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Resenha Do Livro Reflexões Sobre A Alfabetização

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Por:   •  8/6/2014  •  680 Palavras (3 Páginas)  •  776 Visualizações

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RESENHA DO LIVRO REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO

“A representação da linguagem e o processo de alfabetização”, a autora inicia pontuando os três elementos do processo de aprendizagem: quem ensina, quem aprende e a natureza do objeto de conhecimento envolvendo essa aprendizagem. Podemos afirmar então que a aprendizagem da língua escrita se trata de um processo que composto por relações. Suas investigações evidenciam que o processo de alfabe¬tização nada tem de mecânico, do pon¬to de vista da criança que aprende.

Os dois pólos do processo de aprendizagem - quem ensina e quem aprende - têm sido considerados sem levar em consideração o terceiro ele-mento da relação que é a natureza do objeto de conhecimento envolven¬do esta aprendizagem.

Abordando de que maneira este ob¬jeto de conhecimento intervém no pro¬cesso utilizando um lado, o sistema de representa¬ção alfabética da linguagem com suas características específicas: por outro lado as concepções de quem aprendem (crianças) e as concepções dos que ensinam (professores), so¬bre este objeto de conhecimento. A representação não pode ser vista como idêntica a realidade que ela representa, ela possui algumas propriedades e exclui outras. Quando se trata de uma codificação esses elementos e relações já foram determinados anteriormente. Como exemplo de construção de um sistema de representação tem a escrita. Essas concepções alteram drasticamente as medidas pedagógicas.

A evolução da escrita se dá no meio sociocultural que esta criança está inserida. A criança realiza explorações para compreender a natureza da escrita e isto pode ser observado através das suas produções espontâneas, que são valiosos documentos que precisam ser interpretados para poder ser avaliados.

Tradicionalmente as discussões sobre a pratica alfabetizadora têm se centrado na polêmica sobre métodos analíticos x métodos sintéticos e Fonético x Global, etc.

A nossa compreensão dos problemas tal como os colocam, e da sequencia de soluções que elas consideram aceitáveis é sem dúvida essencial para poder ao menos imaginar que tipo de tipo de intervenção adequada ao processo real de aprendizagem.

Nenhuma prática pedagógica é neutra todas estão apoiadas em certo modo de conceber no processo de aprendizagem.

A escrita não é um produto escolar e sim objeto cultural, resultado do esforço coletivo da humanidade. O escrito aparece para a criança como inúmeras amostras nos mais variados contextos ( letreiros, embalagens, tevê , roupas, etc.). Elaboram ideias próprias a respeito dos sinais escritos.

O primeiro critério é o de fazer uma divisão de entre dois conceitos o “figurativo” (letras ou números) e o “não figurativo” (um trabalho cognitivo, que não basta ter letras é preciso uma certa quantidade mínima que se possa ler).

A criança que cresce em um meio letrado esta exposta á uma série de ações, essas que quer dizer interações (adulto-adulto, adulto-criança e crianças–crianças). O adulto lhe da à possibilidade de agir como se fosse leitor ou escritor oferecendo múltiplas oportunidades para suas realizações.

É importante que as mudanças necessárias para enfrentar sobre bases novas a alfabetização integral não se resolvem com um novo mé¬todo

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