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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E UMA NOVA ORDEM SOCIAL

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Por:   •  18/4/2014  •  Tese  •  841 Palavras (4 Páginas)  •  1.381 Visualizações

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A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A NOVA ORDEM SOCIAL (1750-1850)

 RI – é o marco de uma nova era na história da humanidade;

 RI – não é apenas o crescimento da atividade fabril, constitui uma autêntica revolução social que se manifesta por transformações profundas da estrutura institucional, cultural, política e social.

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

PROVOCOU UMA PROFUNDA TRANSFORMAÇÃO DA ESTRUTURA DA SOCIEDADE:

Reoordenação da sociedade rural e conseqüente emigração da população rural para os centros urbanos;

Transmutação da atividade artesanal em manufatureira e por último em atividade fabril;

Criação do proletariado urbano e do empresariado capitalista

Implicou o fortalecimento de uma nova classe social: a burguesia

Burguesia passou a exercer considerável influência na criação das condições institucionais e jurídicas indispensáveis ao seu próprio fortalecimento e expansão.

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A REVOLUÇÃO FRANCESA

Constituem as duas faces de um mesmo processo – a consolidação do regime capitalista moderno.

Revolução Francesa reflete as aspirações e exigências da nova classe burguesa em consolidação

OS MECANISMOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

RI – leva à instauração do capitalismo liberal;

É o momento de uma longa evolução que permite o controle da natureza através da técnica;

Ocasiona a tomada de poder pela burguesia;

Mudanças aparecem primeiro na Grã-Bretanha, depois na França .... Europa e Estados Unidos.

RI – começa sob a égide da liberdade: permitir aos empresários industriais que desenvolvam e criem novas formas de produção e de enriquecimento;

Luta-se contra os regulamentos, os costumes, as tradições e as rotinas, a fim de submeter a organização da sociedade aos imperativos da burguesia

CAPITALISMO LIBERAL:

- Defende a liberdade:

Estabelece o reino do capital, dos seus possuidores, dos imperativos de acumulação deste capital, do predomínio dos empresários industriais x operários.

AS CRISES SOCIAIS E ECONÔMICAS DO CAPITALISMO LIBERAL:

Acontecem, primeiramente, na Inglaterra, e se configuram no conflito entre os artesãos e a indústria – as máquinas de tecer, a máquina de descaroçar algodão, a aplicação industrial da máquina a vapor, substituem o trabalho que os homens realizavam com as mãos ou com ferramentas.

A presença da máquina a vapor, que podia mover outras tantas máquinas, incentivou o surgimento da indústria construtora de máquinas, que, por sua vez, incentivou toda a indústria voltada para a produção de ferro e posteriormente de aço.

No final do século XVIII produziam-se ferro e aço, utilizando-se o carvão mineral.

A maioria dos operários são:

CAMPONESES

Expulsos das terras e das aldeias, vivem em desprezíveis condições de alojamento e de promiscuidade;

ARTESÃOS

Perdem a sua antiga qualificação

Artesãos e camponeses :

Têm seus talentos castrados;

São desenraizados;

Considerados pela burguesia como seres úteis mas perigosos.

ÓPERÁRIO:

Passa a ter uma carteira de trabalho que o submete ao controle da polícia;

Se deixar o seu patrão é passível de ser preso;

As condições de trabalho são duras: a jornada é de 12 horas e não há feriados nem férias.

MULHERES E CRIANÇAS

Também estão submetidas às regras de trabalho impostas;

Crianças começam a trabalhar desde a idade de seis anos

Só em meados do século XIX é que aparece uma regulamentação na França e na Inglaterra.

SÉCULO XIX:

Profundas mudanças na estrutura da indústria e das relações sociais;

No volume de produção;

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