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Redaçoes

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Por:   •  13/5/2014  •  Resenha  •  882 Palavras (4 Páginas)  •  189 Visualizações

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A redação e um texto que tem que se redigir nas normas ortográficas e tem que ser do jeito que a questão pede para fazer uma boa redação tem que entrar de cara na personagem. a redação e um ponto importante no concurso publico, pode ser um diferencial pois uma boa redação ganha muitos pontos na frente dos concorrentes. na hora que vocês forem redigir uma redação preste atenção no tema para não sair do tema da redação isso pode te prejudicar e muito. Uma boa redação tem que ter começo, meio e fim. Os professores avaliam muito as escritas de uma redação que devem seguir as normas. as redações podem vim nos temas dos seguintes modelos: Dissertativas, Narrativas,Argumentativas, e tema livre. Exemplo:Quatro e meia da manhã. Já estava na hora de ir ao trabalho. O rádio relógio balbuciava uma letra em meio a um clima festivo, contrastando com a cinzez janela afora. Despiu-se das cobertas, lembrou de sua mãe, Angélica. Quantas Angélicas não estariam por aí, Brasil afora, chorando a morte de seus filhos, quando ele mal havia secado as lágrimas para a sua? Destino mal encaminhado! Ficassem então mortos com mortos, que deixassem a felicidade aos que restaram. Já eram 5 horas, e ele ainda não tinha tomado seu café.

Passava em frente ao hospital público. Maltrapilho, um prédio mendigo entre estrelas de concreto. Nuca seria mais que isso. É assim. Alguns nascem pro trabalho, outros para a perdição. Seguiu pela entrada para funcionários, cumprimentou os muros, portas e paredes com um olhar decepcionado, de quem acreditava que tudo ficaria bem.

Já pegava agora seu uniforme branco. Travestia-se de enfermeiro, enquanto um colega mais animado comentava: "Você soube do Deputado?". É claro que sabia. Sabia de todos eles, e poderia até fazer previsões sobre o futuro de cada um: serão eleitos nas próximas eleições. Afinal, onde moramos? Somos mesmo uma nação? Somos. sim, uma nação. Temos algo em comum com todos, desde o Oiapoque ao Chuí: sustentamos uma rede de crime organizado com a única finalidade de prendermos a nós mesmos em uma cela de ignorância.

Voltava agora aos poucos da enfumaçada revolta. Maca vinte e três: um senhor de 60 anos com Diabetes Melito. Entrou no quarto, pegou a insulina e enquanto era observado por outros vinte e tantos doentes, espetou agulha e remédio na carne que acabara de acordar. Sabe, meu jovem - disse o senhor - hoje estou mal, mas desconfio que como a maioria de minha idade, já estive pior. Já precisei correr de quem devia me proteger. Já apaguei de tanto tomar porrada de cacetete. Você não faz ideia de como é viver escondido daqueles que você sustenta. E o Crioulo respondeu: Faço sim, senhor…Alberto. O senhor apanhou por que defendia suas ideias, mas hoje me escondo da polícia sem nada ter feito, pelo excesso de melanina na minha pele. O senhor se revirou no lençol branco, com a cara amarrada de quem ouviu o que não queria.

Saindo daquela ala, topou com uma mulher já nos seus cinquenta anos, com um papel na mão e levando palavras incompreensíveis na boca. Está perdida, senhora? - perguntou o crioulo. A senhora respondeu, com um sorriso afetado pelo tempo: Perdida, eu? Imagina…estou na verdade é procurando! Com um olhar já cansado de desordem,

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