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O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - IFPA

Por:   •  26/2/2021  •  Projeto de pesquisa  •  677 Palavras (3 Páginas)  •  127 Visualizações

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - IFPA

CAMPUS PARAUAPEBAS

DESIGUALDADE SOCIAL – Sociologia I

Alunos: Abner José, Emilly Cristina, Pedro Lucas

Devido a fatores históricos e sociais, o Brasil sempre mostrou ser um país com problemas quando se trata da desigualdade econômica, onde é possível analisar a diferença existente entre as classes sociais presentes. Entretanto, tal fato se mostra ainda mais preocupante quando se nota os dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Sabendo que o Brasil se encontra na sétima posição de país mais desigual do mundo, acabou por adotar a política de distribuição de renda, que consiste na maneira em que a renda produzida por um país é dividida na sociedade, com o objetivo de minimizar a desigualdade, visando a equidade.

Contudo, a mesma medida não se mostra tão eficaz quanto deveria, e acaba por tornar os dados sobre as diferenças mais transparentes e claros, sabendo que a distribuição não é realizada de maneira igual e está longe de ser. Como veremos a seguir.

A diferença econômica está longe de ser erradicada, tendo em vista que uma pessoa que se encontra dentre os 5% do menor rendimento habitual do trabalho, apenas ganha R$160, e uma pessoa que está dentre os 1%, chega a ganhar R$28.659. Tornando-se um dado alarmante e notável que a minoria chega a ser mais beneficiada e privilegiada pelos meios de distribuição.

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Da mesma forma que existem estudos que mostram que mais da metade mais pobre da população sobrevive com cerca de R$850 por mês, e 900 mil indivíduos que fazem parte de 1% da população mais rica, ganharam 33,7 vezes mais do que a metade do valor do pobre.

A mesma dessemelhança pode ser notada por outros meios, como o meio racial, no qual pode-se perceber que a população preta e parda passou a receber um valor médio quando comparado a população branca, que recebia acima do mesmo pelo trabalho idêntico. O gráfico abaixo demonstra tal diferença, que em 2019 teve uma renda maior que R$1.300 a cada mês. [pic 4]

“O IBGE também mostrou nos dados como a desigualdade de renda entre homens e mulheres no Brasil aumentou em 2019 em relação a 2018. O rendimento médio mensal do trabalho de um homem em 2019 ficou praticamente estável em relação ao ano anterior, subindo de R$ 2.551 para R$ 2.555. Já o rendimento médio da mulher caiu de R$ 2.010 em 2018 para R$ 1.985 em 2019.”

Fonte: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/05/11/A-desigualdade-de-renda-no-Brasil-%C3%A9-alta.-E-vai-piorar

Da mesma maneira em que a diferença se mostra dentre raça, gênero e classes sociais, se torna também visível quando tratado de regiões. A maior concentração de dessemelhança se encontrou no Nordeste, que segundo o IBGE a média de 1% dos mais ricos aumentou para cerca de 11%.

“Segundo os números do instituto, Sudeste, Centro-Oeste e Sul mantiveram uma distância considerável nos rendimentos mensais em relação a Nordeste e Norte. Se Sul e Centro-Oeste registraram rendimentos médios mensais muito próximos de R$ 2.500, isso significou cerca de R$ 900 a mais do que a renda média no Norte e quase R$ 1.000 a mais do que a renda média no Nordeste.”

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