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PLANO BIMESTRAL EDUCAÇÃO INFANTIL

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Por:   •  5/4/2014  •  2.866 Palavras (12 Páginas)  •  4.208 Visualizações

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EDUCAÇÃO INFANTIL - PRÉ I

DISCIPLINAS:

LINGUA PORTUGUESA

MATEMÁTICA

CIÊNCIAS NATURAIS

CIÊNCIAS SOCIAIS

ARTES

PERÍODO: VESPERTINO

PROFESSORA: ÂNGELA DE LIMA

INTRODUÇÃO

O trabalho a ser desenvolvido com a turma de Educação Infantil PRÉ III, no período vespertino, durante o ano letivo de 2012 contemplara as seguintes áreas: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA; MATEMÁTICA; NATUREZA E SOCIEDADE; MOVIMENTO; MÚSICA; ARTES VISUAIS.

As situações de aprendizagens serão organizadas através de atividades permanentes, projetos bimestrais e outras atividades que fizerem necessárias.

Consideramos prioritariamente para realização deste planejamento a participação de nossas crianças.

A bagagem de conhecimento da criança é imprescindível na construção do mesmo por ela. O educador deverá atentar-se às descobertas de aprendizagem das crianças para propiciar em todo processo a formação integral das mesmas.

A criança da educação infantil necessita de um clima seguro, que a possibilite cada vez mais autonomia. Neste contexto estabelecer- se- à assim motivada frente a novos desafios.

Todas as atividades propostas deverão ser voltadas para o desenvolvimento integral do aluno.

JUSTIFICATIVA

Tendo em vista os diagnósticos realizados, no início do ano, o Plano de Ensino se faz necessário, de forma que cada professor pensará em sua classe, na realidade de seus alunos, levando assim, a criança a tornar-se gradativamente independente e capaz de dirigir suas próprias necessidades básicas, além de colaborar com os semelhantes, auxiliando-os e aprendendo juntos.

OBJETIVOS GERAIS:

Durante todo o ano, as atividades deverão contribuir para que os alunos sejam capazes de:

1) Estabelecer relações sociais em âmbito cada vez mais amplo;

2) Observar e explorar o ambiente;

3) Descobrir, conhecer e controlar progressivamente o próprio corpo, formando uma imagem e adquirir hábitos de saúde e bem estar;

4) Atuar de forma autônoma em suas atividades habituais adquirindo segurança afetiva e emocional e desenvolvendo suas capacidades de iniciativa e confiança em si mesmo;

5) Estabelecer vínculo com adultos e com seus iguais respondendo aos sentimentos de afeto, respeito à diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;

6) Utilizar a linguagem verbal de forma ajustada as diferentes situações de comunicação habituais para compreender e ser compreendido pelos outros. Expressar suas idéias, sentimentos, experiências e desejos;

7) Desenvolver as capacidades de ordem física, afetiva, ética, estética, de relação interpessoal e inserção social.

ÁREAS A SEREM DESENVOLVIDAS

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para que a criança amplie suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.

O trabalho com a linguagem se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada sua importância para a formação do sujeito, para a interação com outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento.

Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade.

A educação infantil, ao promover experiências significativas de aprendizagem da língua por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças.

Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.

MATEMÁTICA

As crianças desde o nascimento estão imersas em um universo do qual os conhecimentos matemáticos são parte integrante. As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidade, noções sobre espaço.

Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem a contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos do jogo, repartir as balas entre amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular o dinheiro e operar com ele e etc.

Também observam e atuam no espaço ao seu redor e aos poucos, vão organizando seus deslocamentos, descobrindo caminhos, estabelecendo sistemas de referencia, identificando posições e comparando distâncias. Essa vivência inicial favorece a elaboração de conhecimentos matemáticos.

Fazer matemática é expor idéias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas entre outras coisas.

Desta forma, as crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de conhecimento e não apenas executoras de instruções. Portanto, o trabalho com a matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria, sabendo resolver problemas.

O trabalho com noções matemáticas na educação infantil atende por um lado às necessidades das próprias crianças de construírem conhecimentos que nos incidam mais variados domínios do pensamento; por outro lado, corresponde a uma necessidade

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