Produção De Texto

Leitura na escola

Após leitura do texto “Leitura na escola: Livro, biblioteca, biblioteca de classe.” e uma breve associação aos conceitos do que definem Leitura e Produção de Sentidos, Concepção de Leitura e Estratégias de Leitura, podemos analisar que conceitos acima possuem os mesmos objetivos: formar leitores capazes de criar e captar concepções que ali se referem em um determinado texto.

É notório que a formação de leitores em momentos passados na historia escolar esta sendo repaginado em tempos atuais com questões para que seja percebido que além de ler, seja compreendido e interpretado o que o escritor queira passar.

O texto retrata uma forma conservadora quando se fala de ensino nos séculos passados baseada nos ensinos dos livros de matérias básicas. Já em anos um pouco mais recentes, nota-se que os ensinamentos abrem espaço para leitura de gêneros não escolares, saindo da rotina não escolar e caindo na leitura de variados gamas de textos.

De acordo com pesquisas realizadas, foi percebida a importância da inclusão de outras formas e fontes de leituras junto ao ensino básico para aprimorar e aperfeiçoar a percepção dos alunos juntos as mais variadas formas de textos.

Gêneros Textuais ou Discursivos presentes na Revista Veja

Os gêneros textuais são textos que encontramos em nossas vidas diárias com um enunciado objetivo e concreto, com uma linguagem mais aberta para melhor entendimento do leitor. Temos como exemplo de Gêneros Textuais: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, bilhete, romance, reportagem, horoscopo, receita culinária, bula de remédio, lista de compras, cardápio de restaurante, instrução de uso, inquérito policial, resenha, edital de concurso, dentre outros.

Após uma breve analise em uma grande revista de circulação nacional, podemos observar que a mesma é extremamente rica em gêneros textuais, já que se trata de meio de comunicação constituída de reportagens e noticias jornalísticas ( que já são um gênero textual em si ).

Reforma Ortográfica

A reforma ortográfica põe pratica o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa assinado em 1990, que tem como objetivo modificar a língua escrita e não tendo nenhuma alteração da língua falada. Veja a seguir as principais mudanças na reforma ortográfica.

Acentuação 1: acentuação dos ditongos das palavras aroxítonas, some o acento dos ditongos ( quando há duas vogais na mesma sílaba ) aberto éi e ói das palavras paroxítonas ( as que tem a penúltima sílaba mais forte )

Ex: idéia – ideia ; bóia – boia ; asteróide – asteroide ; Coréia – Coreia ; platéia – plateia ; assembléia - assembleia...

Acentuação 2: acento circunflexo em letras dobradas, desaparece o acento circunflexo das palavras terminada em êem e ôo ( ou ôos ):

Ex: crêem – creem ; lêem – leem ; dêem – deem ; enjôo - enjoo...

Acentuação 3: acento agudo de algumas palavras paroxítonas, some o acento no i e no u fortes depois de ditongos ( junção de duas vogais ), em palavras paroxítonas

Ex: baiúca – baiuca ; bocaiúva – bocaiuva ; feiúra – feiura...

Acentuação