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Lingua E Sociedade

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Por:   •  8/11/2013  •  549 Palavras (3 Páginas)  •  833 Visualizações

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LÍNGUA E SOCIEDADE

SIRIO, Possenti.língua e sociedade.Em 28.02.2012,na edição 638. SIRIO Possenti é professor do Departamento de Linguística da Universidade Estadual de Campinas.

Na obra de Sírio Possenti, língua e sociedade, o autor exibe o pensamento de muitos em relação à língua, e também, focaliza a questão da informalidade, sendo contagiosa, e o uso de "Faz que não manda, mas manda."

O autor relata que a língua para as camadas superiores servia apenas na questão da correção, onde afirmam que se encontra em decadência, pois para estes havia uma língua perfeita, por exemplo, o grego latim, o latim clássico etc., porém o autor critica, afirmando que é pura ideologia, ou seja, ideias criadas por este determinado grupo. Já outros pensam que as línguas são meios de comunicação, visto que o importante é a mensagem ser bem entendida. Sírio discutiu que a cultura influência na relação da língua, ou seja, a maneira falada é exercida pelo meio em que vive. Portanto não é porque em certa região, fala de tal forma, que está errada, apenas são maneiras diferentes de se dirigir a determina coisa. Outro ponto que o autor citou foi o surgimento de novas palavras, provocando o esquecimento de outras, por exemplo, palavras antigas que foram substituídas por outros, com novos sentidos, logo são palavras que a nova geração não usa.

Possenti critica a questão da informalidade, de determinadas formas, apontando, que nas últimas décadas aumentou bastante no sentido de usos e desuso, por exemplo, onde se usa terno e gravata, usam-se jeans e uma camiseta, igualmente usa-se tênis com terno. Outra critica são as formas de tratamento, em que cada dia se perde nas famílias, no trabalho e nas instituições educacionais, assim palavras como vós, senhor e senhora desaparecem pouco a pouco, no qual é um absurdo, nesse caso é uma forma de respeito e reverência, para com o próximo. Porém em setores como nas câmaras, nas assembleias legislativas, nos tribunais, etc., permanecem fortemente as formas antigas.

Para concluir o pensamento do autor, este explica que mesmo as formas imperativas (antigas) não sejam tão empregadas nos dias de hoje, principalmente entre chefes e empregados, não significa que não se mande mais, pois a rigidez das relações sociais não diminui, nem desapareceu, apenas foi modificada, Sírio quis dizer que o tratamento entre patrões e empregados, só foi mudado nos termos usados, por exemplo, nas frases “faça uma salada” de “faz uma saladinha”, se prestar atenção mudou apenas na pronúncia, pois a autoridade é a mesma, esse debate ele deixa bem explicito, em sua frase" Faça que não manda, mas manda."

Na presente obra analisada, percebe-se que o autor discute o tempo todo a perda de palavras antigas, em que cada geração substitui estas, dando-lhe, novos sentidos, além do surgimentos de outras, na verdade a geração é modificada por causa da própria evolução , que exige cada vez mais conhecimento, pela qual não avançando acaba engolida pela globalização. Outro ponto sábio que Sirio possenti citou foi às formas linguísticas, que é falada variante a região, o

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