em que se encontra que é a Galinha Pintadinha.

Para isso, utilizaremos o alfabeto, lápis de cor, e estaremos desenvolvendo a forma oral e escrita ao realizar esta atividade.

Atividades com Alfabeto - Alfabeto para completar

Complete o alfabeto e ajude a Galinha Pintadinha a chegar ao galinheiro.

Bibliografia:

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados, 1989.

http://pacto.mec.gov.br/component/content/article/2-uncategorised/53-entendento-o-pacto

Acesso em 10 de outubro de 2013

http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2013/03/algumas-atividades-para-trabalhar.html Acesso em 10 de outubro de 2013

http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=22 Acesso em 10 de outubro de 2013

http://galeriadotextoinfantil.blogspot.com.br/search/label/M%C3%BAsica Acesso em 17 de outubro de 2013

http://lucianemdeschamps.blogspot.com.br/2011/04/rodrigo-rios-aquarela.html Acesso em 17 de outubro de 2013

http://www.professorefetivo.com.br/resumos/Reflexoes-Sobre-Alfabetizacao.html Acesso em 20 de outubro de 2013

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