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Por:   •  20/3/2015  •  1.710 Palavras (7 Páginas)  •  286 Visualizações

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ETAPA 3

JUSTIFICATIVA

Para ampliar as oportunidades para os educandos da Escola que estão no Programa Trabalho, Emprego e Renda é necessário a diversificação das oficinas deste programa

Para isso foi elaborado o Projeto Cozinha Experimental.

Para atender as especificidades dos educandos é preparado e organizado todo o material necessário para a realização das atividades propostas.

Na oficina são trabalhadas as habilidades específicas da culinária e também atividades relacionadas com a mesma, tais como:

• Preparar alimentos, melhorando a sua alimentação e da sua família;

• Aprender sobre a importância da boa alimentação para ter uma vida saudável;

• Prepararalimentos com higiene e qualidade para comercializar;

• Qualificar e profissionalizar-se na preparação, na manipulação e no reaproveitamento de alimentos.

Também é trabalhada higiene com o próprio corpo, com as roupas e com o local de trabalho e atividades que englobam as regras básicas de convívio e autonomia individual, familiar, social e noções de cidadania, com objetivo de melhorar a qualidade de vida da pessoa com deficiência e sendo mais cidadão atuante na sociedade, consciente dos seus direitos e deveres.

A Oficina de Culinária visa orientar, preparar, capacitar e qualificar o educando para ter uma melhoria na sua qualidade de vida ou para concorrer a uma vaga no mercado de trabalho seja ele autônomo, competitivo ou apoiado.

A prioridade das aulas de culinária é a produção de salgados (coxinhas, quibes, croquetes de frango e risoles), mas também continuara produzindo fazendo pizzas e bolos.

A produção é confeccionada de acordo com a demanda e encomendas.

OBJETIVOS GERAIS:

• Desenvolver habilidades básicas específicas e de gestão;

• Promover a socialização;

• Contribuir para a inclusão da pessoa com deficiência no meio em que vive, reforçando suas habilidades e respeitando o limite de cada um.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Atender o educando individualmente e ou em grupo de acordo com a especificidade de cada um.

• Buscar parcerias no desenvolvimento das ações.

• Desenvolver no educando os valores de cidadania, socialização, os mesmos.

• Desenvolver habilidades no educando de iniciativa, compromisso e responsabilidade.

• Orientar o educando quanto à economia, zelo, capricho, dedicação e organização do material utilizado.

• Orientar quanto ao reconhecimento e a valorização do seu trabalho.

• Propiciar oportunidades para divulgar e comercializar seus produtos.

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Etapa 3 – Situação didática que envolva o público alvo da Educação não formal no Brasil.

“Uma situação didática é um conjunto de relações estabelecidas explicitamente e/ou implicitamente entre um aluno ou um grupo de alunos, num certo meio, compreendendo eventualmente instrumentos e objetos, e um sistema educacional (o professor) com a finalidade de possibilitar a esses alunos um saber constituído ou em vias de constituição [...]”.

De quem é o ovo?

Introdução

As discussões sobre os temas da educação e divulgação científica em espaços não formais não são recentes; no Brasil estas temáticas têm se transformado em objeto de estudo (VALENTE, CAZELLI; ALVES, 12005; CAZELLI, 2000; MARANDINO, 2001; GASPAR, 1993) contribuindo para a consolidação da área no país (NAVAS, et al., 2007). Um aspecto importante, mas pouco explorado na literatura sobre pesquisa na área de educação em museus é a avaliação de materiais didático-culturais

ninho, representado por meio de uma caixa de madeira cheia de “palha”, existe uma placa com a foto do animal e um texto breve com informações gerais sobre a sua biologia, aspectos da reprodução e curiosidades com foco na educação ambiental.

A atividade sugerida e destinada ao público infanto-juvenil (10-14 anos) é identificar a que animal pertence cada ovo. Para tal, este deve ser colocando colocado em seu respectivo ninho. O objetivo desse material é aproximar o público do conceito de Biodiversidade, possibilitando contato direto com vários tipos de ovos, que possuem tamanhos, pesos, cores e texturas diferentes.

Aspectos metodológicos

Os processos de avaliação de exposições e objetos expositivos são responsáveis pelo aprimoramento das formas de comunicação para diversos públicos. Neste contexto, as pesquisas de público tornam-se necessárias para compreender o perfil dos visitantes (ALMEIDA e 4LOPES, 2003; MURRIELLO, 2006), explorar as suas percepções, atitudes, motivações, aprendizagem, interações e comportamento, bem como o uso que eles fazem do espaço, das atividades e dos materiais propostos (CURY, 2005, 2006).

No caso dos materiais aqui descritos, foi utilizado como referencial teórico/metodológico o trabalho de Cury (2005), que propõe seis tipos de avaliação para exposições e materiais expositivos (Tabela 1).

Tabela 1 - Tipos de avaliação para exposições e materiais expositivos propostos por

Cury (2005).

Aavaliaçãoconceitual | Ocorre na fase de planejamento da exposição oudo material a ser exposto e envolve tanto aidentificação e caracterização do público alvo,como a definição dos conteúdos a seremtrabalhados. |

Avaliaçãoformativa |

Busca examinar, por meio de protótipos, aspropostas dos recursos expográficos |

Avaliaçãocorretiva | Leva a modificar aspectos não satisfatórios daexposição a partir da comparação entre o propostoe o executado e por meio

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