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Por:   •  9/3/2015  •  2.868 Palavras (12 Páginas)  •  176 Visualizações

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• NTRODUÇÃO

• 3. Falar e escrever são formas diferentes de dizer e expressar significados construídos na linguagem e pela linguagem. A língua é, acima de tudo, um fenômeno oral. Através do som se iniciou a comunicação humana. Nesse sentido, Halliday (1989) propõe que falar e escrever, enquanto formas diferentes de dizer e modos diferentes de se expressar em significados linguísticos, apresentam uma interface: a analogia entre fala e escrita sustentada por três princípios. Um deles é que a escrita não incorpora todos os potenciais de significação da fala, pois deixa de lado as participações para linguísticas e prosódicas e, a fala não apresenta os limites da sentença e do parágrafo; estas diferenças, porém, são de sinais e não de conteúdo. O outro é que não há necessidade de duas linguagens para a mesma função, pois uma seria a duplicação da outra. “Logo, cada modalidade serviria para uma finalidade mais específica, sem perder sua característica fundamental de ser linguagem”. Por último, fala e escrita planteiam diferentes aportes para a experiência: a escrita cria o mundo da coisas/objetos (things) e a fala, o dos acontecimentos. Para esse autor, tais aportes seriam formas possíveis de se olhar para o mesmo objeto de conhecimento, ou seja, a experiência humana. Não escrevemos e lemos sempre do mesmo jeito. Estamos inseridos em um meio social que sofre alterações externas e internas.

• 4. Afinal, a língua falada é a língua que foi aprendida pelo falante em seu contato com a família e com a comunidade, logo nos primeiros anos de vida. É o instrumento básico de sobrevivência que diferencia o homem dos animais. A escrita também não é uma modalidade fixa, não é sempre formal, sofisticada, planejada, assim como a fala não é, em todas as situações de comunicação, informal, coloquial e sem planejamento. Portanto a linguagem oral é viva e como tudo o que é vivo, sofre mudanças naturais durante os anos, já a gramática é praticamente estática, ou seja, dificilmente sofre alterações. Sem dúvida que a língua portuguesa é uma das mais complexas, onde muitos encontram dificuldades tanto para falar quanto para escrever já que é sempre cheia de regras e normas que se confundem facilmente. As regras são tantas que muitas vezes acabamos nos confundindo, por isso a melhor forma de se escrever corretamente usando todas as regras é praticando em casa e ficar de olho nas novas regras da ortografia. Contudo sabemos que todos tem o direito de estudar e frequentar a escola, mas milhares de pessoas não sabem ler e nem escrever devido à vida difícil para ajudar no sustento da família e complementar a renda, com isso acaba se tornando comum ver placas e pinturas com escritas incorretas.

• 5. Língua falada Língua Escrita Palavra Sonora Palavra escrita Recursos: signos acústicos extralinguístico, gestos entorno físico e psíquico. Pobreza de recursos não linguísticos, uso de letras , sinais e pontuações. Requer a presença de interlocutores. Ganha em vivacidade. Comunicação unilateral. Ganha em permanência. É espontâneo e imediato. Uso de palavras curinga de frases feitas. É mais precisa e elaborada. Ausência de cacoetes linguísticos e vulgarismo. A expressividade permite precisamente de certas regras. Mais correção na elaboração das frases. Evita a improvisação. É repetitiva e redundante. É mais sintética. A redundância é um recurso estilístico. A informação é permeada de subjetividade e influenciada pela presença do interlocutor. É mais objetiva. É possível esquecer o interlocutor. O contexto extralinguístico é importante. O contexto extralinguístico tem menos influencia.

• 6. PALAVRAS CUJA FONETICA É ALTERADA NA FALA . • Caixa Caxa Travesseiro Travissêrú Almoço Almoçu Alface Alfassi Espaço Espasso Passear Passiá Obrigada Brigada Carro Carru Isso Issu Tomate Tomati Manteiga Mantega Calçada Carçada Sapo sapu

• 7. VARIAÇÃO LINGUÍSTICA o Expressão típica da Região Nordeste:

• 8. Etapa 1 passo 4

• 9. Etapa 2

• 10. Etapa 3 passo 2

• 11. Etapa 3 passo 4 Esopo. A melhor e pior coisa do mundo Verificamos que de acordo com a parábola, e tendo em vista que a leitura é condição essencial para que se possa compreender o mundo,os outros, as próprias experiências e a necessidade de inserir-se no mundo da escrita, torna-se imperativo que o aluno desenvolva habilidades lingüísticas para que possa ir além da simples decodificação de palavras. É preciso levá-lo a captar por que o escritor está dizendo o que o texto está dizendo, ou seja, ler o que está sendo apresentado.. Pode-se fazer mais: proporcionar ao aluno experiências de leitura que o levem não só a assimilar o que o texto diz, mas também como e para quem diz A língua assim como diz a parábola ela é a melhor e a pior coisa do mundo, onde temos uma capacidade de dialogarmos com as outras pessoas, mas temos que ficar atento para tudo aquilo que falamos, pois podemos dizer coisas boas ondeira agradar a humanidade, mas podemos também dizer coisas ruim que poderá causar intrigas. Sabemos que o meio de expressão de todas as línguas humanas é o som produzido pelo aparelho fonador, A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, onde existe uma infinidade de maneiras de se comunicar, quando conversamos os componentes da fala formam um ambiente propício através dos gestos, expressões faciais, tons de voz que complementam, modificam, reforçam o que dizemos. Através da língua o falante tem a liberdade de expor a situações e acontecimentos que vivencia no seu dia-a-dia. Dessa maneira, na comunicação oral é necessário ter a participação de mais um interlocutor, onde o ato de falar é diferente do ato de escutar. De acordo com a parábola podemos entender que necessariamente devemos buscar as palavras certas para ser pronunciadas, pois através da língua falamos coisas para o bem e para o mal.

• 12. Considerações Finais

• 13. Referências Bibliogr

• INTRODUÇÃO Escrever como de fala ou falar como se escreve? Eis a questão. A língua materna (ou língua nativa) é a primeira manifestação linguística a que uma criança tem contato. A fala que aprendemos quando criança é o motor real da comunicação verbal, tornando a linguagem informal a primeira forma de socialização dos indivíduos. No entanto, a língua muda conforme o grupo social, a região, e o contexto histórico. A maneira que se fala no sul do Brasil é diferente de outras regiões. São as chamadas variações linguísticas, objeto de estudo científico da Linguística

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