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Poder político

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Por:   •  1/3/2014  •  Seminário  •  553 Palavras (3 Páginas)  •  280 Visualizações

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É a possibilidade efetiva que tem o Estado de obrigar os indivíduos a fazer ou não fazer alguma coisa, e seu objetivo deve ser o bem público. Quando o poder do Estado, não é mais um direito, não obriga jurídica e moralmente, á apenas a força, a violência de homens, que estão no governo.

O poder político é essencialmente uma vontade. Nas democracias, ele é à vontade da maioria para realizar o bem público. Nas democracias clássicas essa vontade é a que os governantes, escolhidos pelo povo, realizam, de acordo com a Constituição, o que eles próprios entendem por bem público. Nas democracias contemporâneas é a de que os governantes, eleitos pelo povo, realizam o que o próprio povo entende ser o bem público.

Nas monocracias ou ditaduras é à vontade dos governantes, sem a obediência a qualquer Constituição ou lei elaborada pelo povo através de seus representantes. O poder é uma força a serviço de uma idéia. É uma força nascida da vontade social, destinada a conduzir o povo na obtenção do bem comum, e capaz, sendo necessário, de impor aos indivíduos a atitude que ela determinar.

Como é sempre difícil autenticar a vontade social dentre as diversas correntes de opinião, mesmo nas democracias o objetivo imediato do poder depende em grande parte da vontade dos governantes. Pensa-se, geralmente, que o poder é somente necessário para pôr a força a razão primordial é a necessidade de uma cabeça para assegurar a unidade da ação, para formular a ordem antes de a impor.

A causa de tudo que existem, com exceção do mal, é Deus. Logo, a causa primária do Poder é Deus.

Para facilitar a explanação, dividiremos essas causas em sociais e psicológicas, sem esquecer que na realidade elas se entrelaçam e atuam em comum.

A essencialidade do Poder nos grupos humanos é um fato. Homem, sociedade e poder é um trinômio indestrutível. Sempre existiu e provavelmente existirá sempre. Se viverem sobre a Terra sociedades onde não haja o poder, desaparecem sem deixar vestígio. Tão longe no passado quanto possa atingir nosso conhecimento, encontramos o homem vivendo em sociedade e submetido a um poder, seja qual for seu nome, forma ou finalidade.

Esse problema fundamental da ciência política é dos mais difíceis: se ele fosse resolvido e plenamente elucidado, teríamos atingido os objetivos essenciais, que é o de conhecer a natureza do poder.

Para alguns, a origem do poder é a força; para outros são circunstâncias comuns a todas as sociedades humanas, e inúmeras teorias sugerem como causas eficientes à necessidade natural, o hábito, o medo, à vontade de Deus, a vontade de um homem excepcional, etc.

O que os homens pensam do poder é um dos fundamentos essenciais do poder. Isto quer dizer que o poder, em grande parte, é o que dele os homens desejam ou aceitam. Quanto à essência, ele existe, queiram ou não queiram os homens, pelo menos até onde se pode vislumbrar o passado e o futuro das sociedades.

A mais generalizada teoria em ciência política, quanto à formação do poder, é distinguir três fases progressivas: poder difuso, poder pessoal e poder institucionalizado.

Essas três fases não se extinguem definitivamente; uma se prolonga na outra com maior ou menor intensidade,

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