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Sociólogo com licenciatura em ciências sociais da PUC

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Por:   •  3/2/2015  •  Tese  •  659 Palavras (3 Páginas)  •  220 Visualizações

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O autor é sociólogo graduado e mestre em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo, e doutor em sociologia pela Universidade de Paris. Exerceu durante vários anos a atividade docente na PUC e na UNB.

Entre seus principais livros são: Ensino Pago: Um retrato sem retoque. E organizou o livro: Ensino Superior Brasileiro: transformações e perspectivas atuais.

A presente obra visa fazer uma reflexão sobre o que seria a sociologia debatendo duas características comuns nessa ciência que é contraditória que é manter a ordem social e modificar a ordem estabelecida, e debate sobre essa relação na dimensão política dessa ciência. E esse escrito se desdobra em três capítulos:

Na Introdução (p. 07 a 09) vai apresentando o que seria a sociologia, e interpreta como um projeto intelectual cheio de lutas e contraditórias, pois ora esta servindo aos interesses das grandes elites, como também pode ajudar na revolução dos grupos mais oprimidos chegarem ao poder. E diz que essa ciência surgiu como uma resposta a questões que a história ignorou e situa essa ciência como um conjunto de conceitos e métodos de investigação para poder explicar a vida social. E conclui essa primeira parte dizendo que a sociologia é uma tentativa de compreensão das situações sociais existente tanto no meio urbano e rural que teve como motor do seu surgimento a revolução industrial e explica como alguns teóricos dessa ciência produziram teorias que contribuem para manter ou alterar as relações de poder existente na sociedade.

O primeiro capítulo, O Surgimento (p.10-33), diz que o embrião da sociologia iniciou nas manifestações do pensamento moderno que era uma crítica ao pensamento feudal, e essa estava entrado em decadência, e isso mostrava uma profunda mudança da mentalidade européia. Essas revoluções mexeram profundamente no imaginário do povo europeu do século XVIII e reforço a crise com o surgimento da revolução industrial. Em que a máquina ia substituindo pouco a pouco o labor humano, e as conseqüência era um monte de homens e mulheres que ficavam sem poder produzir nada, pois seu trabalho não podia concorrer com a máquina, pois está produzia em larga escala, enquanto o artesão precisa de mais tempo para poder produzir, e assim passando necessidade, pois não podia concorrer com a máquina. Na Inglaterra ocorre a transformação da atividade artesanal para manufaturada, e em seguida para fabril desencadeou um grande êxodo dos camponeses para as grandes cidades urbanas que foram engajadas não somente pelos homens, mas as mulheres e crianças e estes se submetiam a ganhar um salário inferior aos dos homens. Essas cidades tiveram um grande crescimento demográfico que suas estruturas de moradia e saúde não tiveram como acolher esses migrantes que vinham do meio rural. Com isso houve o aumento da prostituição, do alcoolismo, infanticídio, da criminalidade, da violência. Por causa da falta de saneamento houve a proliferação dos surtos de epidemia de tifo e cólera. Não esquecendo que com a revolução industrial surge o capitalista como uma nova classe que emergia. Com essas transformações surgidas na sociedade abre uma possibilidade de analise, ou seja, surgimento de um objeto a ser investigado. A sociologia constitui em certa medida de uma resposta intelectual diante das novas situações colocada pela revolução industrial. Graças

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