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Por:   •  18/9/2013  •  Resenha  •  412 Palavras (2 Páginas)  •  293 Visualizações

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s meus limites. O referencial para a gente é o mundo exterior, a relação das pessoas. Muitas vezes, o início das crises não é percebido. Por isso é importante dividir com o médico, com a família. O estigma também é muito prejudicial. Ser apontado como o louco ou ser desacreditado só piora. A esquizofrenia é uma doença crônica, que afeta as emoções, os relacionamentos, as vontades. Tenho sorte de ter uma família unida, que me apoia. Isso dá sentido a minha vida. Olho para trás e confesso que me sinto frustrado por ter É possível contar um monte de mentiras, dizendo só a verdade. Por isso, é preciso tomar muito cuidado com a informação e o jornal que você recebe. Folha de S.Paulo. O jornal que mais se compra. E o que nunca se vende.

Agora leia o trecho do artigo Lições de um Jornalismo Tendencioso

A crise financeira interrompeu, no ano passado, o "crescimento sustentado" da circulação de jornais no Brasil, depois de três anos seguidos de altas próximas dos 10%. Esse é o enunciado de uma notícia publicada na quinta-feira (11/2) pelo Globo. O jornal carioca lembra que a circulação de jornais havia crescido 8% em 2008 e caiu 3,5% em 2009. De um total de 4.351.400 exemplares em 2008, o volume total da circulação foi para 4.200.743 no ano passado. A explicação, segundo o IVC, Instituto Verificador de Circulação, citado pelo Globo, é que a crise financeira levou as empresas de comunicação a adotarem políticas de investimento mais conservadoras, reduzindo as promoções para os leitores no primeiro semestre de 2009. Para entender um pouco melhor a situação, é preciso ressaltar que o número de jornais auditados pelo IVC aumentou, no período, de 94 para 101 títulos, porque muitas empresas aproveitaram o crescimento da nova classe média e lançaram títulos "populares" em quase todas as capitais.

Agora, observe o leitor a versão da Folha de S.Paulo. O título da Folha diz o seguinte: "Crise piorou status de 4,2 milhões de brasileiros", ou seja, um título absolutamente pessimista. No interior da reportagem, o jornal começa dizendo que a crise baixou o status de 4,2 milhões de brasileiros que faziam parte das classes A e B em setembro de 2008, jogando-os para as classes C, D e E. Em seguida, no segundo parágrafo, o texto repara que "por outro lado, outras 4,7 milhões de pessoas saíram da classe C e ascenderam na pirâmide". Mais adiante, o jornal acrescenta q

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